"Minha ideia era ser menos power metal e mais Queensryche", diz Rafael Bittencourt, do Angra
Por Igor Miranda
Fonte: Whiplash.Net
Postado em 22 de março de 2018
A turnê que vai promover "Omni", do Angra, vai contar com 83 datas em 24 países espalhados pelo mundo. A duração será de março a novembro, com pequenos intervalos em períodos específicos. E, em meio à tour – mais especificamente, nas datas na Europa, um sonho pessoal de Rafael Bittencourt será realizado: o de tocar ao lado do Operation Mindcrime, banda formada pelo ex-vocalista do Queensryche, Geoff Tate.
Em entrevista exclusiva ao Whiplash.Net, Bittencourt falou sobre a "honra" que é tocar ao lado de Tate, que ficará responsável pela abertura dos shows do Angra. "Temos, agora, 27 shows na Europa. Vamos passar por vários países, como Portugal, Espanha, Itália, França e Rússia, entre outros. Será um mês de turnê com Geoff Tate e a banda Operation Mindcrime como suporte, tocando o disco ‘Operation: Mindcrime’ (1988, Queensryche) inteiro. Para mim, foi uma honra, pois é um dos discos que mais influenciou a criação do estilo do Angra", afirmou.
Fã do Queensryche, Rafael destacou, ainda, que a proposta inicial do Angra seria a de uma sonoridade mais progressiva, nos moldes do ex-grupo de Tate. "A minha ideia era ser muito menos power/speed metal e ser mais Queensryche, mas a história do Angra se desenhou diferente, graças ao sucesso no Japão e ao auge do speed metal. No entanto, a ideia era misturar o power metal ao som progressivo do Queensryche. Foi uma grande influência e será uma honra ter o cara tocando o disco inteiro toda noite antes do show do Angra. Será como uma bênção. Além disso, virão outras duas bandas da Europa, sendo quatro por noite", contou.
O Brasil também está na rota da turnê de "Omni", com curtas sequências de performances entre maio e agosto. "Faremos shows no Brasil e na América Latina. Depois, vamos aos Estados Unidos fazer o festival Prog Power USA e mais 27 shows – será a maior turnê do Angra nos Estados Unidos. Por fim, vamos fazer vários shows pela Ásia. São mais de 80 datas. A ideia em 2018 é divulgar o disco, fazer turnê, estar em contato com os fãs e receber essa energia de aprovação, ideias, sugestões... essa energia que vem da turnê é usada para o próximo disco", afirmou.
Leia a entrevista completa no link a seguir.
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