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Resenha - Affair of Honour - Liar Symphony

Por Paulo Finatto Jr.
Postado em 08 de junho de 2003

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

"Affair of Honour" é o primeiro disco da banda paulista de power metal Liar Symphony, originalmente lançado em 2000, sendo que anos depois saiu o segundo disco da banda: "The Symphony Goes On...". A banda formada por Villo Nolasco (vocal, não mais na banda), Pedro Esteves (guitarra, hoje também vocalista), Marcos Brandão (baixo), Vinicius Moure (teclado) e Miro Rocha (bateria) não conseguiu deslanchar no Brasil na época em que este ‘debut’ foi lançado, via Megahard Records. Porém, o Liar Symphony, graças ao licenciamento do mesmo no Japão, conseguiu ser um grande destaque no país do sol nascente, inclusive, tendo o guitarrista Pedro Esteves estampado na versão japonesa da revista Guitar Player – tratando apenas sobre assuntos relativos ao instrumento. E podem ter certeza, o mercado japonês é bem exigente...

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O power metal da banda consegue ser um pouco diferente da maioria, já que há uma dose maior de peso e agressividade por parte do guitarrista Pedro Esteves (o ponto mais alto da banda), e ainda, por Villo Nolasco possuir um timbre mais grave que a maioria dos vocalistas do estilo. Não há gritinhos, poucos riffs e bateria de bumbo duplo todo tempo, ou melhor, mal presentes estão características, e o Liar Symphony realmente se interessa por construir a sua identidade própria no estilo em que muita água já rolou... Outros pontos interessantes a citar são a ótima produção (ah, se não tivesse uma seria outra história) e ainda o bom encarte, que coloca as letras em formato de livro medieval.

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Com uma introdução mais cadenciada, a música "Soldier’s Dream" é o primeiro petardo do disco, que logo em seguida desemboca em um rápido e pesado power metal, com direito a todo tipo de passagens de guitarra que se possa imaginar. "The Crowing of the Night" é outra grande faixa, com um jogo de vozes na hora do refrão e umas criativas entradas de teclado durante o seu andamento. Em uma linha mais próxima do heavy tradicional está "Negative Foresseing", sem tanto peso, e marcando a presença de bases melódicas e bem executadas. Depois da balada "Lonely Track" está a melhor música na minha opinião, "Doomsday", uma música que une todas as características do power metal: velocidade, uma ótima interpretação do vocalista (e sem coros no refrão!) e ainda algumas passagens mais melódicas e sem tanta velocidade. Perfeita! Novamente na linha mais cadenciada está a longa "Humanquiná", com direito a muitas partes com guitarra pesadíssima em tons de metal progressivo. Fechando, a pesada e certeira "The Winner", aliás, tão boa como todas as presentes no CD.

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Já está na hora de todos conhecerem esta banda paulista, motivo não sei o qual, não conseguiu aparecer por todos os cantos do Brasil. O Liar Symphony realmente conseguiu fazer neste ‘debut’ o que muitas bandas almejam em toda a sua carreira.

Contatos: [email protected]

Line-up:
Villo Nolasco (vocal);
Pedro Esteves (guitarra);
Marcos Brandão (baixo);
Vinicius Moure (teclado);
Miro Rocha (bateria).

Track-list:
01. Soldier’s Dream
02. The Final Combat
03. The Crowning of the Night
04. Warning
05. Negative Foresseing
06. Lonely Track
07. Doomsday
08. Humanquiná
09. Die But Don’t Lose
10. The Winner
11. Victory

Tempo total: 58:41

Material cedido por:
Megahard Records
Caixa Postal 41698, São Paulo/SP, Cep:05422-970
Site: www.megahard.com.br, e-mail: [email protected]
Fax: (11) 3224.8297. Telefone: (11) 3224.0709.

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Sobre Paulo Finatto Jr.

Reside em Porto Alegre (RS). Nascido em 1985. Depois de três anos cursando Engenharia Química, seguiu a sua verdadeira vocação, e atualmente é aluno do curso de Jornalismo. Colorado de coração, curte heavy metal desde seus onze anos e colabora com o Whiplash! desde 2000, quando tinha apenas quinze anos. Fanático por bandas como Iron Maiden, Helloween e Nightwish, hoje tem uma visão mais eclética do mundo do rock. Foi o responsável pelo extinto site de metal brasileiro, o Brazil Metal Law, e já colaborou algumas vezes com a revista Rock Brigade.
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