RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Billy Corgan comenta seu álbum favorito do Black Sabbath: "Iommi foi visionário e pioneiro"

O canadense que matou uma família e culpou música de Ozzy

A única música do Metallica que todos os integrantes que passaram pela banda tocaram ao vivo

Baterista do Shadows Fall odiou Metallica e Slayer quando ouviu pela primeira vez

Paul McCartney e o que "estragou" Elvis Presley que os Beatles evitaram; "teria acontecido"

O integrante do Led Zeppelin com quem Robert Plant sempre perdia a paciência

Um fator crucial que levou Mike Shinoda a reformar o Linkin Park; "Estava quase como acabado"

O que Cazuza quis dizer com "A burguesia fede e quer ficar rica" no clássico "Burguesia"

A conturbada saída de Steve Souza do Testament, nas palavras de Eric Peterson

O dia que o Pearl Jam só não compôs uma música com Bob Dylan porque Eddie Vedder não quis

Além de Jaco, o outro baixista fenomenal que Robert Trujillo adora, mas poucos roqueiros conhecem

Ozzy Osbourne chegou a cantar no ensaio para o Rock and Roll Hall of Fame

Matt Heafy deixa falsa modéstia de lado e insinua que Trivium pode ser "o novo Metallica"

O melhor álbum dos últimos cinco anos de acordo com Myles Kennedy

O clássico do Megadeth que fez sucesso antes de ser lançado de forma oficial


Comitiva
Stamp

Pandemmy: as canções de "Reflections & Rebellions"

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 23 de novembro de 2012

Os pernambucanos do Pandemmy divulgaram em seu blog oficial um resumo faixa-a-faixa das músicas que irão compor o seu primeiro álbum oficial intitulado "Reflections & Rebellions". A mixagem do debut está em sua fase final, no estúdio paulistano El Diablo, sob os cuidados do produtor Fabiano Penna.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

01 – Farewell

Introdução composta pelo produtor do álbum, Fabiano Penna, baseada no tema principal da música "Mind Effigies" e reproduzida nos instrumentos de corda de uma orquestra, como violoncelos, violinos, violas e contrabaixo.

02 – Mind Effigies

Escolhemos essa faixa para abrir o nosso álbum por sua energia e pulsação. Possui levadas rápidas do Thrash Metal, blast beats, longos solos de guitarra e um refrão bem forte. A temática lírica aborda a história de um profeta com legítimos poderes de clarividência, mas que se vê acometido pela loucura, e vai perdendo os poderes à medida que os problemas mentais vão se agravando.

03 – Self-Destruction

Uma das primeiras faixas compostas pela banda e que foi regravada para este primeiro full-length. Esta nova roupagem deixou a música mais agressiva do que a versão demo. A letra aborda de forma bem direta sobre todas as mazelas da sociedade como a alienação religiosa e suas conseqüências, falta de cidadania, preconceito e egoísmo humano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

04 – Common Is Different Than Normal

Faixa regravada do ep "Dialectic" e que mantém uma pegada bem Heavy Metal tradicional, com direito a solo de baixo. A letra fala de coisas comuns de nosso cotidiano que, mesmo sendo ruins, julgamos como normais e é dessa falta de discernimento entre o comum e o normal que vem toda a inspiração para esta canção.

05 - Idiocracy

Uma das nossas músicas mais agressivas e versáteis, pois possui passagens rápidas, cadenciadas e mais técnicas. Apesar de todas essas características, consegue ser uma música bem acessível. O termo Idiocracy é a junção dos termos 'Idiot' e 'Democracy', ou apenas do sufixo '-cracy', que significa força, poder ou domínio. Portanto, 'Domínio dos Idiotas'. O nome segue os conceitos e temáticas que buscam criticar, de forma direta ou mais abstrata, as aflições e mazelas da sociedade do sec XXI e como um dia (que pode estar bem mais próximo do que imaginamos) tais elementos vão nos levar à destruição.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

06 – Without Opinion

Essa faixa é a mais cadenciada de todo o álbum, bem densa e com os vocais guturais predominando toda a canção, que ainda conta com a participação especial do produtor Fabiano Penna, que gravou o solo de guitarra desta música. A letra fala sobre pessoas que mais copiam opiniões formadas do que desenvolvem seu senso crítico.

07 – Heretic Life

Faixa que caracteriza a proposta de Death/Thrash Metal da banda. O andamento alterna entre a típica levada de Thrash Metal com os tradicionais blast-beats do Death Metal. Contamos com as participações especiais do vocalista Alcides Burn (INNER DEMONS RISE) para acrescentar mais fúria a esta música, além de um solo de guitarra do guitarrista Antônio Araújo (KORZUS), onde a letra fala de uma forma bem simples e direta sobre as características e reflexões de uma vida herege.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

08 – Involution of a Lost Society

Essa canção é bem ao estilo fast thrash, com riffs pulsantes e um refrão para ser cantado em uníssono. A parte lírica trata da constante involução da sociedade que se encontra perdida em meio a tanto caos.

09 – The Price of Dignity

Esta faixa não possui andamentos rápidos, é bem cadenciada, valorizando bem a temática lírica sobre a falta de dignidade e de reconhecimento no âmbito profissional. O refrão possui influências de Heavy Metal tradicional, só que com o baixo fazendo a linha melódica e com o melhor dueto de solos dos guitarristas Diego Lacerda e Pedro Valença

10 – Rubicon (Point of No Return)

Análise religiosa sob o ponto de vista de um ex-fanático que conseguiu abrir os olhos. O eu-lírico critica diretamente um dos líderes da religião da qual fazia parte. O 'ponto do qual não há retorno' é uma alegoria ao momento no qual uma pessoa já está tão alienada pelos dogmas, que não consegue mais escapar. O instrumental é bem Thrash Metal, iniciando com partes rápidas e depois varia alguns andamentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

11 – Ode To The Renegade

Escolhemos essa faixa para encerrar o álbum por ser a que mais se distancia musicalmente das demais. Digamos que possui uma pegada mais Death n’ Roll com algo de punk e com um longo solo de guitarra. A temática é sobre história de um justiceiro urbano, que percorre a noite fazendo justiça com as próprias mãos.

Fonte:
http://pandemmy.blogspot.com.br/2012/11/resumo-faixa-faixa-de-reflections.html

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 6
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air
Pierce The Veil


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
Mais matérias de Ben Ami Scopinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS