Resenha - Fantasma - Everon
Por Thiago Sarkis
Postado em 22 de novembro de 2001
Nota: 9
Oliver Philipps (Vocais, Guitarras, Piano & Teclados)
Ulli Hoever (Guitarras)
Schymy (Baixo)
Christian Moos (Bateria)
Os três primeiros álbuns do Everon foram excelentes... trabalhos gráficos. Os desenhos refletiam um profissionalismo absurdo e se desencontravam das músicas, que evoluíam a cada disco e mesmo assim pouca coisa traziam de interessante. Faltavam as boas composições, que depois de tanto esforço, surgem no quarto trabalho, intitulado "Fantasma".
O nível do encarte continua altíssimo, espetacular, de causar inveja em 99% das bandas que se destacam neste quesito. O diferencial vem do fato das canções estarem finalmente a altura das artes de Gregory Bridges.
Da primeira faixa, "Men Of Rust", à última, "Ghosts", o Everon pratica um rock / metal progressivo pronto para tirar sorrisos de fanáticos por Enchant, Marillion (era Fish) e Rush. Escritos e execuções próximos à perfeição.
Tudo funcionando em harmonia admirável. De violino e violoncelo a guitarras em alto e bom som. De piano e teclados tocantes à produção soberba de Oliver Philipps e Christian Moos.
É necessário dar uma checada especial em "Right Now...", "... Til The End Of Time", "Fantasma-Theme", "The Real Escape" e "Whatever It Takes", que formam a música título, e estão na parte intermediária do disco. Porém, não se prenda a isso. Tem muita coisa boa a ser ouvida neste lançamento, no qual o Everon tirou o atraso de oito anos em hibernação.
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