RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O poder da originalidade que emana da canção que encantou Gene Simmons

O hit do Pink Floyd que é o favorito de Roger Waters para shows: "Deixo eles seguirem"

A condição que a mãe dos irmãos Cavalera impôs para eles se dedicarem à música

O show incrível que fez Max Cavalera perceber que Soulfly estava no caminho certo

Para Kirk Hammett, tocar "Nothing Else Matters" ao vivo era uma experiência intimidadora

Max Cavalera afirma que foi salvo por Gloria; "Ela me disse o que eu precisava ouvir"

Ace Frehley relembra quando, onde e por que recebeu o apelido Ace

Axl Rose está impedindo relançamento que pode render 10 milhões a hospital

Michael Kiske afirma que sem Andi Deris o Helloween não teria sobrevivido

Rob Halford diz que fãs passaram a aceitar álbum polêmico do Judas Priest

O primeiro e verdadeiro significado original em espanhol do nome da banda CPM 22

A banda e o pintor que inspiraram carreira de Bruce Dickinson, segundo o próprio

Glenn Hughes voltará a trabalhar com Tony Iommi? O próprio responde

Max Cavalera diz que sua integridade seria afetada se ele continuasse no Sepultura

Como MTV não pagou Megadeth por usar "Peace Sells" em vinheta, segundo Dave Mustaine


Triumph

Por
Postado em 06 de abril de 2006

Quando se fala do Triumph, a primeira imagem que se vem à mente é a de uma arena lotada... e realmente, este Power Trio Canadense ficou famoso por levar multidões aos seus shows. Junto a outras bandas como Boston, Journey e Cheap Trick, fizeram parte do movimento de bandas do rock arena, chamado hoje em dia de AOR.

Formado em 75 por Rik Emmett (guitar, vocals), Gil Moore (drums) e Mike Levine (bass, keyboards), esses Canadenses chegaram a rivalizar com o Rush no começo de carreira (coisa da mídia). Tempos depois, o próprio público perceberia que isso não fazia sentido.

O primeiro disco deles chamou-se "Rock n’roll Machine", e trazia como destaque as faixas "Takes Time" e "Rocky Mountain Way".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

"Just a Game" (79) foi o segundo álbum e trazia o clássico "Lay it on the Line".

Até aí, a banda era apenas uma promessa, mas em 1980 eles mostraram todo seu potencial com o disco "Progressions of Power". Impressionaram não só os Canadenses e Americanos, mas todo o mundo com um rock n’roll vigoroso com pitadas de progressivo e hard rock.

"Allied Forces" foi lançado e ganhou a América. O álbum conquistou rapidamente o disco de ouro na terra do Tio Sam, com a ajuda do hit "Fight the good fight".

Nesta fase, o Triumph começava se mostrar cada vez mais pesado. O disco "Never Surrender" (82) rendeu mais um álbum de ouro nos EUA e Canadá.

As turnês da banda continuavam indo bem. Um fato importante a ser mencionado é que nos shows ao vivo, a banda utilizava um guitarrista convidado: Rick Santers. Os shows da banda tinham muito efeitos pirotécnicos, sendo um espetáculo para quem assistia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

"Thunder Seven" (84), "Stages" (85) e "The Sport of Kings" (86) marcaram o declínio da banda em termos técnicos e de vendagem.

"Surveillance" veio para redimir a banda das falhas anteriores. O álbum é um retorno às raízes e visava apagar o fiasco comercial que haviam sido os lançamentos anteriores. Boas canções como "Never say Never" e "All over Again" marcavam a despedida do guitarrista e vocalista Rik Emmet, que seria substituído por Phil Xenides.

Phil substituiu Rik apenas na guitarra. Os vocais agora passariam a ficar a cargo de Gil Moore, que já fazia esporádicas performances ao microfone. Este novo line-up estreiaria com o disco "Edge of Excess" que despertaria a curiosidade de todos que queriam ver como se sairia Gil como o vocalista oficial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

O álbum dividiu opiniões. De um lado os que aprovavam a força de vontade do baterista e do outro os que achavam que ele não tinha condições para tal. Destaques do disco vão para "Child of the City" e "Somewhere Tonight".

Cedendo às críticas negativas, em 1995 eles lançariam "In the Beggining", que contaria com a volta de Rik Emmet. O disco foi classificado como um renascimento da banda. A incrível canção "Blinding Light Show / Moon Child" demonstrava que o trio não estava para brincadeiras.

Após este álbum, a banda começou a fazer alguns shows e colocou o Triumph no seu devido lugar, entre os grandes do rock n’roll.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

[an error occurred while processing this directive]
publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Allan Jones

É carioca, tem 23 anos e ouve rock desde pequeno. Suas principais influências são dos anos 70 e 80. Fez vários trabalhos relacionados ao rock, desde programas de rádio até promoção de eventos. Além disso, é músico e também faz trabalhos relacionados ao teatro. Oficialmente trabalha para a secretaria de fazenda de uma prefeitura de um município do Rio. Atistas prediletos: Kiss, Alice Cooper, Van Halen, Todd Rundgren, Asia, Kansas, Journey e as bandas do cenário do hard oitentista.
Mais matérias de Allan Jones.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS