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A banda que Paul Stanley viu ao vivo e mudou sua vida: "obra de Deus"

Por Bruce William
Postado em 24 de maio de 2025

Antes mesmo de subir ao palco como frontman do Kiss, Paul Stanley já sabia que queria ser músico. Mas foi em 1969, ao assistir a um show do Led Zeppelin, que ele teve a confirmação do caminho que queria seguir. Aos 17 anos, viu de perto o impacto de uma banda no auge da forma, e saiu dali transformado. "E claro que vi o Zeppelin em 69, e aquilo foi transformador. Como costumo dizer, era obra de Deus", relembrou. "Ver uma banda tão conectada, com tanta sinergia... não só a música, mas também a sexualidade da banda. Tudo era tão potente e tão perfeito."

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Foto: Midiorama
Foto: Midiorama

Essa experiência marcante ajudou a moldar não só o som do Kiss, mas toda a construção visual e cênica do grupo. Stanley e Gene Simmons decidiram que usariam maquiagem e criariam personagens para o palco. Segundo eles, a escolha não foi apenas estética ou comercial, mas uma maneira de parecerem uma verdadeira unidade. "Não achávamos que muitas bandas realmente pareciam uma banda", disseram.

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A identidade visual também trouxe outra vantagem: a liberdade para transitar entre estilos sem se preocupar com rótulos. Hard rock, disco, baladas, acústico, o que saísse sob o nome Kiss, funcionaria. O ponto alto dessa proposta ficou registrado no disco "Alive!", de 1975. "A gente queria te colocar no meio da plateia de um show do Kiss", explicou Stanley. "Fizemos o álbum ao vivo definitivo."

O impacto do Led Zeppelin também veio dessa liberdade: uma banda que não se prendia a um único estilo e levava tudo ao palco com intensidade. Stanley viu isso acontecer diante dos seus olhos e nunca mais esqueceu, pontua a Far Out. "Provavelmente mais do que qualquer outro momento, foi ver o Zeppelin ao vivo, quando eu acredito que estavam no auge."

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O impacto daquele show de 1969 nunca se apagou para Paul Stanley. E mesmo após décadas, quando o Kiss finalmente se despediu dos palcos em 2023, ainda era possível reconhecer nos olhos dele a mesma admiração que sentiu ao ver o Led Zeppelin ao vivo pela primeira vez.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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