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Anarkhon: novo disco confirma grupo como referência do blackened death metal mundial

Resenha - Obiasot Dwybat Ptnotun - Anarkhon

Por Mário Pescada
Postado em 11 de maio de 2023

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

A história do ANARKHON é dividida entre duas fases: a primeira, como uma excelente banda de death metal voltada ao gore/splatter fortemente influenciada por CANNIBAL CORPSE da fase Chris Barnes, tanto pelo som extremamente técnico, quanto pelas letras, o que deixava os fãs do grupo norte-americano impressionados com tamanha semelhança.

Mas, depois de um hiato de quase sete anos, o grupo voltou as atividades e surpreendeu a todos na sua segunda fase, com o lançamento de "Phantasmagorical Personification Of The Death Temple" (2020), um disco que marcou não só o retorno do grupo a ativa, quanto uma mudança drástica no seu som.

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Ok, não tão drástica assim, já que suas raízes death metal estavam ali, porém, o gore/splatter deu lugar para uma sonoridade mais obscura, com toques de doom, atmospheric e blackened death metal e letras abordando o desconhecido, uma mudança abraçada por mídia especializada e fãs.

Com seu novo e quinto disco, "Obiasot Dwybat Ptnotun" (2023), o grupo manteve o espírito do disco antecessor e ainda deu um passo adiante na sua evolução sonora.

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O som continua brutal, com vocais guturais, bateria metranca (ou blast beat, que seja) e guitarras cortantes, tudo envolto em partes mais cadenciadas/ambientadas que dão uma quebrada no que poderia se tornar monotonia. A influência de escritor H.P Lovecraft nas letras permanece, abordando pesadelos, medos, mundos paralelos, monstros ancestrais, o universo, a morte e o desconhecido. O que não muda mesmo é a predileção batizar as músicas com longos títulos.

A atmosfera do disco, portanto, é densa e tensa, como se você estivesse preso em um pesadelo e não conseguisse acordar. Se o objetivo do disco era criar uma sensação de desconexão com a realidade, tirando do ouvinte a noção de ambientação, acertaram em cheio.

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Gravado no DS Studios e mixado/masterizado por Henrique Lanz, a alta qualidade da gravação potencializa todo complexo som do grupo: mesmo com tantos elementos distintos, é possível, ainda assim ouvir perfeitamente cada um dos instrumentos, efeitos e afins - se for com fones de ouvido então, a imersão é maior ainda.

A capa, que serviria perfeitamente para ilustrar aquelas antigas revistas de terror, é obra do artista polonês Maciej Kamuda, cujo trabalho em "Disharmonium - Undreamable Abysses" (2022), disco dos franceses do BLUT AUS NORD, foi responsável pelo convite para assumir também o layout.

"Obiasot Dwybat Ptnotun" (2023) confirma o ANARKHON como um dos melhores do gênero, ao lado de grupos como INCANTATION, KRYPTS, SULPHUR AEON e SONNE ADAM. Com ele, a banda dá outro passo à frente e consegue se destacar mais uma vez no meio de tantos lançamentos.

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Lançado pela gravadora Debemur Morti Productions, até então, o disco não teve anunciado seu lançamento por aqui.

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Sobre Mário Pescada

Mineiro, leitor compulsivo, ouvinte de todas as vertentes do rock - do blues ao grindcore. Valoriza mais a honestidade e entrega em cima do palco do que a técnica. Guarda os flyers dos shows que vai como se fossem relíquias.
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