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O Retorno dos Malditos: como foi o 1º Undergrind no Amapá

Resenha - 1º Undergrind (Boate Disco Gloss, Macapá, Amapá, 22/06/2013)

Por Bruno Blackened
Postado em 25 de junho de 2013

O underground amapaense é cheio de bandas promissoras e apoiadores engajados no sucesso dos eventos dedicados à música pesada. Cada festa que passa sente-se que há uma significativa melhora na qualidade oferecida pelas celebrações, em diversos aspectos (shows, casas, público, estrutura de palco, som, iluminação, consumo interno...). Merece destaque também os cuidados tomados para que o acontecimento dê certo, contornando possíveis imprevistos.

É o caso do 1º Undergrind - O Retorno dos Malditos, realizado neste final de semana pela Zombie Produções, Underground Produções e alguns parceiros, como Na Base Skateshop, Xenious Hotel e Programa Café com Notícias e que aconteceu na boate Disco Gloss.

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Um desses cuidados, já de praxe, é a presença de menores no local, a qual não foi permitida dentro da sede. Do lado de fora, um comunicado explicava o porquê da proibição, com palavras como "Lamentamos por você, menor de idade, não poder banguear nos nossos eventos, mas lei é lei". Mensagem transmitida de maneira bem sacada, ao meu ver. Quanto aos imprevistos, a organização teve que driblar o cancelamento da apresentação da CARNAL REMAINS, que encerrou atividades devido o baterista Ronald Vomitory ter viajado para outro Estado.

O Undergrind trouxe novamente à capital amapaense as bandas WARPATH (Thrash Metal) e BAIXO CALÃO (Punk/HC/Grindcore), cujas performances matadoras já eram bastante conhecidas da platéia, que não deixou por menos e festejou tanto quanto das outras vezes.

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Outro destaque do evento foi a estréia da nova empreitada dos ex-integrantes da ANONYMOUS HATE depois da morte do guitarrista Heliton Coelho, em março deste ano. Sob o nome VISCERAL SLAUGHTER e já lançando o debut Caedem ("matança", em latim), Victor Figueiredo (vocal), Fabrício Góes (guitarra), Romeu Monteiro (baixo) e Alberto Martinez (bateria) subiram ao palco e começaram o massacre visceral que tomou conta da Disco Gloss nas horas seguintes.

Horas antes dos shows começarem, o site Whiplash.net e o blog Olhar Alternativo tiveram a chance de entrevistar as bandas WARPATH e BAIXO CALÃO. Receptivos, simpáticos e descontraídos, os músicos falaram sobre o início das atividades, das dificuldades enfrentadas ao longo dos anos, dos metalheads, das bandas com as quais já tocaram e da repercussão dos discos que cada um lançou.

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Voltando ao Undergrind, também era possível adquirir produtos dos headliners na Banquinha Banguer instalada ao lado do palco, que mudou para um espaço um pouco maior do grande salão onde rolaram as performances. Continuava pequeno, mas relativamente maior do que a "caixa de sapato" que era o canto anterior. Lamentavelmente, não era possível adquirir Caedem, pois a prensagem do álbum não ficou pronta em tempo de chegar à disposição do público amapaense.

Voltando à VISCERAL SLAUGHTER, o grupo começou tocando Endless Bloodshed, composição divulgada anteriormente nas redes sociais e que obteve boa recepção. Assim como nas apresentações da banda anterior, os músicos (especialmente Victor e Fabrício) esbanjaram bom humor e brincavam o tempo inteiro com a platéia, ao intervalo de cada música.

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A banda continuou tocando as já conhecidas Search for Power, Blood and Pain e as inéditas Open your Grave e Scars of Tyranny, todas presentes no full-length. Ainda com a tradição dos covers, a VISCERAL SLAUGHTER interpretou uma do BRUJERIA (La Migra, embora alguns tivessem pedido por Matando Güeros) e Carnal, da banda de Death Metal polonesa VADER. Ótimas músicas e performance, o que garantiu a satisfação dos metalheads que testemunharam a estréia (e por que não, de certa forma, como o próprio nome do evento indica, um retorno?).

Depois desta estréia visceral, chegou a vez de uma das headliners da noite: WARPATH, de Belém do Pará. Apesar do set curto, a banda destruiu tudo com músicas como Tortured Until the Soul, The Killing Time, Bombs with American Stamps e Reign of Hell. Cabelos voaram para todos os lados e moshes brutais tomaram conta da casa, que veio abaixo a cada riff despejado. Com certeza, avaliando as apresentações anteriores por aqui (em 2011 na boate Proibidus e em 2012 no Dead Shall Rise), a WARPATH é uma das bandas mais queridas dos amapaenses. Parabéns,WARPATH! Thrash ‘em all!

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Mas os moshes da WARPATH não se compararam aos que se formaram na apresentação da headliner seguinte: BAIXO CALÃO. Basicamente, o grupo é formado por membros da WARPATH e mais dois vocalistas. Os moshes tomaram conta de toda a performance, do início ao fim, tendo como trilha sonora peças como Aglomerados, Honra ao Mérito, Nem Resetando, Fracassar, Amazônia Nunca Mais, Coprofagia, Último Comprimido e Paz Armada.

Encerrando o Undergrind, OBTHUS. Como a banda quase não se apresentou devido o desfalque do baterista (por questões profissionais), diversos músicos foram convidados para assumir o posto, entre eles Willian (WARPATH e BAIXO CALÃO) e Alberto Martinez (VISCERAL SLAUGHTER). A boate estava quase vazia por causa da incerteza se a OBTHUS se apresentaria ou não, mas mesmo assim mandou muito bem seu recado.

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Priorizando os covers desta vez, tocaram Tormentor, Enemy of God, All of the Same Blood (KREATOR), For Whom the Bells Tolls (METALLICA), Black Magic (SLAYER), Spheres of Madness (DECAPITATED), Generation Dead (TORTURE SQUAD), Bite the Pain (DEATH) e Black Metal (VENOM). As três últimas do set (Nothing to Say [ANGRA], The Number of the Beast [IRON MAIDEN] e Painkiller [JUDAS PRIEST]) foram improvisações e tiveram a participação de Ravel Amanajás (vocal, KEONA SPIRIT).

Mais uma vez, provamos que temos uma cena poderosa e unida o suficiente para exportar nosso Heavy Metal. Quero parabenizar a todos que colaboraram para que Undergrind pudesse representar tudo isso e muito mais! E ficamos na torcida para que venha logo a segunda edição!

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Sobre Bruno Blackened

Metalhead desde os 16, jornalista desde os 23. Grande incentivador da cena Metal amapaense através de resenhas, reportagens, fotos, artigos, entrevistas e assiduidade nos shows. Minhas vertentes favoritas são o Thrash, Death e Power Metal. \m/
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