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Symphony X: "somos uma banda de Metal"

Por Marco Néo
Fonte: Brave Words
Postado em 13 de maio de 2007

Reportagem especial feita por Martin Popoff, e publicada originalmente no Brave Words:

"Definitivamente, com o passar do tempo, os negócios se tornam mais e mais esquisitos", diz Michael Romeo, guitarrista do SYMPHONY X, ao mostrar sua expectativa para o álbum novo da banda, "Paradise Lost", que sai no mês que vem. "Nós estamos meio que contando com a receptividade ao álbum novo. Depositamos todas as nossas fichas nele. Foi muito tempo gasto nesse trabalho, nossas finanças entraram no vermelho, nos matamos para que fosse um material especial. Então eu sinceramente espero que os fãs gostem do play novo".

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Eles vão, provavelmente, já que Michael está classificando o disco como um álbum mais imediato, de Metal. "Pra mim como compositor, olhando como um fã de Metal, eu pensei, 'o que eu gostaria de ouvir?' Isso, de largada, foi o principal. Que todas as músicas fossem matadoras, do início ao fim. Nós gravamos o álbum aqui e tivemos bastante tempo pra experimentar, tentar guitarras diferentes, posições de microfones e amplificadores diferentes. Com o passar dos anos nós evoluímos nisso também. A cada nova gravação eu aprendo algo diferente. Eu acho que tudo isso… nós meio que fazemos tudo do nosso jeito, o álbum sai do jeito que nós queremos, dentro daquilo que temos em mente capturar no produto final, tentando conseguir as melhores performances e alguns sons diferentes. Mas sim, essa vez foi mais trabalhosa e detalhista do que qualquer outro álbum que já gravamos".

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"Um tempo muito grande foi gasto na composição das músicas", continua Romeo, "pensando sobre espaços e fazendo com que os instrumentos não tropeçassem em si mesmos, tentando integrar texturas diferentes, sons de guitarra diferentes e tudo o mais. Aliás, essa foi outra coisa da qual estávamos bastante conscientes, já que o material era mais orientado para as guitarras, mais riffs - então os teclados tiveram uma função diferente. Sim, as guitarras e os teclados são iguais, mas nas músicas mais pesadas os teclados fazem uma função mais de ambiente, de criar texturas, esse tipo de coisa. E nós sempre gravamos tudo aqui na minha casa, então sempre dá pra fazer uma pré-produção com muitas demos de tudo, dá pra ver o que funciona e o que não funciona. Tivemos bastante liberdade para trabalhar e fazer as coisas soarem bem".

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Perguntado sobre ser rotulado como uma banda de Metal Progressivo, Power Metal ou um pouco de dois, Michael diz, "Nós fazemos o nosso próprio negócio, cada álbum é um pouco diferente do outro. É difícil categorizar. Talvez um álbum seja mais progressivo. Este é obviamente mais Metal. Nós temos alguma influência de música clássica, de Rock, de Metal, de Progressivo, e tudo isso se reflete no nosso som, mas no final das contas nós somos uma banda de Metal".

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Sobre Marco Néo

Nascido na primeira metade dos anos 70, teve seu primeiro contato com sons pesados quando o Kiss veio para o Brasil, em 83, mas não compreendeu bem o que era aquilo. A contaminação efetiva ocorreu um ano depois, quando conheceu Motörhead, Judas Priest, AC/DC, Iron Maiden. Desde então, tornou-se um apaixonado colecionador de tudo o que se refere a Metal e Rock'n'Roll, independentemente de subestilos.
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