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PontoCE: como foi o evento no Dragão do Mar em Fortaleza

Resenha - PontoCE (Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, 09/03/2013)

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 22 de março de 2013

Grandes festivais não são exatamente uma novidade no Ceará. Durante o ano, o estado, em especial sua capital, recebem artistas de todo o Brasil e até de fora do país em datas que são esperadas ansiosamente tanto pelos expectadores quanto pelas próprias bandas que nestes festivais se apresentam. Exemplos de festivais com uma mega-estrutura realizados na cidade de Fortaleza são o Ceará Music (que reúne várias vertentes do pop e rock no Brasil e ano passado contou com atrações como EVANESCENCE e SIMPLE PLAN), o ForCaos (o carnaval fora de época dedicado ao metal, cujos headliners ano passado foram os extremos UNEARTHLY e HEADHUNTER D.C.), o Rock Cordel (patrocinado pelo Banco do Nordeste do Brasil e vitrine para grandes nomes do rock autoral da região) e o Ponto CE. Todos estes festivais citados já ultrapassaram a sétima edição, tornando-se marcos permanentes no calendário musical da cidade. A novidade este ano foi a mudança da data em que o festival Ponto.CE (que normalmente acontece no segundo semestre, quando também acontecem o ForCaos e o Ceará Music) para março, balanceando o calendário.

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Como de costume, o festival também contou, além das diversificadas atrações musicais, com extensa programação de dança, audiovisual e até uma exposição fotográfica, que ocorreram no Sesc Iracema, ao lado do Centro Cultural Dragão do Mar. Este texto, no entanto, irá se ater apenas aos shows realizados na Praça Verde do Dragão. E ele, o centro cultural, é sempre um excelente cenário, em sua exuberância branca iluminada, contrapondo-se à enorme estrutura de som e luz preparada especialmente para o festival, sob responsabilidade da Arte Produções.

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ARTIGO 19

A parte musical do festival começou com a ARTIGO 19 tocando para um número ainda muito pequeno de pessoas. Com um repertorio que apresentou autorais como "Meu Sertão Vai Virar Mar" e "Manto Antibomba", mas constituído predominantemente de covers (muito bem executadas, ate com mais peso que as originais) de bandas como RAIMUNDOS, O RAPPA e O SURTO. O melhor momento do show foi, definitivamente, a cover da banda cearense JUMENTAPARIDA, "O Coroné e o Lampião". A banda JUMENTAPARIDA foi uma das mais icônicas bandas cearenses e combinava forró e hardcore muito melhor que o que fizeram os RAIMUNDOS, mas, acabou quando alguns membros da banda tiveram que mudar de cidade. Os membros originais se apresentaram no ano passado no Hey Ho Festival (veja link abaixo) e alimentaram esperanças de uma reunião. Rever e reouvir um dos clássicos da banda, mesmo com outras vozes "faz um bem danado". Voltando a falar da ARTIGO 19, o vocalista Walber Souza e o DJ Victor Vaz me explicaram que o nome da banda vem da Declaração Universal dos Direitos Humanos (""Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras"). Os destaques da banda vão para a cozinha do batera Klebao (atacando o kit com muito gosto) e do baixo Alan (sempre dando um jeito de encaixar um solo).

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Dr. Sin e Jumentaparida: Zabumba, pandeiro e guitarras

IT GIRL

Em seguida, no centro do palco, esteve o rock alternativo com forte influência dos STROKES da IT GIRL, apresentando músicas dos seus dois EPs lançados e do terceiro (que estava em vias de ser finalizado). Destaque para "Girls" e "Lady". Quem nunca viu a banda e pensa que, pelo nome, a banda é uma banda feminina, engana-se. Só marmanjos, com cara de nerds até a medula, subiram ao palco. Finalmente, algumas das ainda poucas pessoas na plateia começaram a ensaiar uma roda. O destaque principal da banda vai para o guitarrista Yuri Lobato, o mais nerd e competente do quinteto, apesar dos vocais serem bem defendidos por Pedro André Lustosa. A banda foi formada em 2011, mas já tem dois EPS e lançará o terceiro ainda em março.

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Outro destaque do festival não poderia deixar de ser citado. A feirinha, ao fundo da Praça Verde, alem das costumeiras camisas de banda, tinha itens hippies de todo tipo e curiosos relógios de parede feitos com vinis reciclados. Foi muito interessante, e inusitado, encontrar um relógio estampando de um lado o rosto de ROBERT PLANT, ou de BOB MARLEY, e ao olhar o outro lado, o que ficaria de costas pra parede, descobrir que era um vinil antigo de Genival Lacerda.

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RENEGADOS

Hora do show dos RENEGADOS, hora de viajar no som de uma das melhores bandas do estado (certamente a melhor no seu estilo). Mais uma vez fico em dúvida se estamos em 2000 e sei lá quando ou se estamos em 1971. A riqueza dos arranjos do power trio (os irmãos Marcelo, guitarra e voz, e Ricardo Pinheiro, bateria, e Romualdo, baixo) e a beleza de suas longas cancões zepsabbathpurpleanas temperadas com um presente mas não predominante acento regional faz com que cada minuto do show seja memorável. É um orgulho ter uma banda dessa magnitude em seu estado, e esse orgulho pertence ao Ceará. Outras cidades, estapeiem-se por uma data com os RENEGADOS. Em breve, uma resenha do seu mais recente disco, o excelente "Além dos Rótulos" estará aqui no Whiplash.net.

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SEU BENÉ

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Pausa para visitar a praça de alimentação (que tinha inclusive opções para veganos) e sobe ao palco a banda paulista SEU BENÉ. O sexteto era a primeira banda de fora do estado e tem um som bem particular, som pra dançar, praieiro (apesar da origem dos caras), com algo de hardcore, ska, rap e até jazz. Os vocais são divididos em muitas músicas entre o guitarrista Gus e o trompetista Bule (quando este ultimo não está dividindo os solos com o outro guitarrista, Tiago. Para quem se interessou em conferir esta mistura, o CD da banda, "Brain Poppin Good!", está disponivel para download em http://seubene.com/site/. A penúltima musica, "Zoio de Lula", em uma versão dub, foi uma homenagem a Chorão, do CHARLIE BROWN JR, cujo som divide as mesmas influências.

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Apos os paulistas deixarem o palco, o festival transforma a praça verde em uma pista de dança, trazendo, em homenagem ao dia internacional da mulher, uma artista cearense que ganhou bastante projeção nacional a partir do programa global The Voice. NAIRA COSTA, acompanhada de baixo, bateria e DJ mostrou por que sua voz poderosa se sobressai. Dancers gonna dance e haters gonna hate e os truezões mais radicais terão pesadelos com sua dance music, mas o importante eh que a diva domina o instrumento que traz tatuado no ombro, um microfone.

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E se pluralidade e diversidade são palavras de ordem no festival, a próxima banda a subir no palco personifica as duas coisas. Os olindenses da ACADEMIA DA BERLINDA misturam música brega, cumbia, guitarrada, samba e, vejam, ate rock. Foi o show mais dançante da noite e a já presente multidão se acabou de dançar. Menos eu, que sou chato e fui maltratar minha úlcera com um dos enormes cachorros-quentes da praça de alimentação. No fim do show, acabei levando o CD dos caras para minha esposa.

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BNEGÃO E OS SELETORES DE FREQUÊNCIA

Finalmente, a atracão mais esperada por todos ali, já uma multidão. O baixo pulsante de Fábio Kalunga e o "Boa noite, Fortaleza" do ex-PLANET HEMP Bnegão davam início a "Sintoniza Lá", faixa que da nome ao segundo album da banda. Eu já tinha ouvido falar de "Enxugando Gelo", o primeiro disco do quinteto (em Fortaleza se apresentando como um sexteto), mas confesso só ter tido curiosidade de conferir o som da banda apos ver o album listado entre os melhores do ano no Collector's Room, blog do colega Ricardo Seelig (assim como o proprio Whiplash.net, referência em matéria de música). Assim como o PLANET HEMP e outras bandas que se apresentaram no palco do PontoCE, o BNEGÃO E OS SELETORES DE FREQUÊNCIA não se prende a um tipo de música, a um rótulo. É rap com rock, é samba-rock com jazz, é hardcore com funk, apesar de se dizer "Funk Até O Caroço", faixa de "Enxugando Gelo" (2003) e terceira música da noite. Sons como "Esse é o proceder", com uma guitarra jazzística e um traço de "Bebete, Vambora" (JORGE BENJOR) nos metais (eu disse metais, não metal) e "Essa É Pra Tocar No Baile" botaram a gente esquisita daquela festa estranha, festa bacana de gente bacana, pra pular. E o show continuou com "Enxugando Gelo", o primeiro capitulo da estoria da BEOSF, seguida de uma homenagem a Mauro Mateus, o SABOTAGE, e a empolgante "Reação". "Chase The Devil", música de MAX ROMEO e LEE "SCRATCH" PERRY volta ao palco, a música já tinha sido cantada pelo Seu Bene), mandando para o espaço sideral qualquer traço de descontentamento e preparando o terreno para "Stab", do PLANET HEMP. É quando Bnegão pede para a produção desligar todas as luzes e dá início ao hardcore "Subconsciente". As luzes do palco foram apagadas, mas tudo ainda ficou bem iluminado pelas luzes do Dragão ao fundo. Mesmo assim, a roda na plateia fazia este parecer um show de thrash metal. Continuando o clima mais pesado, a música que atende pelo singelo nome de dança do patinho ("A Verdadeira Dança do Patinho"), mas que de singela não tem nada. O show termina com "Suíte do Pescador", de DORIVAL CAYMMI, em uma versão chamada "Jangada Beatbox", com Pedro Selector no trompete e BNegão no beatbox. "Fiquem com Deus, usem camisinha e tenham cuidado com a polícia, não necessariamente nesta mesma ordem" foram as palavras finais de BNEGÃO, que puseram fim ao show e à noite e ao show de música negra, cuja qualidade "não foi por acidente".

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VATZ

A primeira banda do sabado foi a VATZ, com seu rock alternativo. Destaque para a belissima balada "Behind The Door Of The Next Room", com o vocalista/Guitarrista Caduh Oliveira aos teclados. Há algo de Chris Martin aqui (antes dele esquecer como fazer músicas bonitas). A banda ainda vai lançar o primeiro EP, mas seu som, já pode ser conferido em www.vatz.com.br

ZERO85

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Em seguida, com um som mais pop/hard rock, subiu ao palco a ZERO85 (o nome é uma referência ao código DDD de Fortaleza), iniciando seu show distribuindo várias copias do seu CD "Independentemente" lançado recentemente, de forma, como diz o nome, independente. O destaque, tanto do show quanto do CD, é a música "Aqui". A música de trabalho do CD, no entanto, é outra: "Na sua direção", que já toca nas rádios e no Multishow. Já conhecia a banda e já falei dela aqui no Whiplash.net em outra ocasião. Parabenizo-lhes por, pelo menos neste show, deixar de lado as covers (não que uma ou outra não sejam bem-vindas de vez em quando) e focar em seu trabalho autoral.

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CAMARONES ORQUESTRA GUITARRISTICA

O show que fez valer a noite foi dos vizinhos, CAMARONES ORQUESTRA GUITARRISTICA. O pomposo nome pode fazer quem nao conhece a banda imaginar uma formação de pelo menos uma dezena de guitarristas, mas a banda é um quinteto, com um som puramente instrumental. O papel de frontman/frontwoman, que em outras bandas caberia ao vocalista, é dividido pelo casal Anderson Foca, tecladista, introduzindo cada música e incitando a plateia a agitar, e Ana Morena, baixista, que fazia do palco sua propriedade, dançando como se estivesse sozinha em uma pista de dança e não carregando um pesado baixo. Destaque também para Artur Porpino, que defendendo as baquetas, só fica atras do pessoal das cordas se repararmos na disposição do palco. O quinteto é complementado pela dupla de guitarristas Leo Martínez e Karina Monteiro. Com músicas empolgantes como "Flecha Ligeira", "A Hora do Baile" e "Beijar Seus Pés", entregues com muita técnica e feeling, é impossível ficar parado na pista ao ouvir o som dos potiguares. Uma curiosidade: potiguar significa na língua indígena, comedor de camarão. Propositalmente ou coincidentemente, o nome do crustáceo está no nome de uma banda em que devo prestar muita atenção a partir de agora.

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REPÚBLICA

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Agora o peso da República, a única escalação de Heavy Metal no festival, representando muito bem o estilo preferido de bangers como eu. O quinteto, que foi a banda de abertura para o grande DEEP PURPLE em Fortaleza em 2011 e que também marcará presença no LOLLAPALOOZA, em São Paulo, deu aos presentes a aguardada oportunidade de bater cabeça, começando com as pesadas "Time to Pay", do disco novo, e "Killing In The Name", cover do RAGE AGAINST THE MACHINE que costuma estar presente nos setlists da banda. Em seguida, vieram "Goodbie Asshole", outra do disco novo, e a boa "Life Goes On". Colocando tanta gente na roda quanto fizeram seus antecessores potiguares, embora os estilos sejam diametralmente diferentes. O show ainda teve o clássico do IRON MAIDEN "The Number Of The Beast", entre outras músicas do próprio REPÚBLICA e a melhor composição da banda "We Don't Need A 303", uma ode ao rock clássico, enérgico e verdadeiro.

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Ainda subiriam ao palco naquela noite os SELVAGENS A PROCURA DA LEI, talvez a banda cearense de rock alternativo a alcançar o maior destaque na mídia nos últimos tempos, e os mato-grossenses do VANGUART (que também estará nos palcos do citado festival paulista). No dia seguinte, a banda DONA ZEFINHA, ainda apresentaria o seu circo em um show dedicado às crianças na tarde de domingo. Com uma arrecadação de mais de dez toneladas de alimento que será entregue para três instituições de caridade e um público que ficou por volta de 12 mil pessoas durante os vários dias do festival, o Ponto CE é mais uma mostra que grandes eventos e música de qualidade nos estados nordestinos são coisas tão comuns quanto nosso Baião de Dois.

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Crédito das fotos: Produção do festival
Agradecimentos: Arte Produções

Alguns Setlists:

REPÚBLICA
academia da berlinda
Time To Pay
Killing In The Name (RAGE AGAINST THE MACHINE)
Goodbye Asshole
Life Goes On
Dark Road
Change My Way
The Number Of The Beast
WE DON'T NEED A 303
THE LAND OF THE KING
EL DIABLO

IT GIRL

Frances
Pink Dolphin
Vegas
Girls
Home
Wtnn For
Lady
Ride
Burbank

ARTIGO 19

Meu Sertão Vai Virar Mar
Hey Joe (O RAPPA)
A Cera (O SURTO)
Manto Antibomba
Puteiro em João Pessoa (RAIMUNDOS)
Reza Vela (O RAPPA)
Tudo Que Ela Gosta (CHARLIE BROWN JR)
Samba Macossa (CHARLIE BROWN JR)
O Coroné e o Lampião (JUMENTAPARIDA)
Vida de Cão
Me Deixa (O RAPPA)
Quero Ver o Oco (RAIMUNDOS)

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BNEGÃO E OS SELETORES DE FREQUÊNCIA

Sintoniza Lá
Alteração (ÉA!)
Slow/Funk Até o Caroço
Proceder/Caminhar
Vamo!
Essa É Pra Tocar No Baile
Enxugando Gelo
O Mundo
Dorobo
Reação
Chase The Devil (LEE PERRY)
Stab (PLANET HEMP)
O Processo
Bass do Tambô
Subconsciente
Qual É O Seu Nome
A Verdadeira Dança do Patinho
Jangada Beatbox

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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