RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O desconhecido compositor que deveria estar no mais alto escalão, segundo Dave Grohl

Dave Mustaine acha que continuará fazendo música após o fim do Megadeth

O solo do Queen que Brian May escolheria para ser lembrado

Os dois discos do ELP que Carl Palmer disse que deveriam virar vasos

A banda japonesa que Kurt Cobain adorava: "Ele chorava copiosamente com elas"

3 hits de rock que são ótimos mesmo sem solo de guitarra, segundo a American Songwriter

A reação do filho de Corey Taylor ao ver o pai com máscara do Slipknot pela primeira vez

O álbum dos anos 80 que George Harrison disse estar acima dos outros; "boa música bem tocada"

O vocalista que foi dar um rolê e acabou entrando em uma das maiores bandas de todos os tempos

A "canção de amor" do Testament que, na verdade, fala sobre o planeta Terra

A banda que fez George Martin desistir do heavy metal; "um choque de culturas"

As 5 melhores bandas de rock de Brasília de todos os tempos, segundo Sérgio Martins

Os 11 melhores álbuns de metal progressivo de 2025, segundo a Loudwire

Baterista quebra silêncio e explica o que houve com Ready To Be Hated, de Luis Mariutti

Moyses Kolesne, do Krisiun, celebra permanência do Internacional na primeira divisão


Pierce The Veil
Stamp

Manilla Road: Caminhos diferentes do que muitos desejariam

Resenha - Playground Of The Damned - Manilla Road

Por
Postado em 12 de outubro de 2011

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Mesmo nunca tendo atingido o (questionável) sucesso comercial, o norte-americano Manilla Road iniciou sua trajetória em 1977 para adquirir o status de ‘cult’ na década seguinte, graças a seu Heavy Metal de contornos tão enigmáticos. E a boa recepção não parou por aí, pois o nome Manilla Road também começou a atrair a atenção das novas gerações que passaram a ter contato com os discos relançados no formato CD a partir dos anos 1990.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Mas muita coisa mudou para o Manilla Road nos últimos anos... Ainda que o fundador, vocalista e guitarrista Mark Shelton continue sendo a força criativa, o grupo deixou de ser um trio para atuar como um quarteto que conta com um segundo vocalista, o que certamente oferece novas possibilidades para sua música e já provou funcionar muito bem. Mas, ao contrário dos últimos álbuns que mantinham as características que consagraram seu estilo, "Playground Of The Damned" mostra caminhos bem diferentes do que muitos poderiam desejar.

Com uma temática mais diversificada, os músicos optaram por minimizar consideravelmente os elementos épicos elaborados com tanta propriedade no passado. As canções estão mais curtas, seguem em uma abordagem simplificada e, ainda que tenham ótimas melodias, alguns riffs repetitivos e refrões apáticos conseguem tornar a audição cansativa em várias ocasiões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Outro ponto que contribui negativamente é o áudio. Os álbuns do Manilla Road sempre ofereceram uma produção simples, mas eficiente e que transpirava naturalmente à velha escola. Mas em "Playground Of The Damned" a coisa é realmente minimalista e está longe de ter o impacto que corresponda à história desta banda, em especial no que concerne à bateria.

Faixas como "Into The Maelstrom", "Playground Of The Damned", "Grindhouse" e "Abattoir De La Mort" estão aí para provar que "Playground Of The Damned" não é uma obra ruim. É apenas mais um desses casos em que os músicos quiseram fazer algo diferente e o resultado dividirá algumas opiniões, tanto que este não é o disco indicado ao leitor que nunca ouviu algo o Manilla Road, mas deseja entender os motivos de sua força em alguns círculos da cena. Se este for o seu caso, se inicie por "Open The Gates" (85), "The Deluge" (86) ou, desta nova fase, "Gates Of Fire" (05).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Contato:
http://www.truemetal.org/manillaroad
http://www.myspace.com/manillaroadofficial

Formação:
Mark ‘The Shark’ Shelton - voz e guitarra
Bryan ‘Hellroadie’ Patrick - voz
E. C. Hellwell - baixo
Cory ‘Hardcore’ Christner - bateria

Manilla Road - Playground Of The Damned
(2011 / High Roller Records – importado)

01. Jackhammer
02. Into The Maelstrom
03. Playground Of The Damned
04. Grindhouse
05. Abattoir De La Mort
06. Fire Of Ashurbanipal
07. Brethren Of The Hammer
08. Art Of War

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Outras resenhas de Playground Of The Damned - Manilla Road

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
Mais matérias de Ben Ami Scopinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS