RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda rival do Genesis que Phil Collins diz apenas ter copiado o pessoal do jazz

O músico inglês que foi preso por soltar um pum em direção a Michael Jackson

O game que mudou a vida de Amy Lee, vocalista do Evanescence

Linda Ramone homenageia Joey Ramone e fala sobre relação dele com Johnny

A banda que para Brian May contém "tudo que uma banda de rock" deve conter

O momento exato em que o Pantera deixou de ser uma banda pop, segundo Rex Brown

Vocal do Sabaton diz que tem "relação de amor e ódio com o power metal"

Scott Ian, do Anthrax, conta como foi apresentado ao som do Black Sabbath

O que esperar dos setlists dos shows do Judas Priest no Brasil, segundo Richie Faulkner

Como foi 1º show do Scorpions após séria infecção de Mikkey Dee, segundo Klaus Meine

Por que Yngwie Malmsteen nunca entrou no Deep Purple, segundo o próprio

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A histórica turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine


Stamp
Bangers Open Air

Resenha - Somewhere Else - Marillion

Por Ricardo Pagliaro Thomaz
Postado em 26 de fevereiro de 2007

E aqui está mais um disco tradicional do Marillion para sua coleção. Aqui o grupo retoma a proposta musical de discos como "Afraid of Sunlight", "Radiation" e "Marillion.com". "Marbles" deve realmente ter esgotado os rapazes, pois "Somewhere Else" é um retorno ao básico de seu som. Bem básico mesmo. Neste álbum, a banda deixa claro que "Marbles" foi o fechamento de um ciclo.

Marillion - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O Marillion aqui retorna para as músicas curtas e aquela sonoridade prog pop estilo Radiohead que estamos acostumados desde o "Holidays in Eden". "The Other Half", que abre o disco, é um ótimo exemplo disso. É uma música up tempo arrastada, com aquela sonoridade dissonante que conhecemos e os vocais chorosos e melancólicos de Steve Hogarth. "See it Like a Baby" é o single do álbum, tem um clima misterioso e uma batida compassada, o tipo de som que a banda vem praticando desde "Brave".

"Thank You Whoever You Are" é uma balada bem calminha, com um refrãozinho mais choroso e melódico, daquelas pra se ouvir em fim de noite. "Most Toys" é um rock up tempo mais curto e direto, remetendo novamente a trabalhos como "Radiation" ou "Marillion.com", mas apenas funciona como ponte para a faixa título do disco, de quase 8 minutos. Esta por sua vez, soa como uma continuação de "Ocean Cloud", do "Marbles", algumas passagens a lá Beatles, a guitarra sempre viajante de Rottery, algumas passagens mais modernosas lá pelos 4:40 e fica por isso mesmo; simples, bonita e eficiente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Em "A Voice from the Past", novamente o Marillion retorna à seu estilo mais intimista, onde a música, uma balada bem tranqüila, quase que um sedativo, é praticamente um background para acompanhar o canto melancólico de Hogarth. "No Such Thing" segue praticamente o mesmo caminho, com a diferença que a voz de Hogarth e a música não se sobrepõem um ao outro.

"The Wound", com seus quase 7 minutos e meio, pode ser considerado como o único momento mais dinâmico e roqueiro do disco, mas também segue a fórmula padrão do resto das músicas. Neste disco, o Marillion apostou bastante em sons de background para criar climas. Lá pelos 3:50 de faixa ouvimos alguns sons mais modernos de percussão e só.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

"The Last Century of Man" novamente é uma balada bem sossegada e viajante, praticamente sedativa, com Hogarth cantando de forma bem melancólica e Rottery criando linhas melódicas e efeitos em sua guitarra. E como já era de se esperar, o disco fecha com "Faith", uma balada acústica bem calma, que já tinha sido tocada pela banda no ao vivo "Mirrors".

Totalmente despretensioso, o Marillion nesse novo disco aposta bastante em melodias calmas, reflexivas, climáticas, deixando um pouco de lado o seu rock progressivo e suas músicas mais agitadas. Não é um disco que se pode indicar a um novo fã, mas sim, feito especialmente para um que já é fã. Bom para se ouvir num dia chuvoso ou para quando se precisa de música de background para pensar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Outras resenhas de Somewhere Else - Marillion

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Linkin Park


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ricardo Pagliaro Thomaz

Roqueiro e apreciador da boa música desde os 9 anos de idade, quando mamãe me dizia para "parar de miar que nem gato" quando tentava cantarolar "Sweet Child O'Mine" ou "Paradise City". Primeiro disco de rock que ganhei: RPM - Rádio Pirata ao Vivo, e por mais que isso possa soar galhofa hoje em dia, escolhi o disco justamente por causa da caveira da capa e sim, hoje me envergonho disso! Sou também grande apreciador do hardão dos anos 70 e de rock progressivo, com algumas incursões na música pop de qualidade. Também aprecio o bom metal, embora minhas raízes roqueiras sejam mais calcadas no blues. Considero Freddie Mercury o cantor supremo que habita o cosmos do universo e não acredito que há a mínima possibilidade de alguém superá-lo um dia, pelo menos até o dia em que o Planeta Terra derreter e virar uma massa cinzenta sem vida.
Mais matérias de Ricardo Pagliaro Thomaz.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS