Os motivos para a saída de Eduardo Paraná da Legião Urbana, segundo o próprio
50 clássicos do Rock que superaram 1 bilhão de plays no Spotify
Quem é a pastora que foi grande responsável pela conversão de Rodolfo do Raimundos
Vinnie Vincent, o Cusano do Kiss
Dave Mustaine diz que saída de Kiko Loureiro do Megadeth foi "agridoce"
Kiko Loureiro conta qual a música mais difícil que ele queria tocar quando era jovem
O músico folk que foi comparado a Jimi Hendrix por Neil Young
A mais atemporal das bandas grunge, segundo James Hetfield
A opinião do lendário Zakk Wylde sobre os atuais guitarristas de YouTube
A incrível coincidência no hotel que ilustrou rixa entre Titãs e Engenheiros do Hawaii
Ritchie Blackmore em 1975 declarou não curtir Jimmy Page e não ver graça em Eric Clapton
A música épica do Dream Theater inspirada em tragédia familiar que marcou Mike Portnoy
Por que Andre Matos não lançou mais nada após "The Turn of the Lights", segundo baixista
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
A história da primeira música de rock genuinamente brasileira gravada em 1957
Traidores do movimento - bandas de rock que "se venderam" nos anos 80
Metal Up Your Ass: Os primórdios do Metallica
Spreading Hate: Death Metal agressivo e melódico na medida certa
Resenha - Hatecomming - Spreading Hate
Por Junior Frascá
Postado em 26 de fevereiro de 2014
Nota: 8 
Debut dos paulistas do SPREADING HATE, "Hatecomming" é o sucessor do aclamado EP "Nightfall", e a prova viva de que aqueles que apontavam a banda como uma das maiores revelações do death metal melódico nacional estavam certos!
A banda, que desde 2004 vem buscando seu lugar ao sol, se mostra totalmente entrosada nesse primeiro lançamento, com todos os músicos se destacando. Seja nos vocais agressivos de Renan Brito (vocalista), nas guitarras de Jeff Hita, que mesclam entre momentos mais brutais e diretos, e outros melódicos e épicos com precisão, ou na cozinha técnica e agressiva formada por Eduardo Ayres (baixo)e Lucas Cassero (bateria), o SPREADING HATE esbanja atitude, com uma sonoridade que não deixa nada a dever às grades bandas estrangeiras do estilo.
A pegada da banda é bem pesada, e as melodias são sempre bem encaixadas, sem excessos, e sem atrapalhar em momento algum a brutalidade sonora que exala cada uma das 09 faixas do álbum, lembrando em vários momentos os vikings do AMON AMARTH (mas sem qualquer relação no aspecto lírico, apenas sonoro).
Os destaques do disco ficam para as estupendas "Lighted" e "Cold Pale", com riffs feitos para destroçar os pescoços dos desavisados, e melodias que grudam feito cola na mente do ouvinte.
A produção do disco também merece destaque, sendo bem seca, com todos os instrumentos bem audíveis, e sem exageros de modernidade, deixando tudo bem orgânico e natural.
Uma grata estreia de uma banda que tem potencial para se tornar referência do estilo em terras brasileiras, e ser reconhecida inclusive no exterior, onde banda de qualidade bem inferior ao SPREADING HATE são aclamadas... que continuem espalhado o ódio por todos os lugares!
Hatecomming – Spreading Hate
(Eternal Hatred – 2013 – Nacional)
1. Lighted 03:03
2. Hollowdead 05:37
3. Infernal Nightmare 03:53
4. Cold and Pale 04:00
5. Infection 04:01
6. Anesthesia 03:55
7. Rise 05:12
8. Hatecomming 04:19
9. Subterranean Palace 03:53
Outras resenhas de Hatecomming - Spreading Hate
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
"Magica", a Metal Opera do matador de dragões
Pantera: A exibição vulgar do poder
Pantera: A capa que define a sonoridade de uma banda
){kind=small}