Resenha - Grand Illusion - Nocturnal Rites
Por Ricardo Seelig
Postado em 05 de março de 2006
Nota: 9 ![]()
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Refrões oitentistas, ecos de NWOBHM, influências do Kamelot fase "The Black Halo" e "Epica", tudo isso capitaneado por um vocal excepcional. Se isso não bastar para qualquer fã de música pesada apreciar "Grand Illusion", novo álbum dos suecos do Nocturnal Rites, então eu jogo a toalha.

O power metal competente do grupo amadureceu em todos estes anos na estrada, e o resultado é um álbum que une características marcantes do estilo à sede por originalidade e novos caminhos de todo artista.
A banda une com maestria andamentos que beiram o thrash ("Something Undefined" chega a lembrar o início de "Territory", do Sepultura) a arranjos repletos de melodia. O talento dos integrantes para compor é inegável, e reafirma a excelente safra de novos nomes que os suecos têm entregado ao mundo (Evergrey, Pain Of Salvation, Soilwork, ...).
A qualidade mantém-se alta também no aspecto gráfico do trabalho. A bela capa lembra as desenvolvidas por Andreas Marshall para artistas como Blind Guardian e Hammerfall, e deverá agradar em cheio os fãs do estilo.
Excelente lançamento da Century Media. Um álbum original, pesado e de muito bom gosto e qualidade.
Faixas:
1. Fools Never Die
2. Never Trust
3. Still Alive
4. Something Undefined
5. Our Wasted Days
6. Cuts Like A Knife
7. End Of Our Rope
8. Never Ending
9. One By One
10. Deliverance
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