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Músicas imortais: "Heartwork" e a virada de mesa na carreira do Carcass

Por Mateus Ribeiro
Postado em 02 de novembro de 2022

O metal extremo começou a dar seus primeiros passos na segunda metade dos anos 1980, com bandas que faziam músicas capazes de machucar os ouvidos mais sensíveis, caso do Carcass. O grupo britânico era a perfeita representação da palavra desgraceira, como pode ser visto no título de seus dois primeiros álbuns, os assustadores "Reek Of Putrefaction" e "Symphonies Of Sickness".

Carcass - Mais Novidades

Foto: Ester Segarra
Foto: Ester Segarra
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Quem já ouviu os dois discos acima citados sabe que ouvir suas músicas é uma tarefa tão difícil quanto ler as letras "singelas" de músicas como "Genital Grinder", "Maggot Colony", "Exhume To Consume" e outras belezinhas.

A coisa começou a ficar diferente a partir de "Necroticism – Descanting The Insalubrious", terceiro disco do Carcass, que marca a estreia do guitarrista Michael Amott. Por incrível que pareça, a barulheira ignorante e desordenada dos primeiros trabalhos ganhou toques de melodia e até mesmo a voz de Jeff Walker se tornou mais "palatável" (para os padrões do metal extremo, obviamente).

Porém, a mesa virou de acordo mesmo em 1993, com o lançamento de "Heartwork", um dos primeiros discos da história do melodic death metal, estilo musical que na época, nada mais era do que um sonho distante.

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O quarto álbum de estúdio do Carcass é surpreendente, técnico e prende o ouvinte do primeiro ao último segundo. A banda conseguiu, em cerca de cinco anos, deixar de fazer músicas quase inaudíveis para misturar peso, técnica e melodia, algo que parecia impossível quando os jovens rapazes estavam dando seus primeiros passos na música.

A faixa-título de "Heartwork" é uma perfeita representação do álbum, pois é bem construída, tem riffs e solos matadores, além de "pegar na veia" logo na primeira audição.Isso para não falar no excelente trabalho de bateria desempenhado por Ken Owen, que infelizmente, não toca mais por conta de sua saúde.

É impossível ouvir "Heartwork" e não começar a se interessar por Carcass, banda que tempos depois, enveredou por outros caminhos, mas isso é assunto para outro momento. A hora agora é de apertar o play e ouvir mais uma música imortal.

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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