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Megadeth: Fazendo reparos nas mudanças!

Resenha - Worlds Needs A Hero - Megadeth

Por Vitor Sobreira
Postado em 24 de março de 2017

Após enfrentar algumas polêmicas, principalmente com o lançamento do tão questionado ‘Risk’ (1999), e querendo deixar para trás as urucubacas vividas nos anos finais da década de 90, a banda norte-americana Megadeth, tentou retomar aos poucos ao seu som tradicional, aproveitando a entrada do novo milênio e a parceria com a nova gravadora, Sanctuary Records – após muitos anos com a Capitol. Então, eis que em maio de 2001, o nono álbum de sua carreira, ‘The World Needs a Hero’, foi jogado no colo de seus receosos fãs, críticos e especuladores, atentos por mudanças.

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Contando com uma formação forte, que além do emburrado líder Dave Mustaine, de seu parceiro David Ellefson e do baterista Jimmy DeGrasso – que participou do disco anterior, ainda contou com o guitarrista Al Pitrelli (Alice Cooper, Savatage, Trans-Siberian Orchestra, etc) substituindo Marty Friedman – o que supostamente, renovaria as esperanças de muitos, assim como a sonoridade. No entanto, Al foi coautor da música "Promises", e só.

É notável que o álbum, possui diversas faixas e momentos interessantes, mas faltou sim um pouco mais de boa vontade em relação as composições mais pesadas e menos experimentais, à produção (que ficou bem simples) e até mesmo em relação à horrorosa capa assinada por Hugh Syme, que escancara violentamente um Vic Rattlehead saindo de um corpo – que alguns afirmam ter sido o próprio Mustaine, o "modelo".

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Experimental, é como poderia se definir este trabalho, logo de cara, pois certamente, ainda não era a "mesma" banda, que havia registrado clássicos de outrora, ainda que, conte com uma boa seleção de músicas, o som não possuí o peso adequado, nem muita velocidade (para proporcionar uma variação rítmica mais satisfatória), sem dizer ainda, que é extenso, com quase uma hora de duração. São necessárias algumas audições para compreender o que o Megadeth quis passar com o disco, mas se o ouvinte persistir um pouco, obviamente encontrará ótimos momentos aqui (seja uma levada acelerada, um solo mais técnico, riffs trabalhados, e por aí vai), além de notar alguns climas discretamente melancólicos.

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Ecos de Thrash ainda são ouvidos, mas não é fácil tentar enquadrar ‘The Worls Needs A Hero’ em uma classificação precisa (caso isso seja realmente necessário), chegando a ser confuso, devido à musicalidade gerada aqui. Heavy Metal, pitadas de Thrash Metal e Progressivo aqui e ali, e ainda algum apelo mais comercial, sem esquecer também, de detalhes extras, como arranjos de cordas (por Suzie Katayama), trompete (Bob Findley) e percussão (Chris Vrena).

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De todas as 12 composições, "Moto Psycho" é sem dúvidas a faixa mais descartável do trabalho, e poderia facilmente ter sido deixada de lado, pois chega a ser difícil de entender como ainda ganhou um clipe… Entretanto, como destaques: "Disconnect", a faixa título, "Promises", "Losing My Senses", "Dread and the Fugitive Mind" e "Return to Hangar" (título mais do que sugestivo, não?!), abrem as portas da mente, e contribuem para que o ouvinte resolva dar uma chance a este trabalho oculto na história da banda. Em suma: Um bom disco!

Formação:
Dave Mustaine (guitarra e vocal);
Al Pitrelli (guitarra e backing vocal);
David Ellefson (baixo e backing vocal);
Jimmy DeGrasso (bateria)

Faixas:
01 – Disconnect
02 – The World Needs a Hero
03 – Moto Psycho
04 – 1000 Times Goodbye
05 – Burning Bridges
06 – Promises
07 – Recipe for Hate… Warhorse
08 – Losing My Senses
09 – Dread and the Fugitive Mind
10 – Silent Scorn (Instrumental)
11 – Return to Hangar
12 – When.

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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