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V Ensaio Aberto: que mais iniciativas do gênero aconteçam

Resenha - V Ensaio Aberto (Underground Estúdio Bar, Fortaleza, 20/05/2017)

Por Bruno Rocha
Postado em 06 de junho de 2017

Imagens e colaboração: Jerônimo Pires (Blitz Metal)

As apresentações na modalidade de ensaio aberto vêm crescendo no Brasil, principalmente em Fortaleza. Estúdios e bares cedem seus espaços e equipamentos para que bandas possam se reunir e executar seus sons para o público, dentro do estúdio mesmo. Se o número de pessoas é menor, por causa estrita de espaço, ganha-se em performance e troca de energia entre banda e fãs, já que todos ficam bem próximos.

Por exemplo, o Underground Estúdio e Bar, localizado no bairro Monte Castelo, em Fortaleza, já se tornou um ponto tradicional para o acontecimento de ensaios abertos na Cidade Onde O Sol Reina. Sob propriedade de Fabrício Moreira (Blasfemador, Underground Productions), o local abriga ensaios abertos constantemente. Sob a análise deste texto, está a quinta edição do evento, que se deu no dia 20 de maio, com a participação das bandas SODOR, VISCERAL CLÍMAX, VIOLLEN e FAIXA DE GAZA, numa noite que foi regada de muito Thrash Metal, Grindcore e entrega de público.

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Como dito, no local também funciona um bar. O evento estava marcado para começar as 17 horas. Ao chegar ao local, este redator já encontrou o recinto com uma boa presença de clientela, sob a trilha sonora de um som mecânico. Infelizmente, como em qualquer evento no Brasil, o Ensaio só foi começar depois das 18 horas. Claro que isso é comum no Brasil: "Marca para hora X para as pessoas chegarem na hora Y, mais tarde", pela dureza de ética do brasileiro. Mesmo assim, é digno que, se algo foi marcado para tal horário, que comece no tal horário. Por outro lado, este é um dos atrativos dos ensaios abertos. Tais eventos começam cedo e terminam no máximo às 23 horas. Excelente para quem mora em bairros distantes e depende de ônibus. Caso da minha humilde pessoa!

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O bar e estúdio funcionam no primeiro andar de um sobrado que fica nas proximidades da avenida Bezerra de Menezes, uma das mais movimentadas de Fortaleza, e dispõe de sinuca, pebolim (ou totó, depende de onde você mora), fliperama e área para fumantes. As pessoas que chegaram cedo já estavam animadas e Jeff Mosh (SODOR), organizador do evento, já estava para lá e para cá acertando os últimos ajustes. Tais ajustes incluíam a substituição de duas bandas cujas participações estavam previstas, mas que tiveram suas participações limadas. Uma delas foi a tradicional ENCÉFALO, pois seu baterista, Rodrigo Falconieri, se encontrava com Chikungunya. A outra foi a PRION D.C., cujo motivo de sua ausência não foi explicitado pela organização, que somente pronunciou que o grupo teve que cancelar de última hora. A PRION D.C. também não quis se manifestar sobre o motivo de seu embargo. Para ocupar os postos vacantes, rapidamente, numa manobra ágil da organização do Ensaio, foram escaladas as bandas VIOLLEN e VISCERAL CLÍMAX.

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Pois bem, à medida que o tempo foi passando, o local foi ficando cada vez mais cheio, num prenúncio de que o público daquela noite seria espantoso. Por volta de 18:10, a SODOR já estava no estúdio finalizando os ajustes do som. Fundada em 2012 por Jeff Mosh (vocais, baixo) e Andrei BigHead (guitarras), sua atual formação é atualmente completada pelo baterista Rômulo Shaw. A entrada do público foi liberada para o estúdio e logo o pequeno local já estava cheio de bangers que ansiavam pelo Evil Thrash Metal do trio cearense. E o Power Trio de Thrash Metal não perdoou aqueles que ousaram invadir o estúdio.

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A banda começou mandando ver com "Executor", que será o título do primeiro full-length do SODOR, que tem previsão de lançamento ainda para 2017. O ritmo continuou extremo com "Necromutilador" e "Extermínio". O Thrash Metal calcado em SODOM e DESTRUCTION antigo, além de influências de VENOM e SLAYER, explicam o porquê da banda chamar seu som de Evil Thrash Metal. "Caçada Metal" e "Reino das Trevas" mostraram que o SODOR ao vivo não deixa pedra sobre pedra, ainda que a apresentação tenha caráter de ensaio. Um momento de cadência e reposição de energia veio com "Necrófilo", que foi a deixa para a banda encerrar com o Black/Thrash de "Retalhador". Apesar de ser uma apresentação curta em um estúdio, não teve banger que não se sentisse satisfeito com tamanha competência e garra em uma apresentação.

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Em pouquíssimo tempo, a banda VISCERAL CLÍMAX já estava a postos para fazer a sua apresentação. Esta é outra das vantagens do formato ensaio aberto: a rápida troca entre as bandas, já que, a menos de instrumentos de cordas, todo equipamento é comum às bandas. Formada em 2013, a banda entrou em estúdio fechada em Jorge "Matagato" (vocais), Frank (guitarra, vocais) e Rogério (bateria). Destilando seu Grindcore sujo e com muita atitude, a banda fez as pessoas presentes pogarem com muita energia. Com sons como "25 Segundos de Obliteração", "Sinta a Radiação", "Corpo Sem Órgãos" e "Catarse", o set de 15 músicas passou voando devido ao comprimento diminuto das músicas e a grande empolgação dos presentes. O grupo se prepara para entrar em estúdio para gravar uma nova demo.

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Um detalhe altamente notável em apresentações de Grindcore é a entrega do público. Agitando como se não houvesse amanhã, àqueles que assistiam a VISCERAL CLÍMAX agitavam, pulavam, se esgoelavam junto com os vocalistas e até conseguiam abrir pequenas rodas dentro do estúdio. Pode até ser um gênero com restrição de público, mas os poucos que fazem parte desta cena são dignos de respeito pela fidelidade ao gênero.

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Após a destruição causada pela segunda banda da noite, era hora de uma caminhada pelo bar. A fraca iluminação colorida dá todo um clima sorumbático ao espaço, que estava repleto de mulheres e homens sedentos por Heavy Metal, ou por cerveja e vinho mesmo, já que muitos ali vieram somente na intenção de sentar nas mesas para tomar uma, ou várias! O público feminino era expressivo, e ombreava em quantidade o masculino. Algo que deixou a minha pessoa feliz e esperançosa, e que trouxe uma fonte de luz para a cena local, pois o Ceará ainda está atrasado com relação à presença feminina no cenário Heavy Metal. Contam-se nos dedos bandas de som pesado que possuam mulheres na formação, na capital cearense. Afora que ainda presenciamos alguns atos de seres masculinos arcaicos, que ainda insistem em se sobrepor ao público feminino com atitudes arrogantes e violentas, que só prejudicam a boa relação entre todos e a igualdade de direitos e condições, algo até simples de se compreender, mas ainda tão difícil de por em prática.

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Pois bem, após ouvir alguns presentes, constatei que o entendimento geral era de que a iniciativa dos ensaios abertos era extremamente positiva. Nesta caminhada pelo espaço do evento, encontrei Jorge "Matagato", que acabara de se apresentar com o VISCERAL CLÍMAX e já estava tomando um líquido sentado em uma mesa. O veterano da cena Grindcore/Hardcore de Fortaleza, que também é membro das bandas FAIXA DE GAZA (que ainda tocaria naquela noite) e TOTAL DESPREZO, destacou que estes tipos de eventos, que vários chamam de "gigs", são uma grande oportunidade de trazer as pessoas para eventos com bandas, já que o preço é bem mais acessível, o horário é mais cômodo e o material das bandas também é facilmente adquirido. Outra vantagem destacada por Matagato é que bandas novas, que nunca sequer haviam se apresentado, formam parcerias com bandas veteranas, o que faz a cena underground se fortalecer. Além também da aproximação entre público e bandas, a troca de ideias, e a diversão dos fãs que se reúnem.

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Enquanto o som mecânico rolava no bar, duplas duelavam nas sinucas e algumas pessoas ficavam com raiva por não ganharem no fliperama, a banda VIOLLEN se preparava para fazer seu show. Escalada de última hora, o grupo trouxe para o evento seu Thrash Metal regado com o típico Speed oitentista de bandas como OVERKILL e TANKARD. Na noite anterior, a VIOLLEN já havia se apresentado abrindo o show da banda sueca AMBUSH, que estava em turnê pelo Brasil. Mas isso não tirou a garra do quarteto formado por Edin (vocais), Ítalo (guitarras), James (baixo) e César (bateria), que mostraram muita energia e garra. Abrindo sua apresentação com "Legacy Of Hate" e "Nuclear Mayhem" o quarteto colocou o público presente para bater cabeça. No meio de seu set-list de dez músicas, a banda fez uma homenagem ao OVERKILL executando a música "Electroviolence", momento que ocorreu a participação de Jerônimo Pires (AGONY, ex-METAL MESSIAH) nos vocais ao lado de Edin. Impressiona a facilidade que o vocalista Edin tem para executar tons altíssimos e gritados, assim como Bobby "Blitz" Ellsworth (OVERKILL) ou Steve "Zetro" Souza (EXODUS). A apresentação do VIOLLEN completou-se com "Dead Valley", "Critical State Of Madness", "By Your Hands", a homenagem à cerveja de "Take Me Another Beer" e "Bestial Invasion", cover do DESTRUCTION, e que teve a participação de Jeff Mosh, do SODOR.

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Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

Após o fim da apresentação do VIOLLEN, o Grindcore pediu passagem novamente, com o quarteto da FAIXA DE GAZA. E novamente o guerreiro Jorge Matagato estava a postos para mais uma apresentação, desta vez sentado na bateria e se fazendo acompanhar de Garrafa (vocais), Junin (guitarra) e Henrique (baixo). Com uma mistura de Hardcore, Grind e Crust, o quarteto fez uma apresentação com muita garra e energia, e mais uma vez o público presente fez um show à parte. A empolgação era tamanha e a interação entre banda e público era tão intensa que os responsáveis pelo estúdio tiveram que adentrar no recinto e pedir para o público não fazer "mosh" no diminuto espaço. Tinha até gente sendo alçada ao teto, o que ensejou o pedido de cuidado com a iluminação, até!

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Executando peças agressivas e curtas como "Mordaças", "Tira Esse Sistema De Mim", "Traumatismo Ucraniano", "Todas Armadas", "Ministério da Contra-Cultura" e "Eu Não Sou Feliz", a FAIXA DE GAZA fez a festa dos fãs presentes no Underground Estúdio com muita atitude e pujança, fechando com chave de ouro o Ensaio Aberto. A FAIXA DE GAZA está em processo de preparação para a gravação do primeiro full-length do grupo, com previsão de lançamento ainda para este ano.

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Encerrada as apresentações, o sentimento que ficou foi de congraçamento e de satisfação por mais um evento de sucesso no underground alencarino. Mesmo com a ausência das bandas PRION D.C. e do ENCÉFALO, uma das mais aguardadas, o público da quinta edição do evento fui bem superior ao dos anteriores. Nas palavras do organizador Jeff Mosh, a iniciativa dos ensaios abertos é muito boa pela oportunidade de trazer o público bem para dentro do underground, com preço barato e horário bom. Mosh enfatiza que shows não precisam ser feitos somente em lugares grandes e abertos, mas também em lugares pequenos, no que acaba se tornando a encarnação do underground. Lugares pequenos e baratos atraem o público sedento por Heavy Metal, lotando os espaços destinados aos ensaios, além de fortalecer a divulgação e o fechamento de parcerias. Jeff resume que o saldo é sempre positivo e que todo mundo sai ganhando.

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Dias depois do V Ensaio Aberto no Underground Bar e Estúdio, soube-se que Fabrício Moreira negociou o bar para novos proprietários. A esperança que fica é que os novos donos do espaço tenham a mesma vontade de apoiar e fortalecer o underground local, que já é tão carente de apoio e que agora vem sendo atacado pelas forças públicas, que se tornaram "Patrulha Do Som Contra a Cultura", ao invés de patrulharem os malfeitos que tanto prejudicam a saúde e a educação dos mais carentes. Eis a causa de o show das bandas europeias AMON AMARTH e ABBATH quase ser cancelado em Fortaleza. Mas, a lição que fica com este evento aqui descrito, e também por outros mais que acontecem frequentemente em Fortaleza, é que união de forças e vontade de apoiar e de ajudar, mesmo que seja da forma mais singela possível, faz nossa cena ser bem sucedida. Não no sentido financeiro ou midiático somente, mas no profissionalismo e sucesso dos eventos e no trabalho das bandas, que fazem das tripas coração para fazer música de qualidade. Sem interesses próprios ou com intenções vis para com outras pessoas, mas sim, fazer tudo em prol do fortalecimento da cena e do Heavy Metal. Que mais iniciativas do tipo aconteçam; serão muito bem-vindas.

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Sobre Bruno Rocha

Cearense de Caucaia, professor e estudante de Matemática, torcedor do Ferroviário e cafélotra. Entrou pelas veredas do Heavy Metal na adolescência e hoje é um aficionado e pesquisador de todos os gêneros mais tradicionais desta arte e de suas épocas. Tem como forte o Doom Metal, não obstante o sol de sua terra-natal.
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