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Megadeth: O recomeço que quase foi um ponto final

Resenha - World Needs a Hero - Megadeth

Por Mateus Ribeiro
Postado em 23 de setembro de 2018

No início do corrente século, Dave Mustaine tinha uma missão extremamente difícil: limpar a barra do Megadeth depois do controverso "Risk", lançado em 1999, que mesmo vendendo bem, foi contestado por onze entre dez fãs da banda, pela mudança no som. Não demorou muito, e dois anos depois, o Megadeth apareceu com outro álbum. E meio de 2001, o mundo conhecia "The World Needs a Hero".

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Na verdade, quem estava precisando de um herói era o Megadeth, já que "Risk", apesar de bem produzido, bem executado, passava longe de qualquer coisa dos discos anteriores. E Dave Mustaine, como se não bastasse ser o vocalista, guitarrista, fundador e dono da banda, resolveu salvar um legado que até ali era de quase vinte anos.

Fazer um trabalho mais aceitável que "Risk" não era uma das tarefas mais difíceis, ainda mais para quem havia escrito obras do calibre de "Rust In Peace" e "Youthanasia". Por outro lado, muitos fãs mais antigos haviam se distanciado da banda, e seria complexo recuperar a confiança desse pessoal.

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O disco conta com grandes músicas, e alterna momentos pesados com outros mais cadenciados, sobrando espaço até mesmo para uma balada. Grandes momentos não faltam, o que é o caso da primeira faixa, "Disconnected", que abre o disco com muita dignidade, e seu ápice é uma linha de baixo antes do solo, que em alguns momentos chega a lembrar a música "Countdown To Extinction".

Vale destacar também a pesada "1000 Times Goodbye", que talvez seja a maior música de corno da historia do metal. "Burning Bridges", "Recipe for Hate...Warhorse", "Dread and The Fugitive Mind" (minha música preferida da carreira da banda) mantém a linha mais pesada. No meio de tudo isso, sobra espaço para a tocante "Promises", uma das músicas mais belas já escritas pela banda.

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Ainda temos uma continuação para a clássica "Hangar 18", batizada como "Return To Hangar" (quanta originalidade, não?). Não lembra nem de longe a música de "Rust In Peace", mas valeu a pena.

Porém, nem tudo são flores. "Moto Psycho" poderia facilmente estar no disco anterior, e figura facilmente entre uma das canções mais irritantes da carreira do Megadeth. De qualquer forma, nada que estrague o álbum.

No final das contas, "The World Needs A Hero" foi uma boa volta por cima, ainda mais pelo risco que um disco representava naquele momento. Vale lembrar que esse foi o primeiro álbum em anos que a banda gravou sem Nick Menza (que já não havia gravado Risk) e Marty Friedman. Jimmy DeGrasso e Al Pitrelli substituíram bem os antigos membros, e fizeram um ótimo trabalho.

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E o que era pra ser um recomeço, quase foi um triste fim, já que no ano seguinte, Dave Mustaine resolveu acabar com a banda, por conta de um problema com o nervo em seu braço. Por sorte, o encerramento foi apenas temporário, e anos depois a banda retomou as atividades. Mesmo que o Megadeth acabasse ali, "The World Needs a Hero" seria um ponto final honesto. Triste, porém honesto.

Não, o disco não é nenhuma obra prima, apesar de estar entre meus quatro preferidos da carreira da banda. Sim, é muito mais pesado que "Risk", e merece ser ouvido com atenção.

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Aperte o play, ouça o disco, e solte a corneta nos comentários!

Um abraço, e até a próxima!

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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