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All That Remains: "Prog? Hardcore? Somos Pop!"

Por Fabio Rondinelli
Fonte: Blabbermouth
Postado em 26 de junho de 2007

O site Way Too Loud! entrevistou recentemente Phil Labonte, vocalista do ALL THAT REMAINS, que falou sobre a classificação geralmente dada à banda e seu último disco.

Way Too Loud!: Você certa vez disse que o ALL THAT REMAINS toca Metalcore. Você acha que ainda tocam esse estilo ou acha que mudaram para algo diferente?

Phil: "Acho que as pessoas chamarão do que quiserem. Depende. Não importa o que eu digo que seja, na verdade. Já ouvi gente nos chamando de tudo, até de Hardcore, o que é meio ridículo pra mim, mas acho que é isso que as pessoas chamam de Hardcore... Tanto faz, isso não muda a nossa sonoridade. Já ouvi nos chamarem de Progressivo, e isso pra mim é DREAM THEATER e SYMPHONY X, coisa que não somos! Não somos como IGNITE, ou SNAPCASE, ou EARTH CRISIS, ou BLACK FLAG, nem mesmo como bandas de Hardcore de hoje em dia, estamos longe de HATEBREED, THROWDOWN ou coisas do gênero. Não que tenhamos algo contra esse tipo de música, apenas não o somos. Não importa do que nos chamem, não mudará a maneira como soam nossos discos, especialmente porque eles já foram gravados! (Risos) Então que seja! Não ligo".

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Way Too Loud!: Alguns refrões nas músicas de "The Fall Of Ideals" têm um estilo mais grudento, tipo Rock radiofônico ou mesmo Pop.

Phil: "É, está bem documentado que gostamos de música Pop mais brega. Há fotos em que estou vestindo camisetas do FALL OUT BOY ! Eu ouço PRINCE e todos sabem que eu e Mike adoramos NICKELBACK, e sempre ouço DR. DRE, SNOOP DOG, EMINEM, JAY Z ou simplesmente música Pop! Aquela música "Fergalicious" [nota: da cantora Fergie] é o novo hit pro ALL THAT REMAINS, é o que queremos escutar. Um monte de lixo Pop. É meio que uma piada, pois é o tipo de coisa de que gostamos, ouvimos e tocamos pra todo mundo. Então provavelmente é uma coisa que acabamos pegando, estamos cientes disso e levamos numa boa. Se podemos fazer música que faça sentido, música do ALL THAT REMAINS, por que não deixar nossas influências se juntarem a ela, desde que não fique esquisito, não agrida a canção? Você não quer fazer uma música com regras, você quer deixá-la seguir seu próprio caminho. Se ela se encaixa e funciona, então está tudo certo; se não funciona, você não pode forçar para que aconteça. Levamos adiante o que achamos que soará legal, o que parece certo para nós".

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Way Too Loud!: Foi de propósito ou natural que "The Fall Of Ideals" saísse daquele jeito, com os refrões pegajosos e a experimentação mais pesada que nunca?

Phil: "É bem natural. Sabíamos o que queríamos. Tínhamos uma idéia do que queríamos que o disco apresentasse. Não queremos ser uma daquelas bandas que fazem coisa mais grudentas e por isso fazem coisas menos pesadas, ou que por terem certas expectativas de sua gravadora se esquecem de onde vieram. A canção 'Six' é hoje em dia a maior de todo o disco, graças ao Guitar Hero [nota: jogo de videogame que traz a faixa em sua trilha], e é uma das músicas mais extremas do álbum. Quer dizer, começa com blast beats e um grito estilo Black Metal, então é engraçado que esteja indo tão bem, mas mostra que existe um mercado para Metal agressivo bem feito, seja por causa de trechos pegajosos, seja simplesmente por tratar-se de um bom Metal. Nos esforçamos sim para fazer as músicas, mas simplesmente acontece. É bem natural para nós, pois queremos canções que soem assim, como uma banda de Metal que colha das nossas influências".

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Way Too Loud!: Há alguma chance de as músicas do próximo disco soarem como a primeira metade, com refrões grudentos, e a segunda parte, experimentando com Black e Death Metal, ao mesmo tempo? É o meu desejo pessoal...

Phil: "É sempre uma possibilidade. Enquanto estávamos escrevendo as canções, eu descobria o que queria em termos de vocal. Eu não fico pensando, tipo, 'nessa música tem que ter essa parte'. Se você ouvir com atenção, há diferentes tipos de vocal por toda a parte. Aquela coisa do verdadeiro gutural estilo Death Metal que eu faço em 'The Weak Willed', faço também em 'Whispers', apenas não é tão predominante. Quanto mais você faz assim, menos ênfase dará ao todo, e você não pode fazer tudo soar como um destaque, pois assim ficaria caótico. É aí que moram as nuances. É por isso que estamos sempre nos concentrando em escrever a canção, pois não queremos um único elemento em evidência ou destacado demais. Muito tempero estraga o prato, entende? Deixe a música falar por si, coloque algumas coisas legais nela e veja no que dá. Se você ouvir 'The Weak Willed', há um tipo de berro ao fim dela, mas a maioria da canção tem aqueles grunhidos e gritos mais baixos. Não se trata de tentar fazê-lo em cada faixa, é mais questão de fazer o que fazemos, que cada canção tenha sua própria voz, e não tentar enchê-la com tantas coisas".

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Leia a entrevista na íntegra em www.waytooloud.com

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Sobre Fabio Rondinelli

É paulistano e tem 22 anos. Há cerca de uma década conheceu o Rock através de Aerosmith e The Offspring. Um pouco depois, com uma ajudinha básica do Iron Maiden, descobriu o Metal e seus derivados. Hoje é devoto de ambos e aprecia bandas das mais diversas vertentes: de Beatles, Queen e Pink Floyd, passando por Engenheiros do Hawaii e Radiohead, até Angra, Blind Guardian e System of a Down. Visita o Whiplash faz alguns anos e certo dia resolveu traduzir algumas notícias para o site.
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