Cinco vezes em que o Rolling Stones se posicionou politicamente em suas músicas
Por João Renato Alves
Fonte: Van do Halen
Postado em 14 de outubro de 2019
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Tido como um dos símbolos do Rock farrista, os Rolling Stones também sabem a hora de falar sério. Eis cinco exemplos de canções em que a banda assumiu uma postura politizada.
Street Fighting Man (Beggars Banquet, 1968)
A música mais política da carreira da banda, abordando as manifestações sociais na América do Norte e Europa (ênfase na França), violência do estado contra a população e a falta de perspectivas para a então nova geração.
Gimme Shelter (Let It Bleed, 1969)
A temática apocalíptica e sombria faz alusão à Guerra do Vietnã, nas palavras de Mick Jagger, "um conflito totalmente diferente de todos os outros que já vimos, com o povo totalmente contra e ninguém querendo ir para morrer como herói".
Undercover Of The Night (Undercover, 1980)
A música faz uma crítica aberta à atuação dos Estados Unidos à época, financiando ditaduras nas Américas do Sul e Central.
Hang Fire (Tattoo You, 1981)
Uma irônica observação sobre o comodismo da classe trabalhadora britânica, que assistia o poder público tomar seus direitos, mas preferia se apegar às diversões mundanas e esquecer os problemas.
Highwire (Flashpoint, 1991)
Abordando a Guerra do Golfo, Jagger e Richards criticam os países que atacavam o Iraque após terem vendido armamento e aberto linhas de crédito a Saddam Hussein poucos anos antes, usando sua influência para dominar outros países do Oriente Médio.
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