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Motosserra Truck Clube: Born To Be Uaaaaiiiiiiiii!!!

Por Vitor Franceschini
Fonte: Blog Arte Metal
Postado em 12 de agosto de 2012

O Motosserra Truck Clube é aquele tipo de banda que nunca parou pra pensar que estilo ia tocar, sobre o que suas letras iam falar e porque eles iriam tocar. Pode ser exagero, mas ao ouvir o primeiro álbum dos caras, "Na Estrada", lançado este ano, é essa a percepção que você tem, assim como imagina: ‘como esses caras tocam bem e descompromissadamente’. Unindo o melhor do Rock and Roll e do Metal, o grupo formado por Thiago Giovanella (vocal), Raphael Wagner e Daniel Botrel (guitarras), Odilon Piassa (baixo) e Bruno Rodrigues (bateria) falou com o Arte Metal e mostrou que a diversão com eles não é só garantida nas músicas e no palco, mas também em entrevistas. Divirtam-se!

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Conte-nos como surgiu a banda e o que vocês faziam antes de montar o Motosserra Truck Clube?

Raphael Wagner: Em setembro de 2006 houve um churrasco na minha casa, estavam vários amigos nessa ocasião, então estávamos batendo um papo sobre música, bandas, Metal, etc. E depois de vários copos ficamos bêbados e surgiu a ideia de montar uma banda com a temática envolvendo caminhoneiros, lenhadores, botecos e moto clubes, e fiquei imaginando o mesmo, só que com caminhões, um "truck clube", e assim surgiu o nome da banda, Motosserra Truck Clube. No mesmo dia a gente compôs duas músicas, Tira Gosto e Risca Faca, e gravamo-las caseiramente e botamos no MySpace pra nossos amigos ouvirem. No inicio não houve qualquer interesse em levar a banda a sério, foi apenas uma brincadeira que fizemos, mas nossos amigos começaram a cobrar a gente pra fazer um show e acabamos animando, chamamos outros amigos de longa data e formamos a banda e assim começou toda essa loucurada (risos). Antes de formar a banda, eu era vocalista e guitarrista do Alpha Scorpii, chegamos a gravar um CD-DEMO que teve uma boa repercussão. O Daniel (Botrel, guitarra) era o nosso roadie. Odillon (Piassa, baixo) também tocava no Alpha Scorpii, ele também chegou a gravar um CD-DEMO com a banda Thyldorn, que já encerrou as atividades. Giovanella (Thiago, vocal) e Bruno (Rodrigues, bateria) tocavam no Hateseed, uma banda que fazia covers de Thrash, Death e Black.

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O som de vocês é uma junção de diversos estilos. Como vocês definiriam a música do Motosserra?

Raphael Wagner: Todos da banda curtem vários estilos musicais e, claro, várias vertentes do Rock’n Roll e Metal. Portanto, fica bem difícil tentar definir nosso estilo, a gente brinca que o nosso som é Lumberjack Metal (Metal de lenhador) (risos).

Conte-nos como foi o processo de composição do primeiro trabalho "Na Estrada"?

Raphael Wagner: Foi muito bom, o Giovanella e o Daniel são muito engraçados, eles tem as ideias mais loucas para as letras, e aquilo me inspirava muito na hora de compor a parte instrumental. Algumas vezes já tinha os instrumentais prontos e depois juntos, criávamos as letras.

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Acredito que Num Vai Prestá já nasceu como o hit da banda. Que faixas vocês destacariam no trabalho?

Raphael Wagner: A música Num Vai Prestá foi composta quase toda pelo Giovanella, mesmo ele não sabendo tocar nenhum instrumento, ele tem uma percepção musical muito boa, então ele me guiava através de solfejos como ele queria a guitarra. Depois adicionei alguns riffs e pronto. Eu destacaria essa mesmo, Madeira, Volvorine, Joga a Mãe e E o Fim que ao vivo fica porrada pra caralho (risos).

Ouvindo o trabalho percebemos que as linhas de guitarra são bem versáteis. Há composições em que os riffs são totalmente Rock And Roll e em outras são Thrash Metal, tudo com muito peso. Fale-nos um pouco sobre isso.

Raphael Wagner: Entra novamente aquela questão de que todos da banda curtem varias vertentes desse estilo, desde o Rock Clássico até o Brutal Ultra Black Thrash Fucking Death Metal (risos). Isso me dá muita liberdade pra criar, porque eu tenho certeza do que eu tenho para apresentar vai agradar toda a banda.

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As letras da banda são em português. Há algum motivo especial que fez com que vocês optassem por cantar em nossa língua pátria?

Raphael Wagner: Não houve uma discussão da língua que usaríamos, simplesmente começamos a compor em português mesmo. Foi natural, até porque as letras falam de coisas cotidianas de cidades do interior como a que vivemos, então não faria nenhum sentido em cantar em outra língua a não ser o português caipirês (risos).

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Aliás, as letras de vocês são bem sacanas e engraçadas e mostra um lado mais interiorano do Brasil, com histórias de brigas, bebedeiras, caminhão e até petiscos. Fale-nos como surge a ideia das letras. Há alguma em que o que é relatado realmente aconteceu com vocês?

Raphael Wagner: (Risos) Ótima pergunta! A música Joga a Mãe realmente aconteceu comigo. Quando era criança, meu pai me levou para uma viagem e no caminho um caminhão nos cortou pela direita e em extrema velocidade, e fez o mesmo com o carro que estava logo a nossa frente. No momento que ele cortou esse carro, o caminhoneiro jogou uma lata de cerveja pra fora que atingiu o pára-brisa dele, com a pancada esse carro perdeu o controle e quase foi para fora da pista. Meu pai teve que dar uma freada brusca para não atingir o carro desgovernado. Na música Tira-Gosto tem uma parte que fala "Lingüiça, lambari e lanche do Fofão". Uma vez, fui num boteco muito sujo perto de onde eu morava comprar bebida, tinha um velho cachaceiro tomando a sua birita e do lado tinha um prato com aquelas bolachas wafer, idênticas as do Lanche do Fofão, ou seja, aquele filho duma égua estava usando o wafer de tira-gosto, foi hilário (risos).

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Odillon Piassa: Além disto, tudo na banda é motivo de ‘zueira’, quando houve o nosso primeiro ensaio, me dispus a escrever as letras para que o Giovanella pudesse ler e cantar. Na música Risca Faca tem uma parte da letra fala "O capeta eu ‘dibuiei’, não adianta nem chamar", só que o antigo vocalista gravou meio estranho e não entendi muito bem o que ele falou e escrevi no lugar "Cafetão de Bueiro não adianta nem chamar". Com isso o Giovanella trincou de rir e começou a me ‘zuar’ por conta da "tradução" e acabou que essa pala o inspirou a escrever uma música com o mesmo nome, falando das mulheres de um ‘puteiro’ muito tranqueira e bizarro.

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Thiago Giovanella: Na minha família tem três borracheiros, meu pai é caminhoneiro e minha mãe é cozinheira. Dá então pra entender de onde saem as inspirações. Basta 15 ou 20 minutos no pátio do posto de gasolina pra levar pra casa uma caderneta cheia de bizarrices pra usar de inspiração. Além disso, acompanho sempre que dá meu pai nas viagens e por esse país afora, e o que mais tem é gente louca pra virar personagem das músicas do Motosserra. A Catapulta, por exemplo, é uma música "baseada em fatos reais".

Como tem sido a repercussão de "Na Estrada" até o momento?

Raphael Wagner: Está muito boa se for contar que o lançamos a pouco mais de um mês. Nossas redes acumulam novos seguidores a cada dia. Ainda estamos aguardando algumas resenhas das revistas especializadas, mas a resposta do publico tem sido bastante positiva. Tem uns loucos que até falam que somos a melhor banda de Minas Gerais, vê se pode? (risos).

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Pude acompanhar a banda ao vivo se apresentando no Araraquara Rock de 2012 e pude constatar uma ótima energia. Vocês se consideram uma banda de palco? E como foi se apresentar num festival como o Araraquara Rock?

Raphael Wagner: Consideramo-nos uma banda que quer arregaçar tudo no palco, dar uma experiência única, divertir, curtir toda a galera que vem nos prestigiar. O Araraquara Rock foi animal, primeiro porque sabíamos da importância do festival na cena brasileira, segundo porque a gente dividiu palco com o Viper, foi sensacional ter visto eles. Eu não consegui ir ao show de São Paulo e já estava sem esperança para vê-los, mas quando recebemos o convite, fiquei maluco (risos).

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Thiago Giovanella: Estávamos ansiosos por este evento. Já chegamos ao local com o sangue fervendo de vontade de subir lá e mostrar o que sabemos. O Motosserra toca com violência, com vontade, a gente não faz shows meia boca porque em cima do palco a gente olha pra galera gritando o nosso nome, pedindo as músicas do CD e lembramos as 3, 4, às vezes 5 horas de viagem apertados em um carro pra tocar, imaginando que tem gente ali que também veio de longe, que passou perrengue, portanto o mínimo que a gente pode fazer em retribuição a tudo isso, é uma apresentação brutal. Sem falar que é divertido pra caralho!

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Aliás, como está a agenda de vocês?

Raphael Wagner: Temos shows marcados no Rio de Janeiro dia 16/08 e São Paulo dia 01/09. Vai ser nossa primeira visita nessas capitais. Claro, estamos agendando outras datas em MG e interior de SP.

‘Na Estrada’ para ser lançado contou com a ajuda da Lei De Incentivo à Cultura do município de Varginha. Sei que há vários municípios, principalmente em Minas Gerais, que conta com este tipo de programa. O que vocês acham deste tipo de incentivo?

Raphael Wagner: Para o Motosserra Truck Clube, isso foi essencial, pois você sabe né? Musico de Heavy Metal nesse país sofre demais (risos) e não tínhamos recursos para poder lançar esse CD. A gente praticamente deu a bunda para poder gravar as músicas (risos), gastamos tudo que tínhamos e não sobrou nada para poder lançar. Foi ai que entramos com o projeto e fomos aprovados, foi bastante burocrático e cansativo, mas foi ótimo.

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Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

Varginha conta com diversas bandas de qualidade do Rock/Metal nacional, assim como com um dos maiores festivais do país que é o Roça ‘n’ Roll. Fale-nos como anda a cena do sul de minas atualmente.

Raphael Wagner: Pois é, quem diria que em Varginha iria surgir, o que pra mim é uma das maiores bandas que já existiu no Brasil, estou falando do Tuatha de Danann, e claro, um dos maiores festivais de Metal, o Roça’n Roll. Acredito que a cena ‘sul-mineira’ está bem forte, mas antigamente havia mais eventos, mas muitos eram precários, hoje em dia há menos eventos e festivais, porém estes são mais organizados e sempre estão lotados. Assim como as bandas, antes havia bastantes, mas muitas digamos que não aguentaram o tranco (risos) e encerraram as atividades, mas novas bandas surgiram e com bastante qualidade.

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Thiago Giovanella: Varginha tem um público fiel ao Rock e ao Metal. A região também ajuda muito, temos grandes bandas nas cidades vizinhas como Três Pontas, Lavras, Pouso Alegre, Poços de Caldas e etc. Existe um intercâmbio de bandas, eventos e de público na região muito importante para a manutenção da cena na região. A região tem ótimas bandas de todos os estilos o que sem dúvida favorece muito. Que se mantenha!

Muito obrigado, podem deixar uma mensagem.

Raphael Wagner: Agradecemos a todos que estão apoiando o Motosserra Truck Clube, iremos nos esforçar pra sempre dar o melhor pra vocês. E esperamos a presença de todos nos shows do Rio de Janeiro e São Paulo, vai um, vai noventa, quem não for o cu arrebenta.

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Thiago Giovanella: Muito obrigado por sempre apoiarem o Motosserra, continuem com a gente nas redes sociais, estamos trabalhando em muita coisa boa. As músicas novas estão ainda mais violentas, tem muita coisa vindo por ai.

http://www.motosserratruckclube.com.br

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Sobre Vitor Franceschini

Jornalista graduado tem como principal base escrever sobre Rock e Metal, sua grande paixão. Ex-editor do finado Goredeath Zine, atual comandante do blog Arte Metal, além de colaborador de diversos veículos do underground.
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