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Terrosphere: A Esfera de Terror do Death Metal nacional

Resenha - Blood Path - Terrorphere

Por Vitor Sobreira
Postado em 17 de abril de 2017

Não basta uma banda querer praticar algum estilo musical, se não possuir uma real vontade e determinação em seus objetivos, afinal de contas a música não pode se tornar um "produto descartável", mas sim, um prazer a ser oferecido ao público apreciador. Assim como em qualquer estilo, é importante um grupo saber se destacar, e ainda que utilize influências, deve dosar tudo e criar uma sonoridade atraente que fortaleça seu nome.

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Compondo músicas fortes, verdadeiras e tudo dentro de seu Death Metal, a banda Terrosphere, nos chama a atenção com seu EP ‘Blood Path’, que apesar da pegada ‘old school’, não deixa de soar atual. Começando pela interessante e assustadora imagem de capa (que remete imediatamente aos filmes de terror) e passando pelas cinco ótimas faixas, temos aqui um belo exemplar do ‘Metal da Morte’ feito aqui mesmo, em nosso devastado Brasil.

Curiosamente, a faixa "Assassinos", é cantada em português, e se refere aos atentados em nome de uma interpretação doentia e desastrosa de uma religião milenar, e suas conseqüências a todo o Mundo, vitimando milhares de inocentes. As outras quatro são em inglês, mas mantêm o tópico "violência" em evidencia.

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Com um vocal gutural bem fechado (grave), palhetadas e batidas ríspidas, anunciam o que será ouvido em todo o trabalho: agressividade, climas perturbadores e obscuros, além de muito ‘feeling’. Todas as faixas, merecem a total atenção do ouvinte, pois cada uma traz passagens muitíssimo bem elaboradas. Talvez por causa de algumas levadas mais diretas, em conjunto com os solos, em alguns momentos me vem à cabeça a banda paulista MX, no álbum ‘Mental Slavery’, mas isso vai de acordo com cada um.

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Um cuidado que deve ser tomado, por todo músico na hora de registrar seu trabalho, é a percepção de como ficarão os processos de estúdio (gravação, mixagem, masterização, produção), pois serão observados sim, além das composições. Em um estilo mais pesado e agressivo como o Death Metal, onde as distorções da guitarra podem soterrar o baixo, e a bateria os vocais, e assim por diante, tudo precisa ser bem estudado e equilibrado. O caso aqui não é totalmente este, entretanto, sente-se uma necessidade maior ouvir uma qualidade sonora que faça maior justiça as musicas. Devemos pensar também, que se a intenção da banda, foi soar mais ‘old school’, está tudo certo, mas caso contrário, é uma coisa que deve ser observada em um futuro lançamento. Como exemplo, a bateria, ficou devendo um pouco, não pela forma como foi executada, mas sim, captada. Os vocais, em determinados momentos, soam um pouco alto de mais e se sobrepõem às bases de guitarra, enquanto que o baixo, ficou literalmente "baixo" e sem algum efeito que o fizesse se destacar… São detalhes, que não comprometem o interessante resultado final que você irá conferir ouvindo este ‘Blood Path’, mas, precisam ser levados em consideração, para que tudo soe ainda mais profissional. No mais, parabéns a toda a banda pelo trabalho!

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Formação:
Werner Lauer (vocal e baixo)
Udo Ricardo (guitarra)
Francisco Neves (guitarra)
Victor Oliveira (bateria)

Músicas:
01 – Assassinos
02 – War Curse
03 – Terror Squad
04 – Blood Path
05 – Mind Control.

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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