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Soilwork: superando expectativas com The Ride Majestic

Resenha - Ride Majestic - Soilwork

Por Mateus Ribeiro
Postado em 17 de julho de 2019

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

O Soilwork é conhecido por suas músicas extremamente pesadas, técnicas e cativantes. O disco "The Living Infinite", lançado em 2013, parecia ser o ápice de criatividade do grupo sueco. Por mais que tenha sido um marco na historia do death metal melódico (até por ser o único lançamento duplo da historia do subgênero), poucas pessoas imaginariam que o padrão de qualidade dos próximos lançamentos seria mantido. "The Ride Majestic", lançado em 2015, mostrou que o Soilwork ainda tinha muita lenha pra queimar.

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Quem acompanha o trabalho da banda, sabe o que encontrar: peso, velocidade, MUITA melodia, quebradeira e os vocais versáteis característicos de Björn Strid. A linha mais moderna adotada em "The Living Infinite" (primeiro disco lançado após a segunda saída de Peter Wichers) foi mantida, mas sem perder a identidade alcançada ao longo do tempo.

Logo de cara, a faixa título abre o disco à lá Soilwork: breve intro, riff rápido, refrão grudento e melodia marcante. Só essa música seria suficiente para conquistar o ouvinte. Mas ainda há uma infinidade de ótimos momentos, como a "Death In General", "Enemies In Fidelity", "The Ride Majestic (Aspire Angelic)", a esquecida "Father And Son, Watching The World Go Down" (que é uma das músicas mais legais já escritas pela banda), a pedrada " Alight in the Aftermath", que chega a lembrar os primeiros discos do Soilwork e "Petrichor by Sulphur", que passeia por ritmos mais cadenciados e momentos mais agitados.

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Além da qualidade exacerbada dos músicos envolvidos, a produção perfeita ajudou muito no resultado final.

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Se você não conhece o trabalho da banda e acha que o Soilwork é apenas "a banda onde o atual baterista do Megadeth tocava", o disco de 2015 é uma boa maneira de rever seus conceitos. Agora, se você gosta de Soilwork, sabe exatamente o que esse disco representa.

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Disco após disco, o Soilwork mostra que sempre pode surpreender. Para a nossa sorte, positivamente!

Ano de lançamento: 2015

Faixas:

"The Ride Majestic"
"Alight in the Aftermath"
"Death in General"
"Enemies in Fidelity"
"Petrichor by Sulphur"
"The Phantom"
"The Ride Majestic (Aspire Angelic)"
"Whirl of Pain"
"All Along Echoing Paths"
"Shining Lights"
"Father and Son, Watching the World Go Down"

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Formação:

Björn Strid – vocal
Sylvain Coudret – guitarra e baixo
David Andersson – guitarra e baixo
Sven Karlsson – teclado
Dirk Verbeuren – bateria (último disco com a banda)

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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