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Obskure: identidade musical como maior patrimônio

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 30 de maio de 2012

O cearense Obskure lançou pouquíssimos registros desde que iniciou sua carreira nos idos 1989, mas com tal qualidade que se tornou referência no underground nordestino. Aproveitando o lançamento de seu segundo álbum, "Dense Shades Of Mankind", o Whiplash.Net conversou com os guitarristas Amaudson Ximenes e Daniel Boyadjian, que deram uma geral no que anda acontecendo pela cena nacional. Muita informação bacana nas próximas linhas!

Créditos das fotos: Karen Pedregal

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Whiplash.Net: Olá pessoal! Os irmãos Ximenes estão atuando com o Obskure há duas décadas e acompanharam todas as mudanças pelas quais o underground atravessou. Afinal, hoje em dia está mais fácil ou difícil manter uma banda como o Obskure, na ativa e em evidência?

Amaudson Ximenes: Cada década tem suas facilidades e também suas dificuldades. A gravação de um trabalho na década de oitenta, por exemplo, era um tabu. Por outro lado, os inúmeros programas de computadores, as facilidades em capturar o áudio, imitar e melhorar os timbres são realidades vivenciadas nos dias atuais. Espaço para shows e apresentações, cada década tem suas particularidades. Nos anos oitenta, era muito comum nos apresentarmos em associações comunitárias, sindicatos e até na casa de amigos.

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Espaços culturais naquela época não existiam, muito menos incentivo por parte de governos e poder público. Também não haviam casas de shows estruturadas, nem tampouco equipamentos. Atualmente, essa relação mudou bastante. Aqui em Fortaleza, nós temos centros culturais, os quais estamos sempre nos apresentando, e até participando da composição dos projetos através da contribuição com idéias e trabalhos. A forma de distribuição da nossa música também se modificou, antes tínhamos os catálogos, o material circulava basicamente através dos correios, não tínhamos canais eficientes de distribuição como temos nos dias atuais. Uma entrevista, um contato com um fanzine demorava semanas para acontecer, hoje, em questão de minutos se resolve. A década de oitenta, tem uma aura nostálgica, mas nos dias atuais é muito mais fácil e menos complicado se manter uma banda, um projeto musical sólido e contínuo, como é o Obskure.

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Daniel Boyadjian: Na medida em que surgem mais meios de divulgação, tais como as inúmeras formas de repercutir conteúdo a partir da internet, surgem muito mais bandas ocupando este espaço, o que antigamente não existia. Ou seja, hoje é mais fácil divulgar, mas ficar em evidência ficou muito mais difícil. Por isso estamos orgulhosos dos últimos resultados.

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Whiplash.Net: Desde a década de 1990 o Obskure já vinha fundindo brutalidade extrema com muitas melodias, algo não muito usual no Brasil na época. Em que ponto vocês estavam quando surgiu esta necessidade? Foi algo natural, ou planejado como uma forma de se distinguir no cenário?

Amaudson: A entrada do Daniel Boyadjian trouxe novos elementos, novas influências. Acredito que essa sonoridade diferenciada tenha vindo com ele. Passamos a trocar mais informações, músicas, leituras. Acabamos por fundir todos esses elementos. Um dos diferenciais foi a utilização dos teclados. As primeiras experiências vieram no final de 1992. Em 1993, com a gravação da "The Singing Of Hungry", já podíamos perceber a utilização dos teclados em algumas músicas.

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Daniel: Antes da gente, só o Sarcófago havia feito um ou dois shows com teclados, na turnê do "The Laws Of Scourge". De fato, a partir de 1993 foi iniciado um processo de evolução nas composições que continua até agora, no lançamento do "Dense Shades Of Mankind". Esse processo não é só consequência das nossas influências e da nossa evolução como instrumentistas, mas principalmente do que acredito ser o maior patrimônio que o Obskure possui, que é a sua identidade musical. Essa identidade caracteriza o Obskure e acredito que o credencia a uma honrosa posição de vanguarda na cena Death Metal brasileira, ao lado de grandes nomes.

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Whiplash.Net: Assim como em "Overcasting", vocês continuam explorando muitas atmosferas em "Dense Shades Of Mankind". Considerando toda a versatilidade e possibilidades de sua música, até onde o Obskure se permitiria ir, artisticamente falando?

Daniel: Não pretendemos traçar caminhos diferentes nas nossas músicas. Mas não descansamos enquanto o resultado de cada novo trabalho não ficar melhor que o anterior. Ou seja, a árvore vai ser sempre a mesma, mas os frutos virão sempre mais maduros! Traduzindo, vamos ampliar as atmosferas, as tensões, a brutalidade e a velocidade, sem perder o equilíbrio.

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Whiplash.Net: "Dense Shades Of Mankind" traz um vídeo para "Christian Sovereign", que foi produzido há alguns anos pelos alunos do Rock.Doc e ficou muito bom! Como rolou sua produção?

Amaudson: A produção desse vídeo foi uma das muitas experiências positivas da Associação Cultural Cearense do Rock (ACR), entidade civil sem fins econômicos a qual nos encontramos ligados desde a sua criação nos idos de 1998. O videoclipe do Obskure, assim como outros 12, nasceram de um projeto audiovisual que tem como propósito a produção de videoclipes e documentários musicais ligados ao universo local. Tínhamos uma ideia pré-concebida e levamos para defendê-la junto à turma.

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Amaudson: Foram várias visitas à locação (Praia de Morro Branco, município de Beberibe, no Ceará). Durante a captura das imagens foram três dias acordando de madrugada para montar os equipamentos e aproveitar os trinta minutos do nascer do sol. O resultado foi bastante satisfatório se levarmos em consideração a limitação de equipamentos disponíveis na época.

Daniel: Pretendemos ainda produzir o clip da música "Tension Eve Massacre" do CD "Dense Shades Of Mankind".

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Whiplash.Net: "Dense Shades Of Mankind" foi gravado com verbas obtidas através de lei de incentivo à cultura. Como vocês vêem a utilização dessa ferramenta? É muita burocracia ou a coisa flui bem?

Amaudson: Os editais de incentivo a cultura são uma ferramenta importante para a produção de eventos e registros como o foi o caso do nosso CD. Utilizamos bastante em outros projetos da Associação e achamos que seria interessante lançar mão na produção desse segundo registro. Iniciamos a gravação do álbum no final de 2006. Em 2007, conseguimos aprová-lo junto ao Edital de Incentivo as Artes, da Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secretaria de Cultura Municipal.

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Amaudson: Falando das dificuldades em relação à burocracia, é o preço que se paga no momento de utilizar recursos públicos para a aplicação em projetos como o nosso. A tal burocracia passa pelos inúmeros relatórios, tomadas de preços, prestação de contas, etc. Fora isso, com o recurso obtido, caprichamos na produção do CD, indo desde as fotos, passando pelo encarte e até a impressão em digipak.

Daniel: Não é fácil aprovar um projeto desses, mas quando conseguimos foi um indicador de que estávamos no caminho certo, visto que concorremos com dezenas de outros trabalhos dos mais diversos estilos musicais.

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Whiplash.Net: Embora a cena Heavy Metal daí seja riquíssima, a realidade é que o nordeste sofre de considerável preconceito por parte dos estados mais ao sul. O que poderia ser feito para reverter esta situação?

Amaudson: Em Fortaleza, estamos num processo de organização frequente que envolve muitos coletivos, grupos, produtores e associações como a ACR que vem impulsionando a cena local através da organização de muitos eventos. A participação do poder público também é outra realidade que destoa do restante do país. Aqui, por exemplo, temos o Centro Cultural Banco do Nordeste, que realiza um festival anual com 120 bandas de diversos estilos (desde o grind, passando pelo death metal e rock and roll), com todas as bandas recebendo cachê e a programação totalmente gratuita. A ACR realiza o ForCaos, evento que encontra-se na 14ª edição que aglutina grupos de diversos locais do país e que já consolidou-se no calendário nacional de eventos do gênero.

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Daniel: O Brasil é grande, então dá margem para essas diferenças irracionais meramente geográficas. As pessoas não vêem que o mesmo preconceito que sentem aqui dentro é o mesmo que os gringos lá de fora têm por TODOS nós, brasileiros. Para reverter isso, basta as pessoas ficarem atentas aos trabalhos das boas bandas brasileiras, independente da região em que estejam, e verão que temos motivos pra sentir, sim, muito orgulho, e não preconceito.

Whiplash.Net: Para piorar esta impressão, temos a avalanche de desacertos que foi o MOA, onde o Obskure também foi prejudicado. Que lições ficam para um futuro organizador, banda e público que queira se envolver em um evento deste porte?

Amaudson: A primeira constatação que se tem é que faltou um melhor planejamento dos produtores. Isso é fato. A falta de planejamento fez com que o evento fosse o fiasco que foi. E olhe que não se pode dizer que deu errado porque ocorreu no Nordeste. Ambição e incompetência existem em qualquer região do país. Além disso, os produtores são originários da região sudeste do país. Faltou respeito, escrúpulo, ética da parte deles.

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Amaudson: Agiram como bandidos e estelionatários e deveriam estar presos. Fizeram o que fizeram confiando na impunidade, podem ter certeza disso! Em minha opinião não vai acontecer nada com eles, a não ser esse desgaste de imagem, que logo vai passar. A nosso ver, faltou união da maioria dos grupos, sobretudo os do Brasil. Infelizmente os músicos brasileiros se comportaram como ‘artistas’, como seres ‘superiores’, agiram cada um pensando em garantir o seu, em momento algum pensaram como categoria, como classe de trabalhadores da música.

Amaudson: O resultado todo mundo sabe qual foi. Um retrocesso da cena musical de heavy metal brasileira. E para completar, a região Nordeste vai pagar caro por isso. Sei que muita coisa vai vir à tona, inclusive a tese da qual elite política que governa o estado do Maranhão ter boicotado, ter interferido negativamente, por conta da Prefeitura de São Luís ser de um partido de oposição à Oligarquia dos Sarney. Isso é fato pode ter acontecido, mas os produtores deveriam ter avaliado tudo isso no momento de anunciarem a quantidade de grupos, de prometerem o que não poderiam cumprir; não sei se pecaram por ingenuidade ou por má fé. Acredito que a segunda hipótese é a mais certa.

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Whiplash.Net: Chega a ser curioso tantos produtores de shows contarem com o ‘pay to play’ para trazerem uma banda gringa ao Brasil. O quanto essa prática pode beneficiar a atual cena musical em nosso país?

Amaudson: Mesmo acontecendo essa ‘invasão’ de grupos estrangeiros, cabe nos dedos de uma mão o número de produtores brasileiros que fazem essas pontes dos grupos para o Brasil. A prática do intercâmbio, das trocas de informações, dos shows, são bastante saudáveis e salutares para o desenvolvimento de qualquer cena. O que precisa ser observado, principalmente pelo público, é a seriedade, o histórico de cada um deles.

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Amaudson: Outra questão que deve ser observada é a dos vistos de trabalho dos grupos. Geralmente os produtores fecham os shows, sem antes conseguirem os vistos dos grupos, isso acaba fazendo com que muita gente seja enganada, ludibriada como ocorreu recentemente não só com o Metal Open Air, como outros shows que foram vendidos para o Nordeste. Além do público, os produtores locais que realizam os eventos ficam no prejuízo.

Whiplash.Net: Pois bem, o Obskure está com um ótimo álbum, mas em uma época onde as atitudes que visam maior profissionalismo parecem não render frutos no Brasil. Quais os planos para os próximos meses?

Amaudson: O principal objetivo é divulgar o novo álbum. Já temos alguns shows agendados para os próximos meses, é importante também realizá-los para que novos convites possam surgir.

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Whiplash.Net: Pessoal, o Whiplash.Net agradece pela entrevista desejando boa sorte a todos. O espaço é do Obskure para as considerações finais, ok?

Daniel: Obrigado ao Whiplash.Net! Convocamos todos os Death-Bangers brasileiros a conferirem "Dense Shades Of Mankind". Valeu e até a próxima.

Contato:
http://www.myspace.com/obskuredeathmetal
http://www.facebook.com/obskuredeathmetal

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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