Metal Épico: um "estilo" verdadeiramente poliglota
Por Pietro Abbate Luiz
Postado em 12 de junho de 2014
No universo da música há duas aplicações para o termo "épico". Uma delas é quando nos referimos a narrações de fatos históricos e aventuras, ou a obras de ficção. O outro uso, o mais frequente, é para se referir a algo heroico, grandioso, extraordinário... Não raro, estas duas definições de "épico" se reúnem em uma única música.
Como fica fácil deduzir, podemos considerar um som como épico independentemente do rótulo, seja Folk, Viking, Power, Death, ou Heavy Metal; o que importa é a sensação transmitida.
São vários os idiomas presentes em canções figuradamente épicas, desde o latim (intercalado com o inglês e em introduções); o aramaico na música Yeshua Netsaret, do Wizards; o japonês do Galneryus; o árabe e hebraico do Orphaned Land.
Já que destacar todos deixaria a lista muito extensa, a seleção irá girar em torno do tradicional número 7: espanhol, finlandês, inglês, italiano, português, russo, sueco. O nosso poderoso gênero musical, o Metal, não é moda regionalista e passageira. É, sim, global e duradouro, quiçá como a música clássica, ressoando através das épocas e pelas nações!
Mago de Oz (espanhol)
Teräsbetoni (finlandês)
Iron Maiden (inglês)
Rhapsody of Fire (italiano)
Iaweh (português)
Arktida (russo)
Sabaton (sueco)
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