RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Por que Pearl Jam quase foi expulso de turnê com Red Hot Chili Peppers e Smashing Pumpkins

O lendário volante que é um dos jogadores preferidos de Cristina Scabbia

A capa que melhor conseguiu traduzir um título de álbum do rock nacional

Slash admite que ele tem um ponto fraco como guitarrista; "começo a me sentir inseguro"

Sharon explica por que Tony Iommi tinha ciúmes de Ozzy Osbourne

A banda pop da era moderna que Dave Mustaine compara aos Beatles

O maior baixista de todos os tempos, segundo o virtuoso Billy Sheehan

A maior cantora e o maior baixista da história do rock, segundo Flea do Red Hot

Baixista revela bastidores do show da Legião urbana feito no mesmo dia da morte de Cazuza

A "vingança" de Ace Frehley: o sucesso do álbum solo de 1978

Quando a paixão se transforma em obsessão no mundo do Rock

Phil Collins quebra o silêncio e revela estar "muito doente"

Ricardo Confessori diz que tem "mais a cara do Shaman" do que Andre Matos

O truque "caro" que pode ter ajudado Marty Friedman a entrar no Megadeth

A música com "letra emo" que é a pior do Slayer, segundo o Loudwire


Stamp

Triumph

Por Allan Jones
Postado em 06 de abril de 2006

Quando se fala do Triumph, a primeira imagem que se vem à mente é a de uma arena lotada... e realmente, este Power Trio Canadense ficou famoso por levar multidões aos seus shows. Junto a outras bandas como Boston, Journey e Cheap Trick, fizeram parte do movimento de bandas do rock arena, chamado hoje em dia de AOR.

Formado em 75 por Rik Emmett (guitar, vocals), Gil Moore (drums) e Mike Levine (bass, keyboards), esses Canadenses chegaram a rivalizar com o Rush no começo de carreira (coisa da mídia). Tempos depois, o próprio público perceberia que isso não fazia sentido.

O primeiro disco deles chamou-se "Rock n’roll Machine", e trazia como destaque as faixas "Takes Time" e "Rocky Mountain Way".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

"Just a Game" (79) foi o segundo álbum e trazia o clássico "Lay it on the Line".

Até aí, a banda era apenas uma promessa, mas em 1980 eles mostraram todo seu potencial com o disco "Progressions of Power". Impressionaram não só os Canadenses e Americanos, mas todo o mundo com um rock n’roll vigoroso com pitadas de progressivo e hard rock.

"Allied Forces" foi lançado e ganhou a América. O álbum conquistou rapidamente o disco de ouro na terra do Tio Sam, com a ajuda do hit "Fight the good fight".

Nesta fase, o Triumph começava se mostrar cada vez mais pesado. O disco "Never Surrender" (82) rendeu mais um álbum de ouro nos EUA e Canadá.

As turnês da banda continuavam indo bem. Um fato importante a ser mencionado é que nos shows ao vivo, a banda utilizava um guitarrista convidado: Rick Santers. Os shows da banda tinham muito efeitos pirotécnicos, sendo um espetáculo para quem assistia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

"Thunder Seven" (84), "Stages" (85) e "The Sport of Kings" (86) marcaram o declínio da banda em termos técnicos e de vendagem.

"Surveillance" veio para redimir a banda das falhas anteriores. O álbum é um retorno às raízes e visava apagar o fiasco comercial que haviam sido os lançamentos anteriores. Boas canções como "Never say Never" e "All over Again" marcavam a despedida do guitarrista e vocalista Rik Emmet, que seria substituído por Phil Xenides.

Phil substituiu Rik apenas na guitarra. Os vocais agora passariam a ficar a cargo de Gil Moore, que já fazia esporádicas performances ao microfone. Este novo line-up estreiaria com o disco "Edge of Excess" que despertaria a curiosidade de todos que queriam ver como se sairia Gil como o vocalista oficial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

O álbum dividiu opiniões. De um lado os que aprovavam a força de vontade do baterista e do outro os que achavam que ele não tinha condições para tal. Destaques do disco vão para "Child of the City" e "Somewhere Tonight".

Cedendo às críticas negativas, em 1995 eles lançariam "In the Beggining", que contaria com a volta de Rik Emmet. O disco foi classificado como um renascimento da banda. A incrível canção "Blinding Light Show / Moon Child" demonstrava que o trio não estava para brincadeiras.

Após este álbum, a banda começou a fazer alguns shows e colocou o Triumph no seu devido lugar, entre os grandes do rock n’roll.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Allan Jones

É carioca, tem 23 anos e ouve rock desde pequeno. Suas principais influências são dos anos 70 e 80. Fez vários trabalhos relacionados ao rock, desde programas de rádio até promoção de eventos. Além disso, é músico e também faz trabalhos relacionados ao teatro. Oficialmente trabalha para a secretaria de fazenda de uma prefeitura de um município do Rio. Atistas prediletos: Kiss, Alice Cooper, Van Halen, Todd Rundgren, Asia, Kansas, Journey e as bandas do cenário do hard oitentista.
Mais matérias de Allan Jones.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS