James Hetfield e o fantástico álbum dos anos setenta "para o qual ele sempre retorna"
Por Bruce William
Postado em 14 de abril de 2023
Os discos lançados pelos pioneiros dos anos setenta foram de extrema importância para a evolução do heavy metal e influenciaram fortemente as bandas que lançaram discos a partir dos anos oitenta. Época de grande experimentação musical e de grande diversidade sonora, foi nos anos setenta que surgiu a base de muitos dos subgêneros que hoje fazem parte do universo do heavy metal.
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Bandas como Black Sabbath, Led Zeppelin, Deep Purple e Judas Priest, entre outras, foram pioneiras no desenvolvimento do som pesado e sombrio que viria a ser característico do heavy metal. Seus discos, como "Black Sabbath" (1970), "Led Zeppelin IV" (1971), "Machine Head" (1972) e "Sad Wings of Destiny" (1976), por exemplo, são considerados clássicos do gênero e influenciaram fortemente as bandas que surgiram posteriormente.
Além disso, os anos setenta também foram uma época de grande evolução técnica nos instrumentos musicais e na tecnologia de gravação, o que permitiu que as bandas explorassem novas possibilidades sonoras e criassem novos efeitos e texturas sonoras. Isso foi fundamental para o desenvolvimento do heavy metal, que sempre foi um gênero que valorizou a técnica e a habilidade dos músicos.
Uma prova disto aconteceu quando, conforme pontuou o Ultimate Guitar, durante um bate papo acontecido em 2016 entre o radialista, apresentador e jornalista Jeff Woods e o vocalista e guitarrista James Hetfield, o jornalista perguntou para James qual o álbum para o qual ele "sempre retorna", e o frontman do Metallica prontamente respondeu.
"O Rock do fim dos 70s é o que realmente me faz sentir bem. Por volta de 1978, aquele foi um ano incrível para discos ao vivo - 1977, 1978, 1979, era uma espécie de tendência, discos ao vivo era o que havia! Eles eram meio que uma coletânea das melhores músicas em versões ao vivo. Discos ao vivo como 'Strangers in the Night' do UFO, ele tem de tudo, baladas, hard rocks. Michael Schenker está incendiário neste disco! Ele é meu guitarrista solo favorito. E eu amo este álbum!"
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