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Jazz Rock Concert: Como foi o evento em Fortaleza

Resenha - Jazz Rock Concert (Fortaleza, 23/10/2013)

Por Ricardo Cunha
Postado em 28 de outubro de 2013

Devido ao sucesso da apresentação do dia 27/08/13, no Teatro José de Alencar, em Fortaleza, A Orquestra Eleazar de Carvalho, realizou, à pedido dos fãs, dois novos concertos com vistas à contemplar ao público que não pôde assistir ao primeiro. Veja como foi a partir das impressões da antropóloga Abda Medeiros:

Como não me emocionar com a música?! Não sei. Não saberia viver sem ela e a capacidade que tem de nos transportar ao passado e, imediamente, nos colocar no presente. Sabe, no Rock Concert, cada canção era como se o próprio intérprete estivesse ali, só para mim. E para qualquer um.
Pela imaginação, Freddie Mercury estava ali, regendo-nos ao som de "Love of my life". Em "Stairway to heaven", o Led Zeppelin se fazia tão presente, que na minha frente Robert Plant e Jimmy Page sincronizavam seus corpus musicais, como eu acho que foi assim que ocorreu quando gravaram a música. E a indiscutível força e sensibilidade do AC/DC estavam lá: "Highway to hell" e etc.

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O Elvis, na pele de branco, dançava como os negros; e assim se consagrava como o "rei do Rock". Quando chegou a vez de "Let it be", nossa, as lágrimas inundaram o papel no qual eu tudo anotava. Mas isso não foi suficiente: quando a Orquestra executou "Nothing Else Matters", aí sim, o corpo entrou em combustão de lembranças e memórias, que nem a morte apagará. Mas, em "Fear of the Dark", o Teatro José de Alencar veio "abaixo". Faltava ela, faltava esta. E era sinal de que a festa chegava ao final, mas continuaria no coração e na alma da audiência.

E aqueles músicos, o maestro, aquele equipamento cultural tão nosso chão e tão longe de nossos corpos? Ah, eu imagino que o arrepio tomou conta e fez a tudo rodopiar. Invadiu os poros, dobrou "pedaços de vidas cruas", irrigou artérias de muitos órgãos esvaziados de sensibilidades, fez pulsar vida onde tantos medos parecem gritar ensurdecidamente.

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E você, Alencar, o poeta da "terra de Iracema", sorriu do nosso som, vibrou no túmulo feito "O demônio familiar" de uma de suas obras. E Eleazar, o de Carvalho, estava ali, em cada partitura, nas formas da regência de Arthur Barbosa, reverenciando cada músico e arranjador daquelas canções que marcam tantas vidas, aqui, ali e em qualquer lugar.

A música, penso eu, é a educação dos sentidos e o despertar das sensibilidades. Tudo que ela precisa é de um terreno fértil onde possa brotar. Até mesmo nos labirintos da burocracia e do Estado mal feitor das belas artes.

Por Abda Medeiros
Antropóloga/pesquisadora-bolsista na empresa CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

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Sobre Ricardo Cunha

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