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Soilwork: Decepcionará quem esperava mais peso e velocidade

Resenha - Ride Majestic - Soilwork

Por Gisela Cardoso
Postado em 12 de setembro de 2015

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Pelo consagrado cenário musical da Escandinávia, a Suécia é um dos maiores expoentes do Death Metal Melódico, além de ser o berço de tal subgênero do Metal - isso já é fato. E entre as várias bandas do estilo, está o Soilwork, que sempre se manteve convicto à identidade de seu próprio Death Metal Melódico. Agora, em seus 20 anos de carreira, o Soilwork lança o seu mais novo álbum, intitulado "The Ride Majestic", pela Nuclear Blast Records.

Soilwork - Mais Novidades

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Como já se sabe, o Soilwork sempre se caracterizou pelo seu direcionamento às melodias, mas sem perder o peso "forte" do Death Metal - mas, desta vez, podemos dizer que o Death Metal foi colocado como algo mais distante.

Em "The Ride Majestic", o Soilwork investe muito mais nas melodias - o que, em geral, não é algo negativo pois, aliás, as melodias no álbum são muito bem trabalhadas, proporcionando excelentes composições - como, por exemplo, a "Enemies In Fidelity", "Petrichor By Sulphur" e várias outras que podemos citar aqui. Além do peso, o Soilwork também perdeu mais velocidade neste seu novo trabalho, em comparação ao antecessor "The Living Infinite" (2013). Mas, claro, vale ressaltar que a velocidade não se perdeu totalmente, já que podemos ouvir boas mudanças de andamento em meio às faixas - ora mais rápida, ora mais lenta, e vice-versa.

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a primeira faixa, à qual dá título à obra, já é possível concluir que um dos grandes destaques de "The Ride Majestic" é a exímia atuação do vocalista Björn "Speed" Strid: os seus vocais rasgados proporcionam a agressividade necessária para as composições - o que pode ser conferido, por exemplo, nas faixas "The Ride Majestic" e "All Along Echoing Paths". Já em relação aos seus vocais limpos, que é a sua outra marca registrada, têm uma presença ainda mais marcante por todo o álbum, o que colabora ainda mais na melodia. Por fim, o que mais surpreende é que Björn Strid parece estar mais afiado do que nunca em suas variações entre o rasgado e limpo em uma mesma composição - como em "Father And Son, Watching The World Go Down", "The Ride Majestic (Aspire Angelic)" e "Whirl Of Pain".

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A dupla de guitarristas Sylvain Coudret e David Andersson também executa um ótimo trabalho, especialmente com seus típicos riffs e bons solos, como em "Alignt In The Aftermath" e "Enemies in Fidelity". Quem também tem um notável desempenho é o baterista Dirk Verbeuren: ele é quem proporciona a velocidade presente em "The Ride Majestic", gerando uma ótima e consistente base com suas fortes e rápidas batidas.

Apesar de possuir um desempenho mais discreto, ainda é possível notar o trabalho do tecladista Sven Karlsson, quem gera ótimas harmonias para o álbum. Em contrapartida, as linhas de baixo estão praticamente silenciosas no disco (com exceção na "The Ride Majestic (Aspire Angelic)") - aliás, curiosamente, o baixista Ola Flink havia deixado o Soilwork antes da banda finalizar as gravações de "The Ride Majestic".

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Quem esperava um trabalho mais pesado e veloz do Soilwork desta vez, acredito que terá certa decepção - no entanto, isso não é razão para deixar de apreciar o álbum. O Soilwork, em "The Ride Majestic", está intensificando a parte mais melódica de seu conceito de Death Metal Melódico, e dando menos foco ao seu Death Metal. Mas, felizmente, "The Ride Majestic" está longe de ser um fracasso.

"The Ride Majestic" foi lançado oficialmente no dia 28 de agosto,através da Nuclear Blast Records.

Assistir vídeo no YouTube

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Tracklist:

01. The Ride Majestic
02. Alight In The Aftermath
03. Death In General
04. Enemies In Fidelity
05. Petrichor By Sulphur
06. The Phantom
07. The Ride Majestic (Aspire Angelic)
08. Whirl Of Pain
09. All Along Echoing Paths
10. Shining Lights
11. Father And Son, Watching The World Go Down

Line-up:

Björn "Speed" Strid - vocais
Sylvain Coudret - guitarra
David Andersson - guitarra
Sven Karlsson - teclado
Dirk Verbeuren - bateria

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Sobre Gisela Cardoso

Headbanger, Jornalista, Crítica de Metal, vocalista, instrumentista, anarco-comunista, vegetariana, apaixonada por Mitologia Nórdica e adoradora do Deus Metal. A música me move e as palavras constroem! @GisaGrind.
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