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Grave Digger

Resenha - Abyss - Unleash the Archers

Por
Postado em 04 de setembro de 2020

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Pegando embalo no ótimo Apex, o quarteto canadense de power metal Unleash the Archers deixa nossa interminável quarentena menos cinzenta com Abyss, seu quinto lançamento de estúdio e a continuação da história anterior.

Na nova trama, o herói "Imortal" é despertado novamente, mas agora em pleno espaço sideral. E desta vez, ele deverá enfrentar o neto da Matriarca, vilã da obra anterior.

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Se a história não-ambientada num mundo medieval fantasioso é uma fuga apenas parcial dos já constrangedores clichês do power metal, é no próprio som que o Unleash the Archers se garante como um dos nomes recentes mais promissores e empolgantes do gênero.

Afinal, o rótulo "power metal" é adequado, porém limitante para essa galera que colhe elementos de death metal e heavy metal tradicional para criar um som épico e focado em batalhas, só que desprovido daquele "quê" de caricatura do Manowar ou do Rhapsody of Fire.

E até em comparação com sua própria discografia, a banda optou aqui por uma mentalidade mais econômica nas composições. Tão econômica que é "falsa". Explico: são dez faixas, sete das quais acima dos cinco minutos, totalizando mais ou menos uma hora de música. Mesmo assim, a impressão que paira após algumas ouvidas é que se trata dum álbum curto.

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De qualquer forma, Abyss é grandioso, intenso, épico e carregado de emoção do começo ao fim, com destaque para a faixa-título, que inicia os trabalhos com o pé na porta; "Return to Me" e seus bem-vindos guturais; a bombástica "Faster than Light"; "Carry the Flame", com raros vocais masculinos limpos; e a mais longa, "The Wind That Shape the Land", que bate num liquidificador tudo o que o disco tem de melhor (incluindo guturais e momentos bombásticos).

Em alguns momentos, dá até para dizer que o quarteto "sossega", como em "Through Stars" e a já mencionada "Carry the Flame", que é o mais próximo (embora ainda bem distante) de "balada" que teremos entre as dez canções. Ou talvez seja o encerramento "Afterlife", com aquela pegada folk que o Avantasia apresenta nas suas músicas lentas?

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Abyss faz dupla com Apex e isso torna as comparações ainda mais inevitáveis. E o pior: não dá para cravar seguramente este lançamento como melhor ou pior que seu antecessor. Talvez seja necessário mas tempo para digeri-lo. O que eu posso afirmar com absoluta segurança é que estamos diante de um dos destaques do gênero neste infame 2020.

Abaixo, o clipe de "Abyss":

1. "Waking Dream"
2. "Abyss"
3. "Through Stars"
4. "Legacy"
5. "Return to Me"
6. "Soulbound"
7. "Faster Than Light"
8. "The Wind that Shapes the Land"
9. "Carry the Flame"
10. "Afterlife"

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FONTE: Sinfonia de Ideias
http://bit.ly/utaabyss

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Sobre Victor de Andrade Lopes

Victor de Andrade Lopes é jornalista (Mtb 77507/SP) formado pela PUC-SP com extensões em Introdução à História da Música e Arte Como Interpretação do Brasil, ambas pela FESPSP, e estudante de Sistemas para Internet na FATEC de Carapicuíba, onde mora. É também membro do Grupo de Usuários Wikimedia no Brasil e responsável pelo blog Sinfonia de Ideias. Apaixonado por livros, ciências, cultura pop, games, viagens, ufologia, e, é claro, música: rock, metal, pop, dance, folk, erudito e todos os derivados e misturas. Toca piano e teclado nas horas livres.
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