Dizin: "O rock segue vivo e forte"
Por Tatiana Diniz
Postado em 19 de maio de 2021
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'The Time Has Come', álbum solo de Dizin, acaba de chegar às plataformas digitais. O artista de apenas 18 anos vem arrancando elogios de nomes importantes do mercado como o crítico Lúcio Ribeiro e a roqueira Pitty. As 12 faixas têm produção de Martin Mendonça e foram gravadas por nomes como Dudinha (Gal Costa, Seu Jorge e Criolo); Gui Almeida (Pitty); Paulo Kishimoto (Pitty, Forgotten Boys e Riviera Gaz) e André Dea (Supercombo, Violet Soda e Sugar Kane). Saiba mais e confira a entrevista exclusiva.
Dizin é o apelido de João Diniz Lira, jovem artista paulistano de 18 anos, que acaba de lançar seu primeiro álbum, The Time Has Come. A produção do disco é de Martin Mendonça, músico e um dos principais parceiros de Pitty, e a banda reunida para o projeto contou com instrumentistas de peso como Dudinha, do Estúdio Buena Família (onde o disco foi gravado), que já tocou com Gal Costa, Seu Jorge e Criolo; Gui Almeida (Pitty); Paulo Kishimoto (Pitty, Forgotten Boys e Riviera Gaz) e André Dea (Supercombo, Violet Soda e Sugar Kane).
O álbum tem o tempo como conceito. "É um disco cheio de variedades, mas que não deixa de ser, em som e em alma, um álbum de rock. Cada faixa é um mergulho em um mundo diferente, mas de alguma forma todas ainda parecem fazer parte do mesmo universo, e eu não poderia estar mais satisfeito com o resultado", afirma o artista. Ouça o álbum completo abaixo.
"Conheci Dizin em um show da Pitty, na Virada Cultural, em São Paulo. Ficamos amigos, produzi seu primeiro single e agora o álbum de estreia, que tem um espectro super amplo, de baladas delicadas a pauleiras como Human Bomb. É um disco lindo, feito com amor. Dizin é um cara muito verdadeiro, que escreve superbem, há uma elaboração muito bonita em seu trabalho", comenta o produtor Martin Mendonça.
As letras são, sem dúvidas, mais um ponto forte da criação. As 12 faixas, todas em inglês, são crônicas do cotidiano das grandes cidades, da relação das pessoas com a tecnologia, com o tempo e com as emoções. "Vêm desde um caderninho em que eu transformava sentimentos presos dentro de mim em letras de música até passar por estúdios, com profissionais incríveis", celebra o estreante.
ENTREVISTA
Como foram escolhidos os músicos que gravaram o álbum The Time Has Come?
DIZIN - Já tínhamos gravado meu primeiro single em 2019, Time to Rise, que é a terceira faixa do disco, com o Thiago Guerra do Fresno na bateria. Dessa vez, escolhemos como baterista das demais músicas o André Dea do Supercombo, Violet Soda e Sugar Kane. Eu e Martin gravamos todas as guitarras e algumas linhas de baixo. Uma das faixas também conta com Dudinha, dono do estúdio onde o álbum foi gravado, no baixo. Para finalizar, Martin chamou Gui Almeida e Paulo Kishimoto, que tocam com ele na banda de Pitty, para gravar as linhas de baixo e outros instrumentos que faltavam.
Como foi gravar com pessoas que você admira?
DIZIN - Foi um processo inesquecível. Mergulhar no estúdio com esse time com certeza foi a realização de um sonho, e é muito gratificante ter eles como amigos depois de toda essa experiência.
Quem são seus guitarristas preferidos?
DIZIN - Slash, (Guns N' Roses) e Daron Malakian (System of a Down) sempre foram grandes ídolos meus. Nos últimos anos, também virei super fã de guitarristas como Matt Bellamy (Muse) e Tom Morello (Rage Against The Machine). No Brasil, faço questão de citar o incrível Bento Hinoto (Mamonas Assassinas), Martin Mendonça (Pitty), que tive a honra de ter como produtor do meu álbum, e Neilton (Devotos).
Como você vê o rock nos dias de hoje?
DIZIN - O rock segue vivo e forte. É um gênero que está em constante mutação, sempre evoluindo, misturando-se com outros estilos e alcançando novos públicos - e é justamente isso que o mantém vivo até hoje.
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