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Resenha - Contraband - Velvet Revolver

Por Júlio César Tortoro Ribeiro
Postado em 08 de agosto de 2004

(BMG - nacional)

Ao Juntar a voz que comandou o Stone Temple Pilots, Scott Weiland; três ex-Guns n' Roses, o guitarrista Slash, o baixista Duff McKagan e o batera Mat Sorum; e o guitarrista Dave Kushner (ex-Wasted Youth), temos uma banda surpreendente. O Velvet Revolver veio com tudo em seu disco de estréia, Contraband! A pegada hard rock com toques de punk rock do Guns marca presença aliado ao vocal grave e marcante e os andamentos lentos e pesados do Pilots.

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Para começar, temos a acelerada Sucker Train Blues, um punk misturado ao hard e com uma pitada de heavy metal. Fantástica. Vale ressaltar também que Slash continua criativo e, mais do que isso, melhorou bastante como guitarrista, enquanto Kushner capricha com bases bem feitas e riffs fortes. Além disso, é inevitável comparar Sucker Train Blues a Right Next Door to Hell, do Guns. Outra boa pedida, Do it for the Kids mostra bem a mistura das antigas bandas dos integrantes, com licks e solos de guitarras, bateria e baixo mantendo o andamento e esbanjando qualidade, refrão marcante e boas linhas vocais.

Big Machine mostra a veia Velvet Revolver, ou seja, o quinteto começa a definir um estilo próprio calcado nos vocais dobrados de Weiland, que utiliza muito bem os timbres de sua voz rouca; guitarras com dose extra de peso e solos mais contidos, mas com boas melodias; e o suporte da bateria e do baixo. As linhas discretas e eficientes de McKagan e as ótimas viradas de Sorum são um grande destaque em Contraband, e ambos os músicos estão bem melhores do que na época do Gn'R.

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Illegal I Song leva modernidade ao hard rock, utilizando timbres mais distorcidos e andamentos bem quebrados, tudo com uma cara de Stone Temple Pilots. Spetacle é a surpresa do disco. com o riff inicial entrando junto com a bateria num ritmo forte e marcante e o vocal, melódico e com uma cara punk, aparecendo para deixar tudo melhor ainda. A música tem o dedo certeiro de McKagan nas estruturas vocais e rítmicas, mas Slash rouba a cena com um solo fantástico, muito legal mesmo. A guitarra-base ainda constrói melodias e, ao contrário da maioria das bandas atuais, não se limita a palhetar para baixo.

Fall to Pieces cumpre bem seu papel, ainda que não figure ao lado das baladas clássicas do Guns n' Roses - Sweet Child O' Mine, November Rain e Don't You Cry. No entanto, vem com um clima mais calmo e com excelentes melodias nas guitarras. O Velvet Revolver acertou bem seu alvo (Axl Rose, talvez?), mas mostra ainda mais serviço. A segunda metade do disco é tão boa quanto a primeira. Headspace aparece pesada, com estruturas de vocais, baixo e bateria típicas do som de Seatlle dos anos 90, além de perfeitas intervenções da criativa e competente guitarra guiada por Slash.

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Superhuman segue no mesmo esquema, porém mais cadenciada e com um grande refrão. Primeira música mostrada pela banda, antes mesmo de ter um nome definitivo, e parte da trilha sonora do filme "Hulk", Set Me Free foi incluída no disco. Ela ainda ganhou um video clip com cara bem amadora e que foi vinculado na midia bem antes do lançamento de Contraband. E confesso: que música! Criado por Sorum, o riff é fantástico e ela ainda mostra outro ótimo refrão e uma atuação digna de uma banda grande! Pesada, melódica e transbordando energia!

Slither é o primeiro clipe oficial da banda. Hard rock de refrão fácil com ótimos arranjos de voz e um bom solo de guitarra, ou seja, um hit fácil! Dirty Little Thing vai na linha de Sucker Train Blues, com a veia do Gn'R exposta. Particularmente, adoro isso! You Got the Right e Love Alien são duas baladas que ficaram boas e completam bem o disco. No fim das contas, temos um álbum de hard rock forte e competente, com raízes nos anos 80 e 90, mas caminhando para um futuro que parece ser promissor. Mas se você não gosta de Gun n' Roses nem de Stone Temple Pilots, passe longe. Caso contrário, compre, escute e divirta-se!

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Sobre Júlio César Tortoro Ribeiro

Paulistano fanático por música e lutas, não sou jornalista, mas sempre gostei de escrever como Hobby, e por isso mantenho um blog totalmente amador chamado Its Electric no qual discorro sobre esses assuntos. Sou contra o radicalismo e apóio quem como eu ainda compra material das bandas e escreve sobre as mesmas por puro gosto.
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