O significado de "meu filho vai ter nome de santo" no clássico "Pais e Filhos" da Legião
Relembre a trajetória do baterista Eloy Casagrande do Faustão ao Slipknot
Felipe Andreoli do Angra parabeniza Eloy Casagrande pelo novo cargo no Slipknot
Slipknot faz primeiro show com o novo baterista, que provavelmente é Eloy Casagrande
Simone Simons e Cristina Scabbia malham juntas no Brasil antes do Summer Breeze
Rock in Rio confirma Avenged Sevenfold, Journey, Evanescence, Deep Purple e Incubus no Dia Rock
O curioso significado do refrão de "Maluco Beleza", clássico de Raul Seixas de 1977
O genial significado dos primeiros versos de "Lanterna dos Afogados" dos Paralamas
Carlos Maltz comenta show com Licks e pede fim da polêmica com Humberto Gessinger
A estrela do rock que morreu e deixou 2 mil músicas prontas para serem lançadas
Eloy Casagrande, Aquiles Priester e Mike Portnoy mandam mensagens para Jay Weinberg
O disco ideal para quem quer conhecer Rush, segundo Geddy Lee
O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Amy Lee afirma que pode quebrar o galho como vocalista temporária do Linkin Park
A inesperada banda de metal que voltou a atrair crianças e adolescentes para shows
Cinco clipes de bandas de rock que ultrapassaram 1 bilhão de visualizações - Parte 1
Rolling Stones: o dia em que Keith Richards ameaçou esfaquear Donald Trump
Valknacth: Melódico, épico, mas ainda assim agressivo
Resenha - Le Sacrifice d'Ymir - Valknacth
Por Vitor Franceschini
Postado em 29 de julho de 2014
Nota: 8 
Impressiona a qualidade das bandas que o selo canadense PRC Music tem soltado no mercado recentemente e estes (também canadenses) do Valknacht é mais um grande exemplo disso.
Oriundo de Quebec, este é terceiro trabalho do quinteto que investe em uma sonoridade sinfônica, mas que se difere da maioria das bandas do gênero. Se mencionarmos que o grupo prima por uma veia Symphonic Black Metal comum estaríamos mentindo, afinal o grupo soa peculiar dentro do estilo.
O diferencial está no fato do Valknacht, mesmo com melodia e bons arranjos, manter um clima agressivo e obscuro em sua música pagã. Afinal, as levadas da cozinha e o peso dos riffs não deixam que o som da banda soe excessivamente enfeitado, ganhando muito pontos para o disco.
Aliás, peso é o ponto forte da banda, pois até os vocais urrados (às vezes rasgados) de Thorleïf emana brutalidade destilando letras em francês da maneira mais maléfica e nervosa possível. Além da boa produção, a arte da capa também é belíssima retratando bem a proposta da banda. Um belíssimo trabalho!
https://www.facebook.com/pages/Valknacht/312437888765?ref=ts
https://myspace.com/valknacht
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}