O clássico do rock nacional cujo refrão é cantado onze vezes em quatro minutos
Dream Theater anuncia turnê que passará por 6 cidades no Brasil em 2026
Helloween fará show em São Paulo em setembro de 2026; confira valores dos ingressos
A banda de rock que deixava Brian May com inveja: "Ficávamos bastante irritados"
O disco que Flea considera o maior de todos os tempos; "Tem tudo o que você pode querer"
O guitarrista que Geddy Lee considera imbatível: "Houve algum som de guitarra melhor?"
A icônica banda que negligenciou o mercado americano; "Éramos muito jovens"
O "Big 4" do rock e do heavy metal em 2025, segundo a Loudwire
Como e por que Dave Mustaine decidiu encerrar o Megadeth, segundo ele mesmo
O álbum que define o heavy metal, segundo Andreas Kisser
A música que Lars Ulrich disse ter "o riff mais clássico de todos os tempos"
Lemmy lembra shows ruins de Jimi Hendrix; "o pior tipo de coisa que você ouviria na vida"
Dave Mustaine acha que continuará fazendo música após o fim do Megadeth
Os shows que podem transformar 2026 em um dos maiores anos da história do rock no Brasil
Baterista quebra silêncio e explica o que houve com Ready To Be Hated, de Luis Mariutti
A emocionante música do Metallica que foi tocada em apenas um show da banda
Como Sepultura salvou o repetente e sem namorada Andreas Kisser das incertezas da vida
Led Zeppelin: A inspiração por trás do clássico "Kashmir"
Resenha - Confusion Bay - Raunchy
Por Rafael Carnovale
Postado em 22 de abril de 2004
Nota: 8 
Você conhece este estilo, "Futuristic Hybrid Metal"? É assim que os dinamarqueses do Raunchy se definem, lançando seu segundo cd, "Confusion Bay". O que seria isso? Metal Híbrido e Futurístico? Caramba... tanta confusão apenas para dizer que estamos diante de uma banda de New Metal, que incorpora mais elementos ao seu som... e você vai entender o porque logo abaixo (ás vezes rotular em excesso faz mal a saúde!!!)
"Join the Scene" nada mais é um new-metal com umas guitarrinhas mais melódicas no meio, assim como "I Get What I See". "Riffs" "salteadores", vocais guturais e susssurados, uma bateria avassaladora em "Summer of Overload", teclados e "samplers" em "Watch Out"e "Show Me Your Real Darkness", apenas isso é o diferencial. Tudo embalado por guitarras que beiram o ritmo cadenciado, ás vezes tendendo para algo mais hardcore.
Mas o resultado até que ficou legal. Faixas como a hardcore "9-5", a cadenciada "The Devil" e a hardcore "Insane" colam pelo peso e por serem realmente bem boladas e interessantes. A banda conseguiu incorporar muitos elementos, e mixá-los com identidade e personalidade. Ainda está em dúvida? Ouça a última faixa "Bleeding#2" e veja como as guitarras pesadas se fundem perfeitamente com os teclados, num conjunto muito mais que agradável, com vocais dobrados de boa qualidade.
Um bom cd. Uma pegada diferente e interessante. Se você tem mente aberta e não odeia Korn e Slipknot, pode pegar que é paulada!
Line Up:
Lars Christensen - Guitarras
Lars Vognstrup - Vocais
Jesper Tilsted - Guitarras/Teclados
Jesper Kvist - Baixo
Moten Toft Hansen - Bateria
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional
"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Pink Floyd: The Wall, análise e curiosidades sobre o filme
){kind=small}