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Tony Martin fala sobre novo álbum e passado no Sabbath

Por Thiago Coutinho
Fonte: Black Sabbath-es.com
Postado em 04 de novembro de 2005

Em recente entrevista ao site Black Sabbath-es.com, Tony Martin, um dos vocalistas que passou pela longeva carreira do BLACK SABBATH falou a respeito de sua carreira solo, seu novo álbum "Scream", e do passado no lendário Sabbath. Confira logo a seguir:

Black Sabbath-es.com — Por que seu novo álbum demorou tanto para ficar pronto?

Tony Martin — Nos primeiros anos no Sabbath, eu não sabia nada da indúsitra musical. Construi uma casa, formei uma família e... me divorciei! Então, quis tomar uma decisão diferente, mas muitas pessoas achavam que era melhor eu ficar preso ao lance do Sabbath, o que eu não quria mais. Então, entrei em contato com Geoff Nichol [N. do R.: tecladista que tocou com Martins nos tempos do Sabbath] e ele tinha uns riffs bem legais que me inspiraram pra valer e, então, comecei a voltar ao estilo. Então, eu tinha que começar a gravar tudo, mas como agora eu tinha uma família e todos os dias minhas tarefas com ela, acabou sendo um processo lento toda a gravação, mas estou feliz com as músicas. Eu queria passar ainda mais tempo gravando.

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Black Sabbath-es.com — Como foi gravar em seu próprio estúdio

Tony Martin — Foi uma dor no saco! Confiamos de mais na tecnologia disponível e na maior parte das vezes foi divertido e tal, mas cara... algo saiu errado! Meu computador simplesmente pifou dois dias antes de entregar as fitas masters e eu perdi tudo! Então, tive que restaurar todos os backups, passei dias e noites fazendo isso. Tirando todo esse rolo, foi legal ficar por lá com os garotos, todos são demais e nos demos muito bem.

Black Sabbath-es.com — Você também usou algumas linhas de bateria gravadas por Cozy Powel, gravadas há alguns anos. Cozy deixou gravadas apenas a música "Raising Hell"? Ou essa faixa foi a base de gravação para todas as outras?

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Tony Martin — Ok, bem é uma história muito interessante, mas estou sem tempo para contar tudo. A idéia para essas linhas de bateria surgiram há alguns anos, quando ainda estávamos no Sabbath e eu me juntei a ele no projeto Cozy Powell’s Hammer e toquei com ele algumas idéias que tive. O que nós havíamos feito primeiro era trocar alguns acordes e algumas partes de bateria. Acontece que mesmo quando estava ensaiando, Cozy era um cara bom demais. Então, muito daquele material tocado de brincadeira ou em ensaios eram bons demais para compormos em torno dele. Mesmo quando estava tocando sozinho, ele já pensava no esquema verso-e-refrão. Então, foi razoavelmente fácil dar os toques finais na faixa ‘Raising Hell’, mas tecnicamente foi extremamente difícil alcançar a sonoridade da bateria, tive que ficar por meses a fio no computador tentando deixar o som mais limpo e igualar ao restante do álbum. E acabei fazendo com que todas as outras faixas ficassem parecidas com ‘Raising Hell’, ela acabou se tornando a base para todas as outras.

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Black Sabbath-es.com — No quesito Black Sabbath, você era considerado um membro da banda?

Tony Martin — Você nunca é um membro do Black Sabbath. Você parece ser parte da banda, mas você nunca tem controle para afirmar se é ou não.

Black Sabbath-es.com — Em qual dos álbuns do Sabbath que você cantou sente-se mais satisfeito?

Tony Martin — ‘Headless Cross’ por conta das músicas, porque a produção é muito fraca. ‘Tyr’ pelas mesmas razões. No ‘Cross Purposes’ amo a sonoridade e as músicas são mais consideráveis.

Black Sabbath-es.com — E qual você gosta menos?

Tony Martin — Você tem a resposta para isso.

Black Sabbath-es.com — ‘Forbbidden’?

Tony Martin — Não gostei da idéia que colocamos em prática nele, e eu também não sabia se cantaria naquele álbum até estar no estúdio. Então, foi algo muito incerto e sem inspiração para mim.

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Leia a entrevista na íntegra aqui.

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Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
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