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Resenha - How Innocence Dies - Avec Tristesse

Por Raphael Crespo
Postado em 15 de dezembro de 2004

Também há beleza na tristeza, na melancolia, no lado negro e na música pesada. A prova disso é o segundo álbum do trio carioca Avec Tristesse. Muito bem produzido, How innocence dies é, além de belo, uma boa amostra do nível que o heavy metal brasileiro anda alcançando ultimamente, com trabalhos que não ficam devendo nada aos de grandes nomes internacionais.

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O Avec Tristesse, que já era uma das maiores bandas do underground carioca e vem ganhando cada vez mais reconhecimento, merecidamente, diga-se de passagem, no cenário nacional, pratica um tipo de som muito peculiar, que viaja entre o gótico e o dark, com escalas no black e no death metal. Algo como se bandas como Anathema, My Dying Bride ou mesmo um Type O' Negative encontrassem Dimmu Borgir, Opeth, Dark Funeral ou Hypocrisy.

A banda surgiu em 2000 e, depois de alguns problemas internos, lançou em 2002 seu álbum de estréia, Ravishing Beauty, pela Hellion Records. A repercussão de crítica e público, no meio underground, não poderia ter sido melhor. Agora, com How innocence dies, os cariocas Pedro Salles (guitarra e vocal), Nathan Thrall (bateria e vocais) e Rafael Gama (baixo) estão prontos para vôos mais altos.

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O álbum abre com a curta e bela I am but one, com teclados sombrios de Pedro Salles cantando de forma limpa, quase sussurrando, apenas para amaciar os ouvidos desavisados para a pancadaria a seguir. All love is gone entra logo na sequência e traz a banda explorando ao máximo suas raízes black/death metal, com um vocal rasgado e bateria e riffs rápidos. Sem dúvida uma das melhores do álbum.

A view of the end, igualmente pesada, já traz o duelo particular de vocais limpos de Pedro Salles com os gritados dele próprio e do baterista Nathan. O álbum segue na linha do ''bate-assopra'', apresentando momentos de pura agressão com outros de beleza melancólica, como na sequência Through my eyes, com guitarra acústica e percussão, e Presence ignored, com o belo vocal de Raquel Antunes.

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Sobre Raphael Crespo

Raphael Crespo é jornalista, carioca, tem 25 anos, e sempre trabalhou na área esportiva, com passagens pelo jornal LANCE! e pelo LANCENET!. Atualmente, é editor de esportes do JB Online, mas seu gosto por heavy metal o levou a colaborar com a seção de musicalidade do site do Jornal do Brasil, com críticas de CDs e algumas matérias especiais, que também estão reunidas em seu blog (http://www.reviews.blogger.com.br). Sua preferência é pelo thrash metal oitentista, mas qualquer coisa em termos de som pesado é só levantar na área que ele mata no peito e chuta. Gosta também de outros tipos de som, como MPB, jazz e blues, mas só se atreve a escrever sobre o que conhece melhor: o metal.
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