Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
James Hetfield, do Metallica, faz tatuagem com cinzas de Lemmy Kilmister
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Axl Rose inaugura website oficial onde ele é a estrela e não o Guns N' Roses
A música épica que se tornou um hit, surpreendeu autor e superou 1 bilhão no Youtube
A opinião de Axl Rose sobre o Mötley Crüe em 1987: "Mesmo show toda noite"
As bandas de Rock e Heavy Metal que influenciaram os Mamonas Assassinas
Adrian Smith estava de ressaca quando gravou solo de clássico do Iron Maiden
A opinião de Anette Olzon sobre turnê de reunião com Nightwish, Tarja Turunen e Marko
Os motivos para a saída de Eduardo Paraná da Legião Urbana, segundo o próprio
A canção de rock machista que virou um dos maiores hinos feministas da música pop
Humberto Gessinger e o verdadeiro motivo que impede um retorno do Engenheiros do Hawaii
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Vocalistas: Os 10 melhores da história do rock
Dez bandas de rock e metal que gravaram versões para músicas de outros estilos
O clássico disco de Metal nacional que João Gordo detesta com todas as forças
Division Hell: Impressionante o vigor que emana das faixas
Resenha - Apokaliptika - Division Hell
Por Vitor Franceschini
Postado em 05 de fevereiro de 2012
Nota: 9 
O Division Hell foi formado em meados de 2010, quando Ubour (vocal/guitarra) e Renato Rieche (guitarra), ambos do finado Legion of Hate, juntaram forças com Eduardo Oliver (bateria) e Gino Gaier (baixo).
É impressionante o vigor que emana das faixas deste trabalho. A cozinha tem um peso absurdo, principalmente as linhas de baixo. O som lembra bastante os holandeses do Gorefest, principalmente pelos vocais de Ubour. Os solos das composições também são muito bem executados.
A faixa título abre o trabalho e serve como um bom cartão de visitas, pesada e com uma quebrada surpreendente. "Pray & Cry" é a brutalidade nua e crua, até que, após um minuto descamba para riffs cavalgados, com um pouco de melodia, evidenciando a versatilidade da banda, mais uma vez com ótimos solos de guitarra!
Aliás, o trabalho de guitarras é fantástico no disco. "Flesh Blood Desire" não foge à risca e fecha o disco com chave de ouro. Belíssimo trabalho!
Outras resenhas de Apokaliptika - Division Hell
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
"Magica", a Metal Opera do matador de dragões
Pantera: A exibição vulgar do poder
Pantera: A capa que define a sonoridade de uma banda
){kind=small}