Matérias Mais Lidas


Malmsteen: reunião com Alcatrazz pode rolar

Por Thiago Coutinho
Fonte: Blasting-Zone
Postado em 16 de janeiro de 2006

O site Blasting-Zone.com conduziu recentemente uma entrevista com o guitarrista YNGWIE MALMSTEEN que, quando questionado acerca de sua volta ao ALCATRAZZ, respondeu: "Não estou dizendo que não, mas agora não tenho tempo", afirmou.

Confira o bate-papo logo abaixo:

Blasting-Zone.com — Que tipo de repertório vocês têm composto? Estão se focando em uma era especial de sua carreira?

Malmsteen — Escrevemos um repertório, mas nunca ficamos presos a ele. Confundo as pessoas quando estou em um palco constantemente. Começo a tocar uma música e eles apenas me seguem. É um risco, mas é legal, sabe? Fazemos uma combinação do material mais conhecido com o novo. É uma boa mistura.

Yngwie Malmsteen - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Blasting-Zone.com — Vocês têm tocado algo do ALCATRAZZ?

Malmsteen — Algumas vezes tocamos 'Hiroshima Mon Amour'.

Blasting-Zone.com — Você quer dizer que não têm tocado "In The Sun" ou "Jet To Jet" [risos]?

Malmsteen — Não, não temos tocado essas [risos].

Blasting-Zone.com — Alguma verdade acerca dos rumores de que você estaria reunindo o ALCATRAZZ

Malmsteen — Há quase um ano... talvez um pouco menos, eles me chamaram. Ainda sou muito amigo de todos os caras. Não estou dizendo que não. Só que vivo ocupado a maior parte do tempo. Para eu tomar parte disso, tem que ser na hora certa. Não digo que não, pois gosto de todos eles, eles são caras legais e me lembro que nos divertimos muito. Acho que muitos fãs achariam legal se fizéssemos algo coisa juntos. Não é impossível, sabe? Mas não estou dizendo que isso é impossível de acontecer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Blasting-Zone.com — Falando do passado, você sempre me pareceu um peixe fora d’água no STEELER...

Malmsteen — Obrigado! [risos]. Sem querer dizer nada ruim sobre os caras, mas era como colocar um motor de uma Ferrari em um carro de brinquedo. Quando viu aos Estados Unidos, queria pegar qualquer chance que pudesse. Acho que foi a coisa certa a se fazer, pois a cena naquele momento estava cheia. Eu estive na banda por apenas três semanas. Fiz o álbum e mais uns dez ou quinze shows e foi só! [risos]

Blasting-Zone.com — Nesse sentido, você sempre passou por inúmeras mudanças de formação, você diria que havia algum motivo em comum por trás delas?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Malmsteen — É difícil de descrever. Não é realmente uma banda. Eu crio todas as músicas. Se alguém não está disponível ou algo não funciona, tenho que trazer outra pessoa para dentro. Não é algo que faço necessariamente por escolha. As circunstâncias contam, mas é algo que tenta se manter, entende? Comecei com uma banda chamada RISING FORCE em 1978. Quando cheguei aos Estados Unidos, entrei em duas bandas, o STEELER e o ALCATRAZZ, e depois saí em carreira solo. Não que eu queria soar arrogante... mas é assim que funciona. Se alguém não se adapta ou se não curtem o que estão fazendo... há diversos tipos de coisas. Não é algo feito propositalmente. É algo que rola também com o JETHRO TULL ou o RAINBOW onde há um cara principal que todos seguem. Gostaria de manter sempre os mesmos caras. Doogie (White, vocalista) e Patrick (Johansson, baterista) são muito bons.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Blasting-Zone.com — Neste ponto de sua carreira, você ainda espera alcançar o mesmo nível de sucesso de outrora nos Estados Unidos?

Malmsteen — Por que não? Nos anos 1980, havia um modo de se fazer isso. Havia uma fórmula. Se você escrevesse uma música como ‘Heaven Tonight' ou 'You Don't Remember, I'll Never Forget', era o que eles tocariam no rádio. Hoje em dia, já não rola esse tipo de coisa. Não há mais som. Após a morte do grunge, nada mais aconteceu, nem para a melhor ou para pior. Há outras razões também. Em meu último álbum, apenas disse ‘se for bom, será bom’. Não importa se terá seis ou quatro minutos. Se é bom, é bom. E parece ter funcionado. As pessoas parecem mesmo ter sacado isso. ‘Locked and Loaded’ não foi uma faixa que escrevi nesse sentido, mas acabou ficando assim.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

Para ler a entrevista na íntegra, em inglês, clique aqui.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luan Lima | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
Mais matérias de Thiago Coutinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIAR NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS