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Regis Tadeu: "Jeff Beck nos ensina a manter a juventude"

Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo!
Postado em 02 de dezembro de 2010

Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, publicou um novo artigo em sua coluna do Yahoo!. Confira alguns trechos da matéria.

O ótimo escritor Nick Hornby –sim, aquele mesmo, o autor do livro Alta Fidelidade – disse certa vez que "a juventude é uma qualidade não muito diferente de saúde: é encontrada em maior abundância entre os jovens, mas todos nós precisamos ter acesso a ela". Também são inegáveis os inúmeros casos de excelentes músicos que acabaram se tornando retratos contundentes do modo como certos artistas se tornam pálidas e patéticas autocaricaturas. É duro perceber que o sentimento que temos por pessoas que admiramos no passado podem se transformar não em raiva, mas em tédio e, pior, em vergonha. E a questão da "juventude" não me sai da cabeça…

Tal reflexão me veio à mente depois de presenciar uma das mais impressionantes experiências que tive até hoje: o show que Jeff Beck fez semana passada na Via Funchal, em São Paulo.

Confesso que minha expectativa não era lá muito alta, já que Beck vinha ao Brasil com a turnê que promove seu mais recente e fraquíssimo disco, "Emotion & Commotion". Em compensação, tinha ainda na memória a arrasadora apresentação que ele havia feito doze anos atrás em uma das edições do finado festival Free Jazz.

Jeff Beck - Mais Novidades

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Primeiro, a surpresa em ver o batera Narada Michael Walden substituindo o lendário Vinnie Colaiuta e a baixista Rhonda Smith no lugar da jovem Tal Wilkenfeld, ambos ao lado do tímido e eficiente tecladista Jason Rebello. Depois, surgindo no palco com a tranqüilidade e descontração que só os veteranos que nada mais tem a provar possuem, Beck logo de cara deixou todo mundo com o queixo batendo nos sapatos com a pureza cristalina do timbre de seu instrumento – uma sensação que se estendeu ao longo de toda a apresentação. Todo mundo na platéia que tocava algum instrumento – qualquer um – fez a mesma pergunta: como ele consegue tirar este som com dois pedaizinhos e um wah-wah?

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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