Hyperborean: Symphonic Black Metal e estreita relação com Marduk
Resenha - Mythos of the Great Pestilence - Hyperborean
Por Vitor Franceschini
Postado em 25 de junho de 2014
Nota: 8
Este é o segundo álbum do trio sueco formado por Magnus Persson (vocal), Andreas Blomqvist (guitarra) e Max Lindberg (baixo) – o atual baterista do Marduk, Fredrik Widigs foi o responsável pelas baquetas.
A banda investe em um Black Metal técnico e com muita melodia, mas nada que soe insosso ou com orquestrações a esmo. Pelo contrário, os arranjos aqui são de responsabilidade das linhas de guitarras que, inclusive, tem um trabalho fenomenal no disco e um papel fundamental.
O Hyperborean honra o legado de seu país, incluindo aí influências de bandas como o Marduk (com quem o trio tem forte ligação, como podem ver) e do clássico e cultuado Dissection. Portanto tudo com suas características próprias que ficam por conta principalmente de algumas passagens invertidas e desconexas.
A produção do trabalho, a cargo de Magnus Devo Andersson (Marduk), no Endarker Studio, colabora muito com a qualidade do disco, deixando os instrumentos com um timbre ríspido como o gênero pede.
Destaque sem dúvidas para as faixas Hail Dystopia, Bring forth the Dead Man, Änglamakerskan Hilda Nilsson, On the Nature of Mankind e Ethics of the Conqueror. Ainda como bonus temos um cover estilizado para Don´t Fear (The Reaper) do Blue Öyster Cult.
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