Obscurity: apesar de auto-intitulado, é o sexto disco da banda
Resenha - Obscurity - Obscurity
Por Vitor Franceschini
Postado em 02 de fevereiro de 2013
Nota: 9 ![]()
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Apesar de auto-intitulado (o que é normal nos primeiros discos) este é o sexto trabalho dos alemães do Obscurity. E, apesar também de se rotularem Pagan/Viking Metal ou Battle Metal, como queiram, o som do grupo vai além de rótulos e une de forma brilhante o melhor do Death Metal e Black Metal.
Mesmo transmitindo um clima de guerra e se desvencilhando de elementos Folk, o som do grupo soa como a junção do que há de melhor no Metal extremo atual. Com uma boa melodia e peso, as guitarras possuem riffs influenciados pelo Metal tradicional, porém com uma dose extra de peso. Tudo com ritmos velozes e marchantes, mérito da cozinha precisa.
Os vocais de Agalaz é outro fator preponderante no disco, já que o cara consegue variar do rasgado ao gutural de forma incrível. Isso é mais um fator positivo no trabalho, já que distancia o som de algo comum, simples e, muito menos enjoativo. Ouça Germanenblut e Strandhogg, e confirme o que eu digo.
Mas os destaques não param por aí. A veloz e quebrada Obscurity é o primeiro grande destaque do trabalho com seu emotivo refrão em coro, além das quebradas precisas. Ensamvarg é como se fosse um verdadeiro hino de guerra enquanto Weltenbrand segue esta linha, mas com uma levada diferente.
Não deixe se levar pelos rótulos dados à banda, já que seu som pode agradar desde fãs de Death Metal até os fãs de Black Metal. O que temos neste trabalho é algo que transcende os padrões do estilo e é Metal extremo acima de tudo. Indicado a fãs de Dissection, Amon Amarth e afins. Ótimo!
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