RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas

imagemKirk Hammett admite que não aguenta mais tocar o solo de "Master of Puppets"

imagemDavid Gilmour elege cinco álbuns fundamentais da história do rock

imagemAce Frehley diz que tem documento que pode arruinar carreira de Paul Stanley e Gene Simmons

imagemO dia que Erasmo Carlos recorreu a farmacêuticos para decifrar caligrafia de Raul Seixas

imagemJames Hetfield afirma que é "quase impossível" manter o ritmo do passado

imagemO hit do Sepultura que Max Cavalera foi aconselhado a trocar o título por erro de inglês

imagemOficial: AC/DC, Ozzy Osbourne, Guns N' Roses, Metallica e Iron Maiden no Power Trip Festival

imagemAs 11 melhores instrumentais da história do metal, em lista da Revolver Magazine

imagemEdu Falaschi e Bruno Sutter comentam sobre banda que é "Backstreet Boys do metal"

imagemDrogas, bateria vendida e show perdido: como Nick Menza se tornou integrante do Megadeth

imagemAndreas Kisser chegou no fundo do poço quando não foi a Disney pois não tinha cerveja

imagemMetallica: Robert Trujillo toca Black Sabbath com esposa e filha para ajudar causa animal

imagemKatatonia: um show curto e decepcionante para o que se espera da banda

imagemA estrada brasileira e a icônica dupla sertaneja que inspiraram "Infinita Highway"

imagemDef Leppard mostra bastidores da turnê e o incrível presente recebido em São Paulo


Stamp

Jazz Sabbath, o tributo jazz ao Black Sabbath do filho de Rick Wakeman

Por André Garcia
Postado em 12 de dezembro de 2022

Quando lançou seu álbum de estreia em 1970, o Black Sabbath chamou atenção por uma sonoridade até então sem precedentes. Sujo, pesado e sinistro, arrancou arrepios de muitos dos que o ouviram. Entre as influências mais proeminentes daquele trabalho foi o jazz.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Bruce Dickinson

Portanto, faz todo sentido a existência de um tributo jazz ao Black Sabbath — ou Black Sabbath no multiverso do jazz. Formado por Adam Wakeman, filho do lendário tecladista do Yes Rick Wakeman, a banda é curiosa a começar por sua história. História essa que é, na verdade, uma mistura de fanfic com hoax (rumores conspiracionistas que se espalham pela internet como fogo em palha seca).

Conta a bio no site oficial da banda que o Jazz Sabbath foi formado por Milton Keanes na segunda metade dos anos 60, gravando seu álbum de estreia em 1969. Às vésperas do lançamento, no entanto, Milton foi internado após um repentino e (quase) fatal ataque cardíaco. Ao deixar o hospital no ano seguinte, descobriu que uma banda de Birmingham havia lançado um álbum de covers de suas músicas sob o nome Black Sabbath.

Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Mas, se isso fosse verdade, eu teria ouvido falar dessa banda em algum lugar", você deve estar pensando. Ainda segundo o site oficial, o motivo de não haver qualquer registro de sua existência foi um incêndio no depósito onde estava todas as cópias existentes do disco — provocado pelo dono da gravadora para ficar com o seguro.

Foi só recentemente, em 2020, que Milton Keanes decidiu lançar o álbum perdido do Jazz Sabbath, para desmascarar Tony Iommi e companhia como os estelionatários que são.

É evidente que a história da banda se trata de uma brincadeira. Lembra Frank Zappa quando fez uma capa parodiando o "Sgt. Pepper's..." pouco após seu lançamento, e criou um rumor de que ele tinha feito primeiro e os Beatles é que tinham o imitado. Mas a parte de que a banda foi formada pelo filho de Rick Wakeman é verdade!

Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Há quem pense que isso seja mentira por não se tratar de Oliver Wakeman, que até já tocou no Yes (de 2008 a 2011). Mas Oliver não é o único filho de Rick, Adam é o irmão mais novo dele. Adam Wakeman que toca com Ozzy Osbourne e já tocou com o Black Sabbath como músico de apoio nos teclados. Milton Keanes é seu pseudônimo.

Já estão disponíveis nas plataformas de streaming seus dois álbuns: o autointitulado de 2020 e "Jazz Sabbath, Vol. 2" O primeiro tem umas músicas mais lado b (como "Rat Salad" e "Hand of Doom"), enquanto o segundo já tem mais clássicos (como "Paranoid" e "Black Sabbath").

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Summer Breeze B


publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
Mais matérias de André Garcia.