RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Doug Aldrich (Whitesnake, Dio) lembra aproximação do Guns N' Roses

A maior balada dos Rolling Stones de todos os tempos, segundo Keith Richards

Far Out lista guitarristas "melhores que Eddie Van Halen", mas com um detalhe

A música do Pink Floyd que Roger Waters detesta por não ser ele quem está cantando

O dia que Metallica e desenho animado fizeram banda já consagrada perder tudo

O significado de "Oh, meu Brasil" no final de "Ando Meio Desligado" dos Mutantes

O álbum clássico que fez Kerry King se tornar fã do Judas Priest

A tocante opinião de Tarja Turunen sobre a lendária Whitney Houston

A música brutal que o finado Joey Jordison ouvia quando estava desanimado

A música dos anos 90 que despertou em Floor Jansen a vontade de ser cantora

O álbum mais importante que o Judas Priest já lançou, na opinião de K.K. Downing

O clássico hino do rock que para Kirk Hammett ajudou a criar a NWOBHM e o thrash metal

O maior investimento feito por Roger Waters, e que o tornou milionário anos depois

O riff do AC/DC que parece fácil, mas poucos conseguem tocar e cantar ao mesmo tempo

Mike Mangini detalha os bastidores do dia seguinte após sua demissão do Dream Theater


Bangers Open Air

Ape Machine: Se o Black Sabbath surgisse em 2011...

Resenha - War To Head - Ape Machine

Por Ricardo Seelig
Fonte: Collectors Room
Postado em 11 de fevereiro de 2012

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Se o Black Sabbath surgisse em 2011, ele se chamaria Ape Machine. O segundo disco deste quinteto de Portland soa como uma versão atualizada e renovada do lendário grupo de Birmingham, como se os músicos do Sabbath tivessem novamente 20 e poucos anos de idade. Os responsáveis por essa façanha são Caleb Heinze (vocal), Ian Watts (guitarra), Jimi Miller (guitarra), Brian True (baixo) e Damon Delapaz (bateria).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Sucessor de "This House Has Been Condemned", de 2010, "War to Head" é um álbum que honra as tradições do hard rock. Suas canções possuem interessantes e imprevisíveis variações, o que dá um clima meio viajante para a música. Além disso, o fato de todas elas terem como alicerce central os riffs de Watts e Miller faz com que soem vigorosas, característica acentuada pelos timbres sutilmente vintage da produção. A dupla mostra inspiração de sobra, tanto nos riffs como também nos solos, repletos de melodia. A influência de Tony Iommi é facilmente perceptível, ao lado de nomes como Ten Years (ouça "What's Up Stanley?") e o Bad Company dos primeiros tempos.

Mas o ponto central que torna o som do Ape Machine familiar e agradável para quem curte o Black Sabbath setentista é a semelhança entre o timbre de voz de Caleb Heinze e o jovem Ozzy Osbourne. Caleb, assim como o Madman, não é um cantor de técnica espetacular, mas compensa isso com uma entrega completa e apaixonada. Ouça a ótima "The Sun", provavelmente a melhor faixa do disco, e comprove.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

A força de "War to Head" está na qualidade das composições do quinteto. As boas ideias se revelam em sequência, fazendo que o resultado final seja um disco excelente. A abertura com "Hold Your Tongue", "Can't Cure Deceit" (que poderia estar em "Master of Reality", clássico lançado pelo Sabbath em 1971), o groove hipnótico de "Death of the Captain" … As nove canções de "War to Head" brindam o ouvinte com pouco mais de quarenta minutos de um ótimo hard que, mesmo bastante influenciado pelo Black Sabbath, possui força própria.

Por incrível que pareça, a versão para "Black Night", do Deep Purple, é a faixa mais desnecessária da bolacha. As composições próprias do Ape Machine são muito boas e possuem uma ligação intrínseca, fazendo com que a releitura de "Black Night" soe deslocada. É uma bela versão, mas que, por estes fatores, acaba valendo mais como mera curiosidade do que qualquer outra coisa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

A audição de "War to Head" leva os sortudos que se aventurarem pelo disco a uma viagem de volta a 1976, cuja trilha sonora é de primeira. Garanta a sua vaga neste trem, porque ele já está de saída!

Faixas:
Hold Your Tongue
The Sun
Can't Cure Deceit
Death of the Captain
Black Night
No Sugar in My Coffee
Downtrodden
Please Do Not Use Red Ind and Do Not Erase
What's Up Stanley?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
Mais matérias de Ricardo Seelig.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS