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Para Gilmour, essa é a melhor canção lançada pelo Pink Floyd após a saída de Waters

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Postado em 20 de março de 2025

Perder um integrante-chave é sempre um desafio para qualquer banda, e com o Pink Floyd não foi diferente. Roger Waters saiu em meados dos anos 80, alegando que a banda não poderia continuar sem ele. Mas David Gilmour não se abalou, pois considerou aquilo um processo de libertação, seguiu em frente e, aos poucos, construiu uma nova identidade para o grupo, culminando no álbum "The Division Bell" (1994).

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Albert Watson
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Entre as faixas do disco, uma em particular chamou a atenção de Gilmour. "High Hopes" não só encerrava o álbum como também se tornou uma das músicas mais emblemáticas dessa fase da banda. O guitarrista e vocalista do Floyd não esconde sua admiração pela canção: "É uma das minhas favoritas de todos os tempos do Pink Floyd", disse em uma fala publicada na Far Out.

A música explora temas de nostalgia e reflexão, com letras que falam sobre oportunidades perdidas e tempos que não voltam mais. A atmosfera melancólica é reforçada pelo uso do sino que faz uma ligação com o título do álbum. A combinação de letra, arranjo e o inesquecível solo de Gilmour (mais um!) faz dela um destaque na discografia da banda.

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Curiosamente, muitos fãs veem "High Hopes" como um paralelo à relação de Gilmour com Waters. Versos como "The grass was greener, the light was brighter" ("A grama era mais verde, a luz era mais brilhante") podem ser interpretados como uma lembrança dos dias em que o grupo ainda estava unido. Embora a música não tenha sido escrita diretamente sobre essa dinâmica, a leitura não deixa de ser válida.

O Pink Floyd ainda lançaria um último álbum, "The Endless River" (2014), mas "High Hopes" é frequentemente lembrada como o verdadeiro encerramento da banda. Seu impacto e o apreço de Gilmour pela faixa consolidam seu status como um dos grandes momentos do grupo após a saída de Waters, algo com o qual Gilmour concorda plenamente.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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