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Journey: "o solo de Schon foi o começo do fim", diz Perry

Por Ligia Fonseca
Fonte: Brave Words
Postado em 19 de novembro de 2008

Alex Pappademas falou em novembro de 2008 com Steve Perry, em matéria publicada na GQ, onde o ex-vocalista do JOURNEY fala sobre sua entrada e explica sua teoria sobre o fim da banda.

Journey - Mais Novidades

O Journey já havia gravado três discos quando você entrou para a banda.

Perry: "Verdade. Entrei para a banda em 1978. O que aconteceu foi que eu estava em Los Angeles, tentando conseguir um contrato, e tinha uma banda na época — era chamada de ALIEN PROJECT, mas também de STREET TALK. O nome ainda não estava definido. Don Ellis, que comandava a parte da Costa Oeste da gravadora Columbia no momento, ouviu a fita e gostou bastante do grupo. Era pra conversarmos sério sobre um contrato com ele logo depois do feriado de 4 de julho daquele ano e nosso baixista, Richard Michaels, morreu em um acidente rodoviário bem no feriado. Ficamos destruídos com aquilo — ele era um excelente cantor e baixista e um ótimo cara, fazia parte de uma química bem interessante que a Columbia queria contratar. Então Don Ellis tomou a liberdade de mandar nossas fitas umas duas semanas depois disso para Herbie Herbert, que na época era agente do JOURNEY. Recebi um telefonema de Don Ellis dizendo que Herbie havia ligado de volta e queria se encontrar comigo para falar sobre entrar para a banda, porque o JOURNEY tinha tomado uma decisão sensata, além da qual é a palavra certa... — solicitação [risos] da Columbia, de se tornarem um pouco mais voltados para as músicas. Então, eles acharam que eu seria uma boa adição à banda. Don Ellis me ligou e disse que Herbie queria que eu viajasse para conhecer o Neal (Schon). Acho que foi em Denver, Colorado—eles estavam abrindo para o EMERSON, LAKE & PALMER na época. Então fui até lá, me entrosei com a banda, Neal e eu gravamos nossa primeira música naquela noite no quarto do hotel, depois do show, chamada 'Patiently'. Tudo começou naquele momento para mim, com a banda."

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O que você quis dizer quando falou, naquele especial da VH1, que nunca tinha se sentido de verdade parte da banda.

Perry: "OK. Então... [longa pausa] quando fizemos o negócio da VH1, eu disse que por algum tempo eu não me sentia realmente parte da banda. E as pessoas não entenderam o que aquilo significava - e era que houve uma época em que sempre senti, vindo do Neal, que tinha de provar que era digno da posição que eu estava tentando ocupar no grupo. E acho que essa pergunta só foi realmente respondida quando a banda decolou".

"Mas pode publicar, junto com isso, que eu não posso culpá-los. Porque eles já tinham um certo sucesso sem mim e se perguntavam, quando entrei: 'estamos na direção certa?' Dava pra sentir isso. Eu não tinha anos trabalhando com SANTANA, como Neal e Gregg. Ross Valory havia tocado com o Steve Miller e pessoas assim, eu não tinha isso. Aynsley Dunbar tinha tocado com todo mundo, eu não. Então, é, eu era o cara novo, e acho que provar quem eu era foi algo que aconteceu por algum tempo com os membros da banda".

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Quando você começou sua carreira solo, foi o começo do fim para o Journey?

Perry: "Não, acho que o início do fim foi quando Neal começou sua carreira solo. Ele gravou um álbum solo muito antes de eu pensar nisso, com Jan Hammer, e eu disse para Herbie, o agente, 'Acho que esta é uma má idéia' — isso quebraria a banda em algum nível. Ele respondeu: 'Não, ele tem que fazer o que tem que fazer. Tentei convencê-lo do contrário, mas ele quer fazer isso.' Então ele gravou o segundo álbum solo e eu disse 'OK, olha, se ele gravar um segundo disco, provavelmente vou acabar gravando um.' Daí o [baterista] Steve Smith quis fazer um disco de jazz, e a teoria dele, eu meio que entendia isso, era a de que todo mundo saísse e se expressasse musicalmente em outras áreas e, depois, quando nos reuníssemos, teríamos descoberto ou achado coisas que pudéssemos levar para a banda ou ajudar a banda a evoluir, e achei que aquilo era legal. Então, depois que o Neal gravou seu segundo solo, fui pra Los Angeles e, em cerca de três semanas, compus 'Street Talk', que era um pouco uma homenagem à banda anterior e ao baixista que tinha morrido, e com alguns músicos de estúdio e co-compositores excelentes, gravamos e lançamos o disco".

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O artigo completo (em inglês) está neste link. E a versão de Neal sobre o ocorrido pode ser vista no link abaixo:

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Sobre Ligia Fonseca

Tradutora, formada em Jornalismo pela PUC-SP, resolveu mudar de carreira quando percebeu que gostava mais de traduzir do que de escrever textos. Descobriu o rock aos 5 anos, ao assistir o clipe de "I Love it Loud" do Kiss.
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