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Três Álbuns Seminais Lançados em 1975, nos EUA

Por
Postado em 20 de novembro de 2025

Nos Estados Unidos, o movimento "Flower Power" preponderou nos anos 1960, ecoando nos corações dos hippies sentimentos de paz, amor e liberdade. Estes lemas ditavam a vida dessa juventude, abundante naquela época, que levava a vida sob a bandeira do carpe diem, com o uso de roupas hipercoloridas, como um arco-íris de LSD. Os artistas prediletos dessa rapaziada eram aqueles que tinham um tempero de psicodelia em sua sonoridade, tais como as bandas que se apresentaram no lendário Festival de Woodstock, em agosto de 1969, ocorrido no interior dos EUA (em Bethel, Nova York). No festival, ícones do Flower Power se apresentaram, e o line-up contava com nomes como Sly and the Family Stone, Grateful Dead e o ícone definitivo das guitarras, Jimi Hendrix, entre vários outros.

Alice Cooper - Mais Novidades

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Do Verão do Amor x Rock da Classe Operária - 1975

Enquanto estilo de vida à moda dos hippies ia perdendo sua força, foi no início dos anos 70 que surgiu um novo movimento de contracultura, cuja estrutura era bem diferente do 'verão do amor'.

As músicas destas novas bandas eram apoiadas na urgência da classe operária, sedenta por diversão e em busca de identidade de grupo, para aliviar o peso de mais um dia duro de trabalho, no chão das indústrias. Em 1975 a Guerra do Vietnã terminou – trazendo para as ruas das cidades os ex-combatentes, muitos deles com situação de saúde e financeira em colapso.

Foi neste contexto que, em 1975, bandas emergentes do Hard Rock lançaram álbuns seminais – que influenciariam diretamente a vida da juventude das grandes cidades da época, pelas músicas com um peso extra nas guitarras e pela atitude contestadora e disruptiva dos músicos destas bandas, predicados que vestiam muito bem os anseios dos cidadãos jovens, explorados e desvalidos do status quo.

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Alice Cooper – Welcome to My Nightmare (11/03/1975)

Antes de Alice Cooper se tornar Alice Cooper havia a banda Alice Cooper, formada em 1964 e que contava em sua formação com os músicos Glen Buxton (Guitarra Solo), Michael Bruce (Guitarra Rítmica, Teclados), Dennis Dunaway (Baixo) e Neal Smith (Bateria).

A banda lançou sete álbuns ao longo de sua jornada, gerando grandes clássicos do Rock/Hard, tais como "I'm Eighteen", "Under My Wheels", "Scholl's Out" e "No More Mister Nice Guy". O som da banda, em boa medida, guardava um quê de psicodelia, por ter convivido com o movimento hippie dos anos 60.

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Foi em 1975 que a banda se dissolveu. Vincent Damon Furnier registrou para si o nome artístico Alice Cooper e, com esta reviravolta, uma nova história de sua carreira começou a ser contada. E isso ocorreu em todos os sentidos, quando Alice Cooper idealizou seu excêntrico álbum conceitual de Horror Rock/Rock Show, "Welcome to my Knightmare".

Musicalmente, o álbum não foi bem recebido pela crítica musical. Muitos afirmaram que Alice Cooper abriu mão da qualidade das composições, colocando lado a lado sonoridades oscilantes que só faziam sentido como partes de um todo, unindo a música a um conto de terror. Inclusive, uma grande influência que levou Alice Cooper a lançar "Welcome to my Knightmare" foi o conceituado diretor, ator e apresentador de contos de terror, Vincent Price, que recita o monólogo da música "The Black Widow".

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Liricamente, "Welcome to My Nightmare", conta uma jornada pelos piores pesadelos, visões e medos do personagem Steven. Alice Cooper, o narrador intérprete, é o guia ou a personificação desses horrores dentro da mente de Steven.

A produção de Bob Ezrin (que também trabalhou com Lou Reed e Pink Floyd) é fundamental, utilizando orquestrações e efeitos sonoros para criar uma atmosfera obscura, sorumbática e cheia de suspense, que se encaixava perfeitamente na temática do horror. Destaque para as músicas "Welcome to My Nightmare", "Only Women Bleed" e "The Black Widow".

Se as músicas serviam como pano de fundo para os shows de "Welcome to my Knightmare", o sentido completo do álbum ganha vida, graças à montagem de palco ambiciosa, com cenografia obscura e atores representando os pesadelos de Steven.

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As apresentações de Alice Cooper, dentro de um ambiente teatral foi creditado como o primeiro espetáculo a unir de forma tão completa o rock com o teatro. O mais curioso é que, nesta época Alice estava em seu auge do alcoolismo e abuso de drogas – ele se limpou em 76 e nunca mais voltou a usar o 'canudo'. E, mesmo assim, a 'titia' Alice deu conta da concepção e produção de uma obra de arte! Vai entender...

Estava lançado o estilo Horror Rock (como prefere Alice Cooper) o qual, para a classe média jovem e operária daquela época funcionava com um escapismo de suas vidas 'deixadas de lado pelo sistema'. Alice Cooper presenteou os fãs em seus shows com uma nova forma de entretenimento propiciando a todos não apenas um show de rock, mas também como peça teatral, elevando o conceito de rock e entretenimento a outro nível, sem precedentes no mundo musical e teatral da época.

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Aerosmith – Toys in the Attic (08/04/1975)

"Toys in the Attic" foi o álbum em que o Aerosmith encontrou sua identidade sonora definitiva: um Hard Rock baseado em blues com atitude glam e uma energia bruta. O álbum é reconhecido como um dos melhores álbuns da banda e é tão bom que parece uma coletânea de "best of...", com destaque para os hinos definitivos do Har Rock: "Walk This Way", "Sweet Emotion" e a música-título.

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Nas apresentações ao vivo da banda, Steven Tyler tornou-se, definitivamente, um dos maiores performers de Hard Rock – muitos diziam, antes de "Toys in the Attic", que o vocalista era apenas a cópia americana de Mick Jagger.

No entanto, Steve Tyler provou aos detratores que sua presença de palco era única, com direito a visual andrógino (roupas justas, lenços esvoaçantes, maquiagem), combinando a pose de rock star com sua performance vocal estridente, repletas de guinchos e gemidos, levado pela bluseira e groove proporcionados por Tom Hamilton (baixo), Joey Kramer (bateria) e Brad Whitford (guitarra rítmica), dando vida ao motor condutor dos hits do Aerosmith.

Ao lado de Steven Tyler, ganhava destaque a figura icônica de Joe Perry, que é um caso aparte. De acordo com resenha publicada na Rolling Stone (s/d):

"Perry é amplamente reconhecido como um dos maiores riff makers do rock americano e uma influência fundamental para guitarristas como Slash, que o considera uma de suas maiores inspirações" Para além dos riffs consistentes, o estilo de Joe Perry nos solos de guitarra pode ser descrito como cru, emotivo e fortemente enraizado no blues, mas com uma atitude inegável de rock and roll. É uma abordagem mais sentida e caótica do que puramente técnica e polida.

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A atitude 'arruaceira' dos integrantes da banda durante a Tour de apoio para o álbum "Toys in the Attic" também é algo que merece destaque. Steven Tyler e Joe Perry tornaram-se os Toxic Tweens, química que acendeu a 'faísca' criadora da alma do Aerosmith, que lotava estádios e mais estádios na época.

No entanto, fora dos palcos, essa simbiose entre os dois músicos também teve seu lado negativo. Os dois se tornaram atolados em álcool e cocaína e mais o que viesse pela frente, praticamente 24 horas por dia.

Em entrevista concedida ao clássico documentário, "The Decline of the Western Civilization II" (1988), quando perguntado a respeito de uso de cocaína, Steven Tyler confessou ter gastado milhões em drogas, que cheiraram toda as Cordilheiras do Peru [sic], durante a década de 70.

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Foi assim que o Aerosmith, a partir de "Toys in the Attic", cativou muitos fãs advindos da classe média de Boston (largados às pulgas pelos poder político dos EUA), que filiaram-se ao conceito de "party hard" do Aerosmith, agindo de forma transgressora no visual e estilo de vida..

Kiss – Alive! (10/09/1975)

Apesar do Kiss ter lançado bons álbuns entre 1973 a 1975 ("Kiss"; "Hotter Than Hell"; "Dressed to Kill") e contando com total atenção da gravadora Casablanca Records para decolarem, o fato é que a coisa não engrenava nas vendas de LPs. Naquela época, uma banda teria que vender discos para se manter viva, com material novo para tocar nas turnês.

Foto: Kiss Alive!
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De acordo com Gene Simmons, o Kiss e a Casablanca estavam "Literalmente à beira do desastre" e que "Os três primeiros álbuns não venderam nada." Pensando em uma solução, os empresários concluíram que a banda era "100 vezes melhor ao vivo" e o disco ao vivo seria a "única chance" de reverterem a bancarrota em que se encontravam. E acertaram na mosca com o lançamento do álbum duplo ao vivo "Alive!".

O álbum estourou e levou a banda ao caminho do estrelato. "Alive!" tornou-se um sucesso inimaginável transformando o KISS em um fenômeno de vendas de ingressos para seus shows e para a venda massiva de seus álbuns.

O carro-chefe do sucesso de "Alive!" foi a música "Rock and Roll All Nite" - lançada no primeiro semestre de 1975, no álbum "Dressed to Kill". A música se tornou o maior Hit do Kiss e um hino definitivo de toda história do Rock/Hard Rock graças à versão ao vivo.

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Além do clássico maior do Kiss, a banda em "Alive!" revisitou e elevou para status de clássicos absolutos do Hard Rock músicas como "Cold Gin", "1,000 Years", "Black Diamond" e "Deuce" (a primeira música do primeiro álbum da banda). Estas músicas, de tão marcantes na carreira do Kiss, fizeram parte do setlist dos tours da banda, até pendurarem as botas, em 2023.

O palco do tour era impressionante e já ia se tornando o maior show da Terra, contando com a enorme logo da banda atrás do palco, luminosa e piscante, pirotecnia por toda parte – a guitarra de Ace Frehley soltando fumaça e lançando raios, Gene Simmons cuspindo sangue e soltando fogo pela boca; Paul Stanley cobrindo toda a área do palco e interagindo com o público sem parar e Peter Criss tocando bateria e cantando com energia a música "100,000 Years" que conta também com um solo de bateria peculiar, com uso de pedais flanger para adicionar profundidade, movimento e uma sonoridade "espacial" ao som da bateria.

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Ao final do solo de bateria, na parte estendida da música "100,000 Years", Paul Stanley interage com a audiência, estimulando-os a erguerem a banda do Rock and RollA e viverem para este propósito.

Abaixo segue o discurso de Paul Stanley que é perfeito para concluir nosso bate-papo sobre a influência destas bandas nos jovens da classe média operária das grandes cidades dos EUA:

"There's a lot of people here tonight who wanna know what rock and roll is all about!"

(Há muitas pessoas nesta noite que querem saber sobre o que é o rock and roll)

You see, there's a lotta bands who can get up and say, 'We're gonna play rock and roll for ya!'

(Você sabe, há muitas bandas que sobem ao palco e dizem que irão tocar rock and roll para vocês)

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But rock and roll is an attitude! Rock and roll is a way of lookin' at life! Rock and roll is a spirit!

(Mas rock and roll é uma atitude! Rock and roll é uma forma de olhar a vida! Rock and Roll é um espírito!

And when you believe in that spirit... you have to be ready to scream!

(E quando você acredita neste espírito ... você deve estar pronto para gritar!)

You have to be ready to shout!

(você tem que estar pronto para berrar)

You have to be ready to get crazy!

(Você tem que estar pronto para ficar maluco)

And you have to be ready to tell 'em that you believe in rock and roll!

(E você tem que estar pronto para dizer a eles que você acredita no rock and roll)

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DO YA BELIEVE IN ROCK AND ROLL?!

(Vocês acreditam no Rock and Roll?

(A plateia grita em resposta)

Well then SCREAM IT!"

(Bom, então gritem Rock and Roll)

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Sobre Wallace Ricardo Magri

Convertido ao rock desde 1983, quando o Kiss desembarcou no Brasil. Headbanger, que curte de Venom a Accept, de Ministry a The Darkness. Pesquisador do rock; religião que professa: Metal!
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