RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O game que mudou a vida de Amy Lee, vocalista do Evanescence

Linda Ramone homenageia Joey Ramone e fala sobre relação dele com Johnny

A banda que para Brian May contém "tudo que uma banda de rock" deve conter

O momento exato em que o Pantera deixou de ser uma banda pop, segundo Rex Brown

Vocal do Sabaton diz que tem "relação de amor e ódio com o power metal"

Scott Ian, do Anthrax, conta como foi apresentado ao som do Black Sabbath

O que esperar dos setlists dos shows do Judas Priest no Brasil, segundo Richie Faulkner

Como foi 1º show do Scorpions após séria infecção de Mikkey Dee, segundo Klaus Meine

Por que Yngwie Malmsteen nunca entrou no Deep Purple, segundo o próprio

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A história turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine

Como está saúde de Glenn Tipton - e quais as chances do Judas Priest lançar mais um disco


Bangers Open Air
Linkin Park

Resenha - Walk Across Fire - Merendine Atomiche

Por Thiago Sarkis
Postado em 24 de dezembro de 2003

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Acertar com coesão o próprio som não é um exercício fácil. O encontro de influências pode gerar uma certa confusão, caso estas fiquem caracterizadamente desiguais e sem boa evolução nas composições. E é isto o que acontece com esta banda italiana, a qual se autodenomina como "Pure Thrash ‘N Rock Metal".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Antes de prosseguir, as coisas já começam mal, pois Merendine Atomiche, ou seja, "Merenda Atômica", significado confirmado pelos membros do grupo, é um nome bem tolo, apesar de realista, como podemos notar em "Walk Across Fire". Das oito faixas, apenas quatro valem a pena, ou seja, só dá para aquele lanchinho no recreio das crianças mesmo.

Voltando à banda em si, já que enfim, existem grandes conjuntos com nomes chulos por aí também, o grande problema está na maneira como trabalham as músicas, as quais parecem simplesmente não render! Um riff bacana de thrash é tocado, e o vocal vai junto. Instantes depois, o ritmo forte se perde em temas abrandados, e Luca Zandarin persiste mandando brasa como se contasse com Dimebag Darrell ou Kerry King e Jeff Hanneman o acobertando.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Eles até têm um grande reforço mesmo, porém apenas em duas músicas, "Game Over", uma das melhores, com solos de Jeff Waters do Annihilator; e "Revenge", o maior destaque do disco, na qual Anders Lundemark do Konkhra divide os vocais com Zandarin.

As outras faixas que chamam atenção são "The Cheat Of The Cross" e "Spirit Of The Wolf". Estas são ajustadas. No demais, um monte de "apagões" em idéias que poderiam gerar bons frutos e solos de guitarra fracos e de horríveis timbres.

Cara de mal até o Zacarias fazia. Se for pra seguir essa linha, então que sustentem-na. Em cima do muro deste jeito fica sem condições.

Formação:
Luca Zandarin (Vocais)
David Bisson (Guitarras)
Luca Securo (Guitarras)
Dario Bianchi (Baixo)
Luca Cerardi (Bateria)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Lançado no exterior pela Deadsun Records - 2003

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Thiago Sarkis

Thiago Sarkis: Colaborador do Whiplash!, iniciou sua trajetória no Rock ainda novo, convivendo com a explosão da cena nacional. Partiu então para Van Halen, Metallica, Dire Straits, Megadeth. Começou a redigir no próprio Whiplash! e tornou-se, posteriormente, correspondente internacional das revistas RSJ (Índia - foto ao lado), Popular 1 (Espanha), Spark (República Tcheca), PainKiller (China), Rock Hard (Grécia), Rock Express (ex-Iugoslávia), entre outras. Teve seus textos veiculados em 35 países e, no Brasil, escreveu para Comando Rock, Disconnected, [] Zero, Roadie Crew, Valhalla.
Mais matérias de Thiago Sarkis.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS