"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
A maneira curiosa como James Hetfield reagia aos fãs que o ofendiam por conta de "Until It Sleeps"
O melhor cantor de baladas de todos os tempos, segundo Bob Dylan
O riff do Guns N' Roses que Slash acha bem melhor do que o de "Sweet Child O' Mine"
Welcome to Rockville 2026 divulga line-up oficial
Três Álbuns Seminais Lançados em 1975, nos EUA
Manowar anuncia turnê celebrando álbuns "Fighting the World" e "Kings of Metal"
As 3 melhores músicas do Aerosmith de todos os tempos, segundo Regis Tadeu
A analogia com Iron Maiden explica decisão do Avantasia, segundo Tobias Sammet
Rock in Rio 2026: vendas do Rock in Rio Card começam em dezembro
As 50 melhores bandas de rock da história segundo a Billboard
O guitarrista a quem Elvis Presley pediu aula de guitarra: "Ele ficava vendo minhas mãos"
Com Tesla e Extreme, Mötley Crüe anuncia turnê celebrando 45 anos de carreira
Ozzy Osbourne não ouvia tanto rock pesado quanto as pessoas imaginam, revelam filhos
Masterplan - Resenha e fotos do show em Porto Alegre
O hit dos anos 80 que quase ficou engavetado, mas virou trilha de filme e atingiu o topo
A artimanha de David Bowie no auge da fama para sair pelas ruas sem ser reconhecido
O dia que Raul Seixas ironizou Kid Abelha e geração influenciada pela new waveA opinião de Raul Seixas sobre seus tratamentos "traumatizantes" contra o alcoolismo
Por Gustavo Maiato
Postado em 09 de setembro de 2024
Raul Seixas, icônico roqueiro brasileiro, sempre foi franco sobre suas lutas contra o alcoolismo. Recentemente, no SaladaCast, Viviane Seixas, filha de Raul, compartilhou detalhes sobre os tratamentos que seu pai enfrentou em busca da sobriedade.
Segundo Vivi Seixas, Raul sentia uma profunda aversão aos tratamentos tradicionais contra o alcoolismo. "Ele sempre quebrava as promessas de parar de beber. Meu pai escreveu uma carta dizendo que, quando estava na clínica, se sentia negativo em relação a tudo. Ele não suportava as palestras, nem as psicoterapias, pois para ele era tudo uma repetição. Ele se sentia traumatizado e tomou a decisão de sair porque estava sufocado. Ele confessou que não estava assistindo a nenhuma palestra; simplesmente não aguentava mais ficar lá", revelou Vivi.
Sylvio Passos, amigo próximo de Raul e fundador do primeiro fã-clube do cantor, também participou do podcast e trouxe uma perspectiva sobre os tratamentos alternativos que Raul buscou.
"O único lugar onde ele realmente se sentia bem era numa clínica chamada Tobias. Quando ele percebeu isso, conversou com minha mãe e sugeriu: 'Coloque o menino na Tobias.' Na Tobias, não havia aquela rigidez. A escola Waldorf, por exemplo, trabalha com o método de Rudolf Steiner, utiliza a musicoterapia e não tem métodos invasivos como injeções", relatou Sylvio.
Raul Seixas e a bebida
Raul Seixas morreu aos 44 anos, em 1989, e a causa oficial foi parada cardiorrespiratória provocada por pancreatite crônica e hipoglicemia. Em entrevista ao podcast "Isto Não É", Sylvio Passos detalhou como a decadência física e mental de Raul começou em 1984.
A decadência física e mental de Raul Seixas a partir de 1984, segundo Sylvio PassosPassos explicou que Raul sempre foi consciente do que estava acontecendo com ele e que, no final, estava sendo mal visto pelos empresários devido à sua autenticidade e comportamento autodestrutivo. "O álcool e as mulheres foram os maiores problemas de Raul. A decadência dele começa em 1984", revelou Passos.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O motivo que levou Jerry Adriani a se recusar a gravar clássico de Raul Seixas
){kind=small}