Holger: Guitar Talks entrevista a banda
Por Crysthian Gonçalves
Fonte: Guitar Talks
Postado em 28 de novembro de 2012
Eles acabaram de lançar o novo álbum "Ilhabela", que esbanja um repertório de músicas contagiantes e tropicais, estão escalados para o Lollapalooza 2013 e começam a conquistar seu espaço na cena musical brasileira. O Holger, que apresenta um som, no mínimo, diferente do que estamos acostumados, conversou com o Guitar Talks sobre o novo álbum, shows, influências e composições. Com o novo trabalho, eles amadureceram musicalmente e obtiveram êxito ao apostarem na inovação com seu tropicalismo eletrônico.
Guitar Talks - Quais foram as influências para o novo álbum "Ilhabela"?
Holger - Foram muitas. Música brasileira e eletrônica em geral. Ouvimos muita música na estrada, muita mix tape eletrônica, Brodinski, Julio Bashmore, Bonde do Rolê, Lulu Santos, Chiclete com Banana, Tom Zé, Drunk Disco, Luiz Caldas, Maurice & Mac, Fernanda Lima etc.
Guitar Talks - Contem um pouco sobre as parcerias que vocês tiveram no álbum.
Holger - Tivemos parceria de amigos essencialmente. A principal de todas foi o Alex Pasternak, nosso produtor, que compôs parte das musicas conosco, sem falar no João Parahyba, que é uma coisa por si só; a Irina, do Garotas Suecas, amiga de anos; Camila Sato do Schoolbell; Luiza Lui, grande cantora e Vinicius Chagas.
Guitar Talks - Quais as diferenças do "Sunga" para o "Ilhabela"?
Holger - O "Ilhabela", acho que é um "Sunga" feito com mais cuidado, com mais referência, com mais pesquisa. Quisemos ousar mais dentro do nossos padrões, nos arriscar mais.
Guitar Talks - O que levou vocês a começarem a compor em português também?
Holger - Ouvir mais música em português e refletir sobre o porquê de cantar em inglês. Quisemos tentar coisas novas...
Guitar Talks - O DW Ribatski participou do processo de composição de "Me leve pra nadar"? Como foi isso? Essa faixa é muito boa!
Holger - Obrigado! O DW não só participou na composição de "Me Leva Pra Nadar", como também de "Ilhabela" e "Infinita Tamoios". Ele, para nós é um grande compositor, além de um grande amigo. Foi um prazer ter trabalhado com ele no disco.
Veja a matéria completa aqui:
http://www.guitartalks.blogspot.com.br/2012/11/guitar-talks-entrevista-holger.html
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Robert Plant tem show anunciado no Brasil para 2026
Hellfest terá 183 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
Postagem indica que Lynyrd Skynyrd pode pintar no Monsters of Rock 2026
A bizarra teoria que aponta cantora do Calcinha Preta no Angra após post enigmático
A banda norueguesa que alugou triplex na cabeça de Jessica Falchi: "Chorei muito"
O guitarrista que, segundo Slash, "ninguém mais chegou perto de igualar"
Para alguns, ver o AC/DC é um sonho. E sonhos não têm preço
Duff McKagan elege as músicas do Guns N' Roses que mais gosta de tocar ao vivo
O disco que une David Gilmour e Steve Vai na admiração pela genialidade de seu autor
O músico que Jimmy Page disse que mudou o mundo; "gênio visionário"
A sincera opinião de Bon Jovi sobre a turnê de reunião do Oasis
Richie Faulkner recusou 16 tentativas de contato do Judas Priest
O "vacilo" que levou Nicko McBrain a achar que fosse passar no RH do Iron Maiden
Gene Hoglan admite ter usado IA na capa do novo álbum do Dark Angel e não liga para críticas
Pesquisa da Live Nation diz que 70% escolheriam show ao vivo em vez de sexo
O dia que Lobão precisou defender Maitê Proença das investidas amorosas de Prince
O único artista que Roberto Medina parou tudo e fez questão de assistir no Rock in Rio 1985
A banda que mais se odiou na história e ganhou popularidade após longo hiato

Motorhead: 10 das frases mais marcantes de Lemmy Kilmister
Metal contra o câncer: festival aceita "cabelo" como ingresso
Axl Rose: drogas, atrasos, agradecimentos ao Nirvana e muito mais
A banda de rock em que Caetano Veloso apostou: "Ninguém conhecia e eu falava na imprensa"
Público pequeno, guitarra desafinada e "cano" do baixista marcaram primeiro show do Sepultura
Em 1977 o Pink Floyd convenceu-se de que poderia voltar a ousar



