RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Stryper confirma turnê nacional com Narnia e Bride

O Nirvana pode ser considerado uma banda de metal? Dez músicas colocam isso em dúvida

O curioso motivo que fez o Jethro Tull se negar a tocar em Woodstock; foi uma decisão acertada?

O maior baterista de rock de nosso tempo, de acordo com Bill Ward

A canção de Hendrix que Satriani demorou para tocar; "Tive que ampliar minhas habilidades"

A turnê em que Malcolm Young viu o AC/DC como concorrente de bandas como o Genesis

O álbum subestimado dos anos 1980 que é um dos preferidos de Corey Taylor

O dia que bispo ficou indignado porque ouviu música dos Titãs em estação de rádio

Segundo ex-baterista, Scorpions perdeu o rumo após lançamento de "Wind of Change"

Como seria se Lars Ulrich do Metallica fosse integrante do Sepultura, segundo Andreas Kisser

Arch Enemy lança "Blood Dynasty", seu novo álbum de estúdio

Linkin Park confirma três shows no Brasil e lança nova música

A música épica do Iron Maiden que influenciou clássicos do Metallica

Lars Ulrich considera "Toxicity", do System of a Down, um dos maiores discos de todos os tempos

Por que Alice Cooper não aprova mensagem de "Imagine", de John Lennon?


Bangers Open Air
Linkin Park

Resenha - Dirty Diamonds - Alice Cooper

Por Otávio Augusto Juliano
Postado em 16 de abril de 2006

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Dizia uma música popular brasileira de antigamente que "panela velha é que faz comida boa". Quem é da minha geração, mesmo não gostando, certamente escutou isso quando criança, seja na televisão, seja na velha vitrola do pai. Depois de ouvir este álbum do Alice Cooper, fico com uma certeza enorme de que esta frase tem lá a sua razão de ser.

Alice Cooper - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

E isto se confirma logo de cara, na primeira música do disco, "Woman Of Mass Distraction". Ela mostra que o mestre Alice Cooper não está lançando álbum novo para brincar e experimentar novas tendências musicais, mas sim para apresentar um material de primeira linha, celebrando uma volta ao estilo clássico que lhe trouxe o sucesso iniciado no passado.

Um Hard Rock no melhor estilo anos 70 pode ser percebido na maior parte do álbum, vindo a agradar em cheio os fãs do incansável Cooper. Se alguém apostou que o Alice não apresentaria mais nada que soasse como seus clássicos antigos, errou feio. Ele busca com este álbum uma volta às suas raízes, depois ter "flertado" com uma sonoridade mais pesada nos discos lançados no início desta década - Brutal Planet e Dragontown.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Inúmeros são os destaques deste cd avaliado. "Perfect", "You Make Me Wanna" e "Sunset Babies (All Got Rabies)" trazem à tona um Hardão Setentista, com um instrumental bem trabalhado. A faixa título também é muito interessante, iniciando-se com um som que transmite um certo clima de filme de suspense. E tem ainda "Steal That Car", outra ótima música do cd, marcada por um Rock direto e sem frescuras.

"The Saga Of Jesse Jane", "Pretty Ballerina" e "Six Hours" são as mais calmas do disco, com um ritmo bastante cadenciado e letras que se encaixam muito bem com a sonoridade apresentada, estando as três estrategicamente distribuídas no álbum, mescladas com outras mais rápidas.

As únicas músicas que destoam do restante do álbum são "Run Down The Devil" e a faixa bônus "Stand". A primeira porque se aproxima de um Hard Rock industrial que caberia até mesmo em um disco do Marilyn Manson; e a segunda porque traz inserções de Rap, mostrando-se totalmente dispensável, perto da qualidade das demais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Enfim, Alice Cooper pode ficar tranqüilo, pois se a vontade dele era mostrar algo semelhante à sonoridade que marcou sua carreira de mais de 30 anos, Dirty Diamonds foi um tiro certeiro: trouxe um Hard Rock clássico sem abusar na dose de modernidade (erro que muitas bandas das antigas cometem e por isso acabam trocando os pés pelas mãos, com lançamentos "caça-níqueis" de má qualidade).

Pelo belo trabalho que fizeram no disco, importante indicar, por fim, o nome dos músicos que acompanham Cooper: Ryan Roxie (guitarra), Damon Johnson (guitarra), Chuck Garric (baixo) e Tommy Cufetos (bateria).

Conclusão: compre o disco sem medo de errar.

Nacional – Spitfire Records/ST2

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Otávio Augusto Juliano

Otávio é paulistano, tem 29 anos e faz algo nada a ver com o Rock: é advogado. Por gostar muito de música e não possuir talento algum para tocar instrumentos musicais, tornou-se um comprador compulsivo de cds. Sempre interessado em leitura ligada ao Rock e Metal, começou a enviar algumas pequenas colaborações para a Whiplash e hoje contribui principalmente com textos relacionados ao Hard Rock, estilo musical de sua preferência. De qualquer forma, é eclético e não dispensa álbuns de todas as demais vertentes do Metal, sendo fã incondicional de W.A.S.P., Mötley Crüe e dos trabalhos do guitarrista Steve Stevens.
Mais matérias de Otávio Augusto Juliano.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS