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Kataklysm: Melodic Death Metal para meditações caóticas

Resenha - Meditations - Kataklysm

Por Vitor Sobreira
Postado em 15 de novembro de 2018

Acredito que os fãs da banda canadense Kataklysm não têm muito do que reclamar, em relação a liberação de material oficial, já que a cada dois ou três anos um novo trabalho surge no mercado, sem contar os singles, compilações e ao vivo. Sucedendo ‘Of Ghosts and Gods’ (2015) e mantendo firme uma longa parceria com a Nuclear Blast, ‘Meditations’ ainda está bem quente, tendo saído do forno em junho deste ano.

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Ocupando o posto de décimo terceiro álbum na discografia do Kataklysm, ‘Meditations’ chegou a este insano mundo já indo direto ao ponto: com 10 faixas e menos de 40 minutos de duração total de muito Melodic Death Metal. Com músicas predominantemente mais curtas, a mais longa acaba sendo a última, com 5:18.

A bonita e caótica capa (e arte geral) ficou por conta de Ocvlta Designs – ou se você gostar muito de uma especulação: Surtsey Castaño Iacono, esposa do vocalista Maurizio Iacono. Ainda sobre o aspecto visual, quatro composições ganharam vídeo clipes, sendo elas: "Guillotine", "Outsider", "Narcissist" e "…and Then I Saw Blood".

A pancadaria melodiosa não pede permissão para começar e rola solta em "Guillotine", onde já percebemos a boa qualidade sonora e de produção – realizada pela própria banda. Obviamente estamos ouvindo um álbum de 2018 e é claro que sua música vai soar moderna e fresca em cada acorde ou levada rítmica, e é justamente isso que percebemos em "Outsider", que exibe os caminhos do Melodic Death Metal sendo conectados por passagens rápidas e outras mais quebradas, sem nenhum problema. "The Last Breath I’ll Take Is Yours" não perde os conceitos acima, e apresenta uma atenção extra no refrão.

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Um pouco de diversidade rítmica não faz mal a ninguém, por isso a curta "Narcissist" deixa a velocidade de lado por uns instantes até a chegada de "Born to Kill and Destined to Die" – com discretas lembranças de Thrash Metal -, e a quase que inteiramente veloz "In Limbic Resonance".

A partir de "…and Then I Saw Blood" a velocidade vai sendo diminuída aqui e ali e um rumo mais melodioso vai sendo seguido sem constrangimentos, mas apenas em um processo natural. "What Doesn’t Break Doesn’t Heal" é mais cadenciada, com ótimos riffs e notas de guitarra. Difícil não se render ao instrumental impecável que esses músicos nos proporcionam. E não, não me esqueci dos vocais, que também são um destaque a parte!

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Como eu disse lá no terceiro parágrafo, a audição é rápida e vai direto ao ponto, e quando se assusta já está prestes a ser finalizada com "Bend the Arc and Cut the Cord" e "Achilles’ Heel" – que trouxeram novamente algumas passagens mais diretas e energéticas – ainda que imersas em camadas de boas melodias.

Formação:
Maurizio Iacono (vocal)
J-F Dagenais (guitarra)
Stéphane Barbe (baixo)
Oli Beaudoin (bateria)

Faixas:
01. Guillotine
02. Outsider
03. The Last Breath I’ll Take Is Yours
04. Narcissist
05. Born to Kill and Destined to Die
06. In Limbic Resonance
07. …and Then I Saw Blood
08. What Doesn’t Break Doesn’t Heal
09. Bend the Arc and Cut the Cord
10. Achilles’ Heel.

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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